- Olá amiguinhos, acho que todos me conhecem nesse site. Sou a Suzana Leitte, pseudônimos (A MILF DOS SONHOS).
- Estou com 44 anos, mãe de duas filhas e também advogada. Tenho 1,72 de altura, 62 kg. Acho que todos já viram meu rosto e corpo. Dispenso apresentações, vamos direto ao ponto.
- Estou sumida do site, devido a separação com Théo. Não estamos mais juntos, já faz 2 semanas.
- O motivo e circunstância irei resumir em breves palavras. Os ciúmes e do querer me controlar.
- Esses foram os motivos. – Não aceito homem nenhum querer me controlar. Isso estava acontecendo há um bom tempo. Os ciúmes dele também contribuíram para o desgaste do relacionamento.
-Foi melhor terminar para não haver consequências no futuro próximo, meu casamento foi a lição da minha vida. Não errar nunca mais.
-Todos sabem que meu casamento foi traumático, desgastante para mim e minhas filhas. Quem não a conhece, procure na lista de contos.
- Fiquei tristonha por duas semanas, na minha e quieta em casa me curando da Bad.
-Isso durou até ontem. Domingo.
-Sou defensora da liberdade sexual, gosto de sexo e dou conselhos sobre o tema. A sexualidade faz parte da nossa vida e não pode ser ignorada ou escondida. Eu fiquei triste pelo término do namoro com o Théo, mas as pessoas vêm e vão, ninguém é dono (a) de ninguém.
- Digo isso, pois diante da impossibilidade de vivenciar abertamente sobre a sexualidade e sexo.
- Assim que acordei no domingo pela manhã, pensei comigo mesma.
- Vou sair hoje e conhecer alguém legal.
- Foi o que eu fiz horas depois. Preparei o almoço, almocei. Tomei banho, escovei os dentes. Como toda mulher, demorei um pouco até ficar do jeitinho que eu queria. Bem arrumada, cheirosa e bonita.
- Eu estava com um vestido justo e elegante, mas sem calcinha alguma. Fui para o barzinho com a intenção de arrumar um homem a qualquer custo e transar com ele onde fosse.
- Avisando a minha filha mais nova: Que a mamãe dela estava para sair. Entrei no meu carro, liguei e dirigi para um barzinho conhecido e frequentado há anos por mim.
- Eu e a Cléo (buceta). Temos parceria há anos. Eu garanto na sedução, ela no orgasmo. Dificilmente não dá certo. É uma parceria de sucesso.
- Cheguei no barzinho animada porque estava cheio. Durante os dias de isolamento aquele lugar estranhamente ficou deserto. Pensei que tinha fechado as portas para sempre.
- Estacionei meu carro e saí dele. Atravessei a rua entrando no estabelecimento. Entrando, tinha tudo o que precisava. Homens e cerveja.
- Sentei em uma das poucas cadeiras vagas. Olhando bem, homens interessantes, alguns com suas turminhas, outros acompanhados e solitários.
- Pedi uma cerveja sem álcool para começar. Tinha um grupo de jovens tocando pagode. Eu fiquei esperando alguém interessante chegar em mim. Passei as mãos nos cabelos, cruzando as pernas repetidas vezes. São técnicas que toda mulher usa quando está à procura de macho.
- Mexer no telefone é outra técnica infalível. Tanto que um rapaz bonito se aproximou perguntando: Se eu estava acompanhada ou esperando alguém...
- Primeiro olhei o bofe de cima, no meio e abaixo dele. Um moreno, 1,80 de altura, musculoso, interessante, bem arrumado. Pensei, por que não?
- Permiti que se sentasse. Ele tinha uma cara de homem debochado, daqueles que não vale o prato que come, mas eu gostei dele.
- Assim que se sentou, ele falou seu nome. Igor de 33 anos. Solteiro, sem filhos. O rapaz trabalha no Cartório daquele respectivo bairro.
- Conversamos, depois de se apresentar, eu me apresentei a ele. Falei que estava solteira, tinha 2 filhas, que sou advogada putona. Hahaha, não falei o (putona).
- Também conversamos sobre outros temas, viagens, filmes, músicas.
- Aí entramos no tema relacionamento e coisas parecidas. Igor perguntou: O que eu estava procurando?
- Juro, deu vontade de responder: Nemo. O peixinho famoso.
- Falei o seguinte. Que tinha me separado recentemente, estava lá para conhecer pessoas novas e interessantes.
- Bom, além da sua carinha de satisfação, Igor disse o que eu queria ouvir. Ele disse o seguinte: Que tinha se interessado por mim assim que entrei.
- O papo foi mudando. De uma forma discreta falamos de sexo. Ele começou a gostar do assunto. Quando Igor perguntou: Vamos sair daqui, para um lugar mais sossegado?
- Concordei imediatamente, eu já estava com tesão apenas com esse encontro surpresa, fiquei um pouco constrangida. Ele pagou minha cerveja insistindo.
- Fora do bar a conversa ficou diferente. Ele me perguntou: Se ele podia me levar no motel?
- Disse que sim. Tinha gostado dele. O rapaz abriu um sorriso de orelha a orelha, demos o primeiro beijo de língua bem gostoso. Sentia um líquido quente e espesso encharcar minhas coxas. A Cléo estava babando pelas beiradas.
- O problema é que nós dois estávamos de carro. Igor falou o nome do motel. O segui no meu (carro) até chegar no bendito lugar.
- Chegando, Igor deixou o dele no estacionamento externo, entrou no meu carro e seguimos motel adentro.
- Aí chegamos dentro da suíte do motel. Era bonito, paredes vermelho e preto, cama enorme, um sofá branco, uma pequena hidromassagem, frigobar, toalhas limpas, camisinhas. Estava tudo perfeito.
- Igor foi se aproximando de mim e tocando lentamente meu rosto, cabelos, eu o abracei, e beijamos fazendo carícias no outro. Os ânimos dentro daquele quarto ficam aflorados.
- Ele provocou em mim as famosas “borboletas no estômago”. Sentimento que não tinha desde que me casei.
- Ficamos nos olhando por um tempinho. Quando Igor quebrou o silêncio e disse: Estou doido para te comer gostoso Suzana...
- Fiz uma carinha de surpreendida com sorrisos largos. Eu respondi para ele desse jeitinho: Está esperando o quê? Fique à vontade cowboy...
- Eu mal podia esperar. Igor abriu um semblante no olhar. No geral, ele veio para cima de mim como “um leão caçando a gazela”.
- Estava ansiosa para beijar aqueles belos lábios e roçar naquele corpo forte do gostosão. Eu só pensava em sexo dos mais perversos que se possa imaginar.
- Tudo que eu queria, era arrancar toda a sua roupa e devorá-lo. Fizemos isso rapidamente, um tirou a do outro. Ele ostentando aquele sorrisinho de malandro no canto da boca. Ao perceber que não usava calcinha, ele deve ter pensado: Essa deve ser putona mesmo, veio sem calcinha.
- Nus, senti um calor imenso no meu corpo, suspirando de prazer ao sentir arrepios entre minhas pernas, em tudo.
- Igor ostentava um sorrisinho depravado, o perfume de macho vindo do seu corpo gostoso me deixou com tesão imenso.
- Entramos na cama, estava entregue e nua, finalmente seu corpo se juntou ao meu. Igor percebeu que estava com as coxas molhadas. Com sutileza, me deitou na cama, abriu-me as pernas. Mordiscou o canto dos seus lábios, observando-me o corpo nu.
- Eu me sentia tão devassa, putona da silva. Estava amando estar ali para ser chupada por aquele homem. Cada vez que sentia sua língua me degustando, o tesão ficou incontrolável, seu corpo inteiro roçando no meu, suas mãos firmes tocavam meus seios, sua língua descia pelas minhas curvas que levaram até às minhas coxas. Eu me contorcia ao sentir seu hálito quente tão próximo do meu sexo, as pernas cada vez mais arreganhadas e o alçado para que ele me lambesse na Cléo.
- Olhávamo-nos diretamente nos olhos, ele não tirava o sorriso malicioso do rosto. Quando Igor lambeu a Cléo, eu quase desmaiei de tesão. Que boca maravilhosa. Não via a hora de ser penetrada. Explodi de tanto tesão.
- Um pedido de clemência meu, Igor acatou imediatamente: Havia pedido para ele me comer muito.
- Sem camisinha, Igor penetrou-me forte na Cléo, eu gemia descontroladamente, quase chorando de tanta angústia e tesão por me saciar a vontade de trepar.
- Trepando com aquele homem que acabara de conhecer, Igor penetrou tanto seu belo pênis na Cléo que gozei facilmente uma, duas, três vezes em seguida.
- Ah! Suzana.... Sua buceta é tão gostosa!
- Eu só pedia para ele continuar, que não parasse jamais...
- Aquele belo homem ficou muito tempo fodendo a Cléo no papai e mamãe. Minhas unhas lhe deixaram marcas pela pele, nos braços, ombros e costas.
- Nós dois estávamos no grau desesperador de excitação, meu sexo pedindo o máximo do sexo dele dentro mim. Eu fiquei tão molhada que não precisamos de lubrificante.
- Ai, Suzana, que como você é deliciosa. Você é tão quente! Vou ficar louco com você!
- Essas foram as palavras dele enquanto fodia a Cléo sem parar.
- A Cléo estava tão quente. Antes mesmo que eu pudesse mudar para uma outra posição, senti ele gozar dentro de mim, fui tomada por arrepios, minha buceta ficou molhada de esperma.
- Olhávamos para o outro, ofegantes e cansados. Igor deitou ao meu lado, passei o dedo na Cléo, ela estava toda melada de gozo, fora o esperma escorrendo pelos cantos.
- Poucas vezes me senti tão entregue a um homem como o Igor. Tomamos banho na hidromassagem, depois bebemos champanhe, comemos alguns petiscos encomendados da cozinha do motel.
- Recomeçamos com outra trepada, antes tivemos preliminares. Lambi seu pau maravilhoso, com direito a espanhola.
- Recebi carinho. Igor me lambeu toda. 100%.
- Finalmente, quando fomos fazer anal. Ele teve que encapar o Batman.
- Fiquei de quatro, igual a uma puta de bordel. Até abri a bunda para ele penetrar o pau dentro do meu cuzão. O mundo havia paralisado. Éramos só eu e Igor, não havia mais nada.
- Segurada pela cintura. Senti suas estocadas no cu, seu quadril não parava de movimentar, em meio aos gemidos e arrepios no corpo todo, Igor me fez gozar duas vezes comendo meu rabo. Era cada metida forte, meu corpo suando na bela tarde de sol que fez ontem aqui em São Paulo.
- Seu cu é tão gostoso Suzana. É tão viciante!
- Ouvi isso dele no domingo!
- Mudamos para um novo jeito de transar. Igor deitado. Eu cavalgando meu cu por cima do seu sexo. Não parei de mexer os meus quadris, até sentir todo seu pau dentro do meu corpo. Ambos suspiramos cheios de tesão.
- Só parei de sentar quando Igor avisou: Que amaria se eu o deixasse gozar em mim, no meu rosto.
- Hmm...Claro! Eu respondi.
- Igor teve que ser rápido nesse momento. Assim que eu saí de cima dele. Igor ficou em pé, tirou a camisinha, não tardou o gozo, apontando seu pau em minha direção, fui contemplada por jatos de esperma no rosto, fechei os olhos apenas sentindo o líquido gosmento grudar em mim. Igor gritou quando gozastes.
- Quando terminou de gozar, Igor ria deliciosamente, agradecendo por eu ter lhe proporcionado aquele fetiche tão safado.
- Meu rosto ficou todo gozado. Sentia o gozo quente e o cheiro do pecado impregnado em mim. Levei as mãos espalhando o líquido gosmento dos seios para baixo.
- Quando terminei de fazer a peripécia. Tomamos outro banho. Depois de vestirmos as nossas roupas, bebemos mais champanhe. Ficamos mais 30 minutos conversando, se conhecendo melhor.
- Pegamos o contato do outro ainda na suíte, saindo dela, fora do motel, ele se despediu de mim me beijando na boca. Saiu do meu carro, entrou no dele. Cada um seguiu seu rumo.
- Hoje dia é 25 de janeiro. Temos um encontro marcado, aproveitando o feriado e o aniversário de São Paulo.
Tchauzinho!