Diferente das outras noites, a gente podia ficar até mais tarde acordados e ainda podia ficar na rua por mais tempo.
Naquele ano eu vivia a expectativa prometida pelo garoto que dissera que iria me comer a bunda naquela noite.
Eu já tinha visto a sua rola e, numa oportunidade havia colocado a mão nela e sentido o seu palpitar, bem como a sua dureza quando estava a caminho da ereção.
Durante o período que antecedia a "virada de ano" eu estava tenso, pois não fazia ideia de como o menino iria conseguir realizar o que ele e eu desejávamos.
Quando deu meia-noite, e todos os meninos da rua saíram para bater nos postes de luz, que eram de ferro e faziam um barulho enorme, como saudando o novo ano.
Eu estava no meio e, de repente, percebi um vulto quase na esquina; olhei com mais atenção e vi que era ele, acenando para que eu fosse ao seu encontro.
Com o coração disparado fui me afastando do grupo e segui em sua direção. Ele virou a esquina e eu apressei o passo, chegando a ver quando ele entrou na vila que havia ali próximo.
Nesse tempo a gente usava sempre calções e camisetas de meia, além de sandálias havaianas; eu vestia um traje desses.
Ao virar na esquina da vila, o menino me esperava. Pegou-me pela mão e fomos para trás de uma mangueira. Não havia ninguém na rua, parecia que todo mundo tinha ido para a rua principal, onde ainda soltavam fogos para comemorar o novo ano.
O menino me encostou na mangueira e se posicionou por trás de mim. Arriou meu calção e deixou minha bunda exposta a ele. Senti suas mãos apertarem as bochechas e seus polegares afagarem meu botãozinho, causando em mim uma sensação de prazer que ainda não havia experimentado, nem com meu avô, de quem eu chupava a rola com frequência.
O prazer só fez aumentar quando ele se abaixou e, abrindo as bandas me lambeu o cuzinho, me fazendo arrepiar.
Levantou-se e, com as mãos na minha cintura, cochichou em meu ouvido que iria enfim me comer...
Eu sentia o vento frio da noite bater na bunda e o calor do seu corpo se unindo ao meu. Quando ele colocou o pau entre as minhas pernas senti o calor daquele membro irradiar até o meu buraquinho, a ponto de deixá-lo melado. Com sua mão ele fazia o pau subir e descer pelo meu rego, deixando-o lambuzado.
Quando ele se afastou um pouco, sei lá por qual motivo, minha reação foi buscar aquela rola e empinei a bunda em sua direção.
Ele então posicionou a cabeça do pau na entrada do meu buraquinho e começou a pressionar, enquanto suas mãos alisavam toda a extensão da bunda, arranhavam a pele em minha cintura, me envolvendo num quase abraço.
Quando senti seus dedos em meus mamilos o tesão se acendeu de vez e, jogando a bunda para trás, fiz com que o pau entrasse de uma vez. Senti uma dor forte, mas nem tive tempo de processar o sofrimento, pois suas mãos me envolveram de vez e tive a sensação de prazer aumentar.
Aquela rola cravada no meu cu me preenchia e eu me sentia dono daquele membro que há tanto tempo fazia parte do meu imaginário.
Agora não era sonho, o menino estava mesmo me comendo; era dele o pau dentro do meu buraquinho, era dele o calor que passava do seu corpo para o meu.
Ele estava no meio das minhas pernas, me impedindo de fechá-las - não que eu quisesse fechar nessa hora. Ele me fudia agora com força; coloquei as pernas para trás, cruzando-as em torno das dele, enquanto seus braços me mantinham suspenso, sendo enrabado com gosto e vontade.
Eu estava me sentindo nas alturas e, literalmente, suspenso e enrabado naquela posição estava sendo mais do que eu sonhara.
O pau entrava e saía do meu cuzinho e eu parecia em transe, experimentando ser comido de verdade e por aquele que me havia prometido isso.
Eu tremia de tesão, sentia meus músculos todos se contraírem e o foco era justamente o buraquinho que estava sendo comido por aquele caralho gostoso que parecia crescer dentro de mim e me invadir por inteiro.
Eu arranhava sua pele com uma das mãos, enquanto com a outra puxava seus cabelos e sentia seu hálito na minha nuca, me incendiando de um prazer que ainda não conhecera até aquele momento.
Eu sentia sua respiração ofegante e o pau crescer ainda mais até que ele explodiu num gozo, enchendo o cuzinho com seu leite quente em jatos fortes, como se estivesse me lavando por dentro.
Cansado pelo esforço da foda, ele foi recuando e sentou numa pedra, o pau ainda todo dentro de mim, me deixando sentir as últimas contrações de seu gozo no buraquinho e a sua respiração no meu pescoço e próximo ao ouvido.
Eu estava em êxtase por ter arrancado dele esse gozo, ter conseguido acolher aquela rola que me fudera tão gostosamente naquela virada de ano.
Ele me ajeitou em seu colo e, quando enfim seu pau saiu do meu cuzinho me deixou com uma sensação de vazio. Levei a mão por baixo e segurei a rola dele, agora quase flácida. Apertei-a levemente e sussurrei em seu ouvido que agora não tinha jeito, ele teria que me comer outras vezes...
Senti que ele sorriu, orgulhoso de seu desempenho como todo macho fudedor. E me respondeu que sempre que eu quisesse a rola dele estaria à minha disposição.
Brinquei então e desafiei que fosse agora. E ele não se fez de rogado, dizendo que logo estaria pronto para repetir.
Escutávamos ao longe ainda o barulho dos fogos, mas não sabíamos que horas eram, pois nenhum de nós usava relógio. Continuei com a mão no seu pau e comecei uma masturbação de leve, percebendo que uma nova ereção se aproximava.
Ele então se levantou e me ajeitou sobre a pedra. Abriu minhas pernas e direcionou o pau para a entrada do meu buraquinho, que ainda estava meio aberto e acolheu sem dor alguma aquela rola deliciosa.
Colocou minhas pernas ao redor de sua cintura e começou a me comer outra vez, agora com bem mais calma. Eu sentia o pau ir abrindo caminho, me invadindo devagar e delirava com a experiência.
Apertei minhas pernas, trazendo-o mais para dentro de mim e com as mãos acariciava seu peito liso, que já mostrava sinais de suor pelo esforço despendido.
A rola entrava e saía do meu cuzinho, a princípio devagar, mas depois foi acelerando e eu revirava os olhos de tesão, adorando ser fudido duas vezes na mesma noite.
Sorri, pensando que fora comido num ano e agora era a primeira do ano novo.
O pau do menino fustigando minhas entranhas me fazia delirar de prazer e eu gemia a cada metida que ele dava.
Parecia que eu ia morrer naquela hora, eu tremia bastante, não sabia o que estava acontecendo comigo. Então senti meu pintinho duro começar a expelir um líquido esbranquiçado e ele, vendo isso, não conteve um sorriso e comentou baixinho em meu ouvido que o viadinho dele tinha gozado com o pau dele no cu.
Concordei e também sorri, agradecido. De fato, eu era o viadinho dele, que ele poderia comer sempre que quisesse.
Então ele me agarrou com força e meteu firme o cacete e senti outra vez ele gozando dentro de mim. Eu estava repleto do seu gozo, e também havia gozado pela primeira vez, justamente com ele.
Ele então se separou de mim e, como fora prevenido, limpou-se com um pano que havia levado e deu-me outro para que eu também me limpasse.
Estávamos ambos suados e, depois de nos vestirmos, ficamos ainda um pouco ali, até que nos parecesse o momento oportuno de ir embora.
Ele apertou minha bunda por cima do calção e disse que aquela bunda era dele agora.
Eu sorri e respondi que se ele quisesse teria sempre.
Ele sorriu de volta, mexeu nos meus cabelos e me chamou de 'viadinho gostoso'.
Voltamos para junto dos outros meninos - um de cada vez - e nessa noite eu dormi bem menos ansioso. Foi tão gostoso que eu fiz questão de guardar o gozo dele dentro de mim; pelo menos até o novo dia, o primeiro do ano novo, amanhecer e trazer a promessa de novas transas com esse menino adorável que me comia tão bem e tão gostoso...