A casa estava toda em silêncio, como se eu estivesse sozinho. Comecei a ficar preocupado e fui de quarto em quarto a procurar a minha filha. Finalmente a encontrei na cozinha. Ela estava sentada, com a cabeça baixa. Eu me aproximei sem fazer barulho e sentei ao lado dela. Ela levantou a vista, mas ao me ver, olhou para o outro lado. Parecia estar chateada. Eu não sabia o que dizer para quebrar o gelo, então não falei nada.
Aninha ainda estava com o hobby que vestira na noite passada e eu podia ver quase tudo. Ela era de fato uma bela mulher, alguém que certamente eu desejaria comer se isso não fosse incesto. Ela voltou seu rosto para mim e viu que eu admirava as suas formas. Havia lágrimas em seus olhos. Sem dizer uma palavra, ela se levantou de onde estava e sentou no meu colo.
— Lembra quando eu era pequena e você vivia dizendo que eu sempre seria a sua menina?
— Lembro, claro.
— Mas agora que cresci, o senhor mudou comigo.
— Por que você diz isso, Aninha? Eu faço tudo por você. Só não quero que você confunda as coisas.
— Eu não estou confundindo — se defendeu ela —, sei muito bem como separar as coisas e sei que o senhor também sabe.
Não sabia aonde aquela conversa ia chegar e não gostei do caminho pelo que ela seguia. Eu devia estar no controle, mas sentia que era manipulado. Precisava pôr um fim àquela conversa. Aninha se antecipou a mim e se levantou.
— Eu sei que você não gostou de ouvir o que ouviu ontem à tarde no banheiro. — Disse ela antes de passar pelo portal que liga a cozinha à sala e subir as escadas como uma flecha.
Eu fiquei tão surpreso, que não pensei em nada para dizer.
— Espere aí mocinha, eu não ouvi nada. Do que você está falando?
Isso aconteceu no inverno, lembro que fazia um frio muito intenso em Curitiba, era a primeira vez que minha filha e eu passávamos o inverno sozinhos e eu não fazia ideia do que isso podia significar.
Sinceramente nada começou de súbito, mas tudo o que havia acontecido antes, eu encarava, até aquele momento, como algo natural ou coincidência.
Foi assim quando surpreendi Vanessa nua em meu quarto, foi assim também quando pude ver, sem querer, que ela estava sem calcinha pela brecha da saia e foi assim também quando Vanessa, sempre arranjava uma desculpa qualquer para se sentar em meu colo.
Mas depois de tantas coincidências, Vanessa abriu as pernas e sentou em meu colo de frente para mim, passou os braços pelo meu pescoço e me abraçou. Nesse momento meu pau me surpreendeu com uma ereção involuntária. Eu não sabia o que fazer; ela percebeu, achei que ela ia dar um pulo para longe de mim, mas ela não se importou. Acomodou-se o melhor que pôde e disse que me amava.
Passei um bom tempo com uma pulga atrás da orelha. Havia algo errado na nossa relação ainda mais quando, ao separar a roupa que ia mandar para a lavanderia, deparei com uma calcinha sua marcada no forro. Uma vontade insana de sentir seu cheiro tomou conta de mim. Parei, pensei, queria resistir. Imaginei a boceta dela em contato com aquele tecido e quis saber que cheiro teria. Que mal há de haver em conhecer o cheiro da minha filha?
Era delicioso, a sua acidez estava na dose certa; havia notas adocicadas em contraste com o aroma cítrico dos seus líquidos vaginais. Imediatamente tive uma forte ereção. Lembrei da cena na qual flagrei minha filha nua em meu quarto e inspirei profundamente seus aromas proibidos. Foi quase impossível segurar o tesão que senti.
À noite, ela não vestiu a calça de moletom que costumava usar em casa, em vez da calça de tecido grosso, vestiu uma legging fininha que marcava bem as suas curvas. Ela se aproximou de mim e eu pude ver a região da sua boceta bem desenhada.
— Essa calça marca muito — disse a ela tentando passar a impressão de pai zeloso.
Ela verificou mas não deu importância.
— Ah! — disse ela — não ligo. Você se importa?
Fiz que não me importava.
— É que estou sem calcinha.
Aquilo me fez repensar todas as coincidências e estranhezas que estavam acontecendo. Resolvi que queria saber o motivo mesmo calculando que ia me arrepender depois.
— Por que você não vestiu uma calcinha?
— Ah, papai! Nem começa.
Ela se aproximou mais ainda, passou uma das pernas sobre as minhas deixando as minhas duas pernas entre as suas e sentou-se bem em cima do meu pau.
— Eu gosto. — Disse ela ao meu ouvido.
Nesse instante, meu pau se animou. Estava de lado, mas a pressão foi tão grande que tenho certeza que ela sentiu.
Vanessa passou seus braços por trás do meu pescoço e me abraçou encaixando seu corpo perfeitamente ao meu. Era impossível ignorar o que estava acontecendo. Senti seu hálito na minha orelha e me arrepiei.
— Parece que você também gosta — disse ela. — Mas se você quiser, posso vestir uma calcinha.
Precisava pôr um ponto final àquilo, mas a imagem da minha filha nua no meu quarto invadiu a minha mente, então fechei os olhos tentando imaginar uma cena neutra e quase pude sentir o cheiro da sua boceta invadindo o meu nariz.
— Espera — disse eu forçando seu corpo para o lado e abrindo caminho para sair debaixo dela. — Preciso ir ao banheiro.
Bati duas punhetas para me aliviar e afastar, dessa forma, qualquer tentação incestuosa.
Quando voltei à sala, Vanessa já estava em seu quarto. Respirei aliviado, sentei e liguei a televisão para aguardar o jogo da seleção brasileira contra o Chile.
Os dias seguintes transcorreram sem incidentes de nenhuma natureza preocupante. Até que, já no finalzinho do inverno, ao chegar em casa, encontro a minha filha sobre um colchonete, fazendo exercícios. Não havia problema algum quanto a isso, a não ser pelo fato de que ela estava com a mesma calça legging que tinha usado naquela tarde quando as coisas quase tomaram rumos críticos.
Ele elevava o ventre apoiando-se apenas nos calcanhares e nos ombros, depois baixava. Não pude deixar de notar o pacote que se formava na região da sua boceta e o desenho que tomava contornos interessantes. Ela notou que eu a observava, mas não se intimidou. Olhou em meus olhos com olhar de submissão ou de dor enquanto completava os movimentos.
Involuntariamente meu pau deu sinal de vida. Me surpreendi ao imaginar qual seria o cheiro dela agora. Na tentativa de afastar tais pensamentos da minha mente, fui tomar um banho. Meu plano estava funcionando, mas ao sair do banheiro, algo extremamente imoral voltou à minha cabeça.
Ouvi o barulho do chuveiro quando passei em frente ao seu quarto, fui até a área de serviços onde ia depositar a minha roupa suja, mas antes, vi a calça legging junto ao top cinza que ela usava na hora dos exercícios. Torci para que houvesse algo mais no bolo, passei a mão por dentro da calça e toquei num tecido aveludado, segurei e puxei. Fiquei feliz ao ver uma calcinha branca de algodão entre os meus dedos.
Dei meia volta para saber se não estava sendo observado e, ao perceber que não tinha ninguém me olhando, levei a peça de roupa íntima ao nariz e inspirei. Seu cheiro era parecido com o que eu já conhecia, mas mais intenso, a calcinha ainda estava úmida e não era apenas pelo suor. Minha ereção foi imediata. Experimentei o odor da boceta da minha filha e gostei de fazer isso. Tomado por um desejo quase incontrolável, ousei experimentar também o seu sabor. Toquei com a ponta da língua a babinha que havia se acumulado no forro da peça e me deliciei com seu sabor ácido.
Fui tomado por uma enorme vontade de meter na minha filha. Sabia que ela não era mais inocente. Eu não sabia até que ponto ia a sua safadeza, mas estava disposto a descobrir.
Mais uma vez passaram-se alguns dias sem ocorrências dignas de nota. Aos poucos, fui desencanando daquela ideia inicial, pois como não houve nada, achei que era apenas fruto da imaginação de um homem que estava há algum tempo sem um relacionamento sério.
A falta de sexo é uma força realmente poderosa, mas como ficará claro, não se tratava disso.
Depois de um inverno rigoroso veio a primavera mais que desejada. Com o calor trazido pela nova estação, Vanessa voltou a usar roupas curtas. Eu já havia afastado os pensamentos incestuosos e a olhava apenas com a boa admiração paternal.
Porém, numa noite típica de primavera, eu havia pedido uma pizza, estávamos aguardando a entrega quando do nada, Vanessa pula em meu colo de frente para mim e sussurra em meu ouvido:
— Lembra daquele dia, papai?
— Que dia? — Perguntei ainda assustado com a sua atitude.
— Aquele dia que aconteceu aquela coisa estranha.
Eu não fazia ideia do que ela estava falando. Mas ela abriu um pouco mais as pernas fazendo a sua saia subir quase até o meio da barriga. Não queria, mas olhei para baixo e percebi que ela estava sem calcinha. No entanto, eu não podia ver quase nada por conta da posição.
— Que dia, que coisa que aconteceu?
Mas o importante, o fato dominante, foi que meu pau endureceu bem no instante em que a campainha tocou.
Vanessa saiu de cima de mim quase tão depressa quanto subiu, ainda assim pude ver a sua boceta descoberta. Seu olhar seguiu meus olhos, mas não desviei a vista até ela baixar a saia se recompondo.
Recebi a pizza ainda trêmulo. Depois coloquei a embalagem sobre a mesa e encarei a minha filha, ela estava sentada de frente para mim com a mesma cara que fazia quando sabia que ia ser chamada atenção.
— Pegue os pratos — eu falei secamente.
— Já vai comer, papai?
— Já, você não vem?
— Achei que ia terminar o que havia começado.
— O que era mesmo?
— Deixa pra lá — disse ela sem esconder a sua insatisfação.
Naquela mesma noite, em meu quarto, repassei mensalmente aquele episódio. Se por um lado fiquei preocupado, por outro não consegui condenar nada.
Ela era a minha princesa, a minha menina, mas como ignorar o mulherão que ela estava se tornando? Meu cérebro tentava ter voz naquela disputa meramente emocional. Ainda assim, após pesar todas as possibilidades e suas consequências, decidi racionalmente não alimentar aquela insanidade.
A primeira prova de ferro aconteceu alguns dias depois, quando precisei separar a roupa para enviar à lavanderia. Deparei com uma calcinha bem pequena manchada no forro por uma nódoa bem grande. Meu coração acelerou, fiquei tenso tendo na minha mão uma fonte de prazer em potencial. Sem pensar duas vezes, trouxe a peça ao nariz e inspirei.
Seu cheiro era incrível. Meu pau endureceu imediatamente, mas dessa vez, não fiquei só na vontade, desabotoei a bermuda e liberei meu membro para iniciar uma punheta. Seu cheiro entrava pelas minhas narinas e me excitava de uma maneira indescritível. Era tão fantástico que eu gozaria em poucos instantes.
Porém, uma sombra surgiu por trás de mim. Eu me assustei, soltei meu pau e me virei para ver o que era. Vanessa estava me olhando assustada. Larguei a calcinha sobre as outras roupas.
— Você não tinha saído?
Ela nada respondeu, obviamente já havia voltado. Passei por ela e me afastei, mas meu pau duro não pôde entrar assim tão facilmente nas minhas calças.
Vanessa se aproximou de mim e sem pudor algum tocou em meu pau. Tentei me afastar, mas estava encurralado entre a lavanderia e as paredes apertadas da área de serviço.
Sua mão delicada desceu até meu saco enquanto seu corpo se colava ao meu. Eu estava aflito, mas a excitação superava qualquer aflição. Com a outra mão, a minha filha deixou a saia escorregar pelas suas pernas. Depois tirou ela mesmo a minha bermuda e cueca.
— Não posso fazer isso com você — consegui finalmente dizer.
— Fazer o que, papai?
— Isso não é certo.
— Mas eu quero tanto.
Dizendo isso, ela virou as costas para mim, então eu vi parte da sua bunda que não era coberta pela blusa. Tive vontade de avançar sobre ela e encher as mãos com as suas carnes, mas me contive. Ela foi levantando a blusa até passá-la pela cabeça e braços. Enquanto eu contemplava a perfeição da pele das suas costas ela se livrou da calcinha.
— Não posso fazer isso. Você é a minha menina.
Mas ela se debruçou sobre a pia da cozinha e eu avistei sua boceta que pingava de excitação.
— Então faça de conta que não sou eu e me coma como se eu fosse uma das prostitutas que você pega por aí.
Como ela sabia disso?
Quando encostei meu corpo na sua bunda branquinha tive uma sensação tão intensa e tão gostosa que não pude recuar. Senti, com a cabeça do meu pau, a sua umidade quente e, em poucos instantes, senti o toque aveludado da sua boceta. Meu pau entrou com dificuldades na boceta apertada da minha filha, arrancando dela gemidos indiscretos.
— Assim os vizinhos vão ouvir.
— Quem se importa? — Retrucou ela sem perceber as consequências daquela insanidade.
— Isso é uma loucura.
— Cala a boca e me fode.
Puxei seu corpo contra o movimento que eu fazia na tentativa de penetrar mais fundo, mas ela era razinha quase como a sua mãe quando a conheci.
Ela começou a gemer de dor, então atenuei os movimentos. Ela parecia uma gatinha grande por fora mas pequenina por dentro. A sua lubrificação era abundante, ainda assim, a penetração apertada beirava o desconforto. Passei a mão pelo seu corpo delicado e senti a maciez da sua pele.
Já estava louco para gozar, mas não podia ser antes dela. Os seus músculos se contraíram prenunciando seu orgasmo, mas foi alarme falso. Aquela movimentação tão acintosa dentro dela estava me levando ao limite e ela apenas gemia enquanto empurrava seu corpo contra o meu.
Sei que algumas mulheres têm dificuldades de gozar naquela posição, então sugeri que fossemos para o quarto.
— Não! — gritou ela — continua assim que está gostoso.
Mas eu não podia mais aguentar, ela era gostosa demais e sentir o contato da sua pele contra a minha e a da sua bunda na minha virilha estavam me fazendo sentir como jamais havia sentido.
— Agora — disse ela — fode com força.
Meti sem pena ouvindo seus gemidos de prazer cada vez mais fortes. Segurei seu corpo em meus braços e empurrei nela com força. Sabia que ela estava gozando. Eu já havia ultrapassado todos os meus limites, mas precisava segurar um pouco mais, afinal, gozar dentro dela podia ser muito perigoso.
Quando seu corpo relaxou em meus braços senti que ela havia acabado. Tirei meu pau e gozei em suas costas e bunda.
Ela se virou para mim com um olhar que eu jamais pensei ser possível naquele rosto angelical.
— Por que você não terminou dentro de mim?
— Porque ainda tenho um pouco de juízo.
— Da próxima vez quero que goze dentro de mim.
— Você está louca?
— Quero sentir a sua porra quentinha escorrer da minba boceta pelas minhas pernas.
Fiquei sem palavras.
Tinha de levá-la a um médico para que ele passasse algum remédio, mas temia que ele fizesse alguma pergunta.
Naquela mesma tarde, a minha filha mais velha, Patrícia, nos fez uma visita surpresa. Como ela morava longe, com seu marido, ela sempre ia para dormir. Mas naquela tarde seria uma exceção, pois enfim havia perdido o medo de dirigir e chegou de carro.
— Que surpresa boa — eu disse abraçando a minha filha mais velha.
Ela abriu um sorriso meio de lado quando me soltou e foi abraçar a irmã que a aguardava na soleira da porta.
Assim que entrou em casa e se sentou no sofá da sala, Patrícia olhou para Vanessa e disse:
— Conheço esse sorriso. Não me diga que estás namorando?
Vanessa sorriu e eu tremi enquanto preparava um suco de laranja. Ela vai descobrir, pensei.
— Mais ou menos — disse Vanessa.
As duas gargalharam festejando a notícia.
— Vanessa — gritei sem saber o que fazer — me ajude aqui com os copos.
Mas minha filha mais nova entrou na cozinha com o mesmo semblante assustador que ela teve ao final do sexo. Ela me encarou e tocou meu pau por cima da bermuda ignorando a presença da irmã.
— Claro, papai.
De onde estava sentada na sala, Patrícia não conseguia ver o que acontecia na cozinha, mesmo assim me assustei, pois não esperava aquele tipo de atitude.
Insatisfeita com um toque apenas, Vanessa encheu a mão com meu pau e sussurrou no meu ouvido:
— Ainda bem que ela não veio para dormir, porque vou querer você dentro de mim novamente hoje à noite, papai.
Que safada!
Meu pau já estava duro de novo.
— Cuidado para não dar bandeira — sussurrei.
— E o papai? — Perguntou Patrícia quando Vanessa voltou à sala. Ele está tão tenso. É por causa do seu namorado ou tem algo mais?
— Tenso? Você achou?
Resolvi acelerar a produção do suco para pôr um fim àquela conversa. Mas foi pior, assim que entrei na sala, Patrícia ficou de pé.
— Vocês estão estranhos.
— Nós?
— Estranhos?
Ela estava muito desconfiada, mas não havia motivos para tanto.
— Alguém vai me dizer o que está havendo? — Intimou ela pegando um copo de suco
Comecei a calcular uma forma de sair das cordas mas ela era rápida e muito esperta. Olhou para Vanessa e sentou-se no sofá. Ela bebeu quase todo o conteúdo do copo de suco em um só gole.
Ela olhou para a irmã e para mim. Depois levou a mão à cabeça. Tentei me afastar de Vanessa, mas era tarde.
— Não posso acreditar nisso.
— Seja lá o que você esteja pensando — disse eu tentando afastar qualquer suspeita. — Pode tirar da sua cabeça porque não há nada estranho aqui.
— Não?
— Não.
— Então porque vocês estão agindo como dois adolescentes que fizeram algo muito errado desde que cheguei? O que vocês estão escondendo de mim?
Vanessa entrou numa crise de riso, da mesma forma que ela fazia quando era criança e se sentia encurralada.
Patrícia deixou seu queixo cair.
— Vocês…?
Ela estava abismada. Encolheu-se com o copo entre os lábios quase tentando se esconder por trás do vidro transparente.
Vanessa olhou para a irmã com ar confessional. Ela sabia que não conseguia esconder nada da irmã mais velha então falou em sua defesa.
— Foi só uma vez.
Mas Patrícia parecia não acreditar no que estava ouvindo.
Resolvi deixar as duas a sós na sala. Recolhi os copos secos e os levei para a cozinha de onde eu podia ouvir o que elas falavam.
— Vanessa. Que loucura, nunca imaginei que você fosse…quero te levar para morar comigo.
Então o que era crise de riso passou a ser um choro comedido.
— Eu não quero ir — disse ela.
— Mas isso não está certo, minha irmã. Sei o que você sente, mas não tem futuro.
Nesse momento, Vanessa saiu da sala e se trancou em seu quarto.
Sabendo que não conseguiria nada com a irmã, Patrícia veio até mim.
— Papai, como o senhor pôde?
— Me deixei levar. Era muita tentação. Ela se tornou uma mulher irresistível e eu fui fraco o suficiente para me deixar levar.
Patrícia me abraçou por trás e colou seu rosto nas minhas costas.
— Não tenho o direito de crucificar vocês. Sei que somos fracos para conter esses instintos. Mas agora fico me perguntando se você teria coragem de fazer a mesma coisa comigo.
Meu pau saltou das minhas calças só de pensar naquela possibilidade. Isso porque Vanessa era minha princesa, enquanto Patrícia era totalmente diferente da irmã. Agradeci quando ela casou, pois sabia que de outra forma, ela ia me dar muito trabalho.
Sem querer dizer que sim e assustá-la nem que não e fechar as portas para sempre, disse apenas:
— Com você seria diferente.
— Diferente como?
Ela estava interessada e eu tinha duas opções, cultivar a sua curiosidade ou fazê-la sentir ciúmes da irmã. Qualquer uma das duas formas funcionaria para o que eu tinha em mente, mas achava a primeira opção mais factível. Então eu fiquei de frente para ela.
O corpo de Vanessa era bonito, ela era uma mulher gostosa, mas não se comparava ao da irmã. Patrícia tinha a pele pelo menos dois tons mais escuros, o cabelo preto escorria pelas costas até a cintura e a bunda chamava muita atenção. Apenas nos seios, Patrícia ficava em desvantagem. Nesse ponto Vanessa havia saído mais à mãe.
— Vanessa é ingênua, quase inocente. — Falei em defesa dela.
— Ela não é nenhuma criança, embora você ache que sim.
— Não sei se ela tem a exata dimensão do que fizemos.
Patrícia não respondeu. Os nossos corpos estavam bem próximos. As minhas mãos seguravam as suas. Ela estava curiosa e não conseguia se conter. Estava entrando de cabeça naquela armadilha.
— E eu?
— Tu és diferente. Se fosse contigo eu teria certeza que era exatamente o que tu querias.
Ela abriu um sorriso e eu tive a certeza de que a porta estava aberta, bastava apenas escolher o momento certo para entrar.
Ela me deixou sozinho na cozinha e foi até o quarto que dividiu com a irmã até há pouco mais de um ano. Terminei de lavar a louça e fui para meu quarto. Eu ouvia as vozes delas, mas não conseguia entender o que diziam ainda que eu quisesse. De vez em quando, uma gargalhada o que denunciava que estava tudo bem.
Jantamos pizza.
Patrícia parecia maquinar alguma coisa enquanto ouvia sem muita atenção a irmã contar sobre uma série nova que ela estava acompanhando.
— Papai, me leva em casa?
— Ora, mas por que?
— Não estou muito bem para dirigir, depois você volta de táxi.
Sabendo o que aquele pedido significava concordei sem contra-argumentar.
Tomei a posição do motorista e esperei Patrícia terminar de se despedir da irmã. Assim que ela entrou no carro, já me olhou com uma expressão de safadeza.
Peguei o caminho da sua casa, mas nem rodamos 500 metros ela já foi direto ao ponto.
— Por que você falou aquilo?
Fiz uma expressão de que não sabia do que ela falava.
— Você disse — continuou ela — que Vanessa é pura e ingênua, mas eu sou uma devassa.
— Não falei nada disso. Muito pelo contrário. Disse apenas que ao contrário dela, você sabe exatamente o que quer. Por isso são diferentes.
— Mas você não respondeu se teria a mesma coragem comigo.
— Já disse, com você é diferente.
— Você só sabe falar isso. A resposta é simples. Sim ou Não.
Ela tinba alterado a voz o que demonstrava o seu desespero.
— Você quer saber se eu te comeria?
— Quero.
— Mas que diferença faz?
— Só responda.
— Não é assim. Não tem como eu saber. Depende do clima. Da situação. Vanessa me pegou num momento de muita tensão. Foi incontrolável. Quando vi estava metendo na boceta dela.
Parei num sinal e olhei para o lado. Patrícia estava com uma cara de safada. Coloquei a mão direita em seu joelho.
— Vocês são duas mulheres e tanto. Não tem como resistir. Se for do jeito certo, Patrícia, não tem como eu dizer não.
Ela mordeu o lábio inferior.
— Mesmo eu sendo casada?
— Ainda assim.
Eu já sabia onde aquela conversa ia terminar, então desviei o caminho. Ela não percebeu, ou se percebeu, nada falou.
Num tom mais ameno, mas sem tirar a mão do seu joelho, falei:
— Eu ficaria muito feliz, se soubesse que você pensa assim também.
Então deslizei a minha mão do joelho até a metade da sua coxa pelo lado de dentro da perna.
— Este não é o caminho certo. Para onde estamos indo?
— Quero conversar com você num lugar mais reservado. Tudo bem?
Ela fez que sim com a cabeça no momento que parei na entrada de um motel.
Diferentemente da irmã Patrícia tomou a iniciativa. Assim que entramos no quarto, ela já veio por cima de mim como uma leoa a fim de abater a caça. Abri a sua blusa e encarei seus seios pequenos, mas muito bonitos. Não perdi tempo e logo comecei a mamá-los.
As nossas roupas voaram pelo quarto. Patrícia tirou a calcinha revelando uma boceta carnuda com grandes lábios protuberantes e um bigodinho que indicava o caminho da perdição.
A sua boca era carnuda, dessas que deixam o beijo macio. Me surpreendi quando a sua língua invadiu a minha boca dançando para lá e pra cá enquanto eu percorria seu corpo com as minhas mãos.
Senti a sua bunda e aproveitei para explorar o cu. Ela não se incomodou ao sentir carinhos naquela região. Ela veio por cima de mim, encaixou meu pau na sua boceta e foi descendo devagar. Senti a sua boceta se alargar sem dificuldades para envolver meu membro duro.
Continuei com as mãos em seu rabo ditando os movimentos, mas Patrícia era uma máquina e galopava com maestria na minha tora empinada.
Ela não gemia como a irmã, mas metia intensamente. Quase como um gato ela pulou de cima de mim e ficou de 4. Antes de me posicionar por trás dela, fiquei contemplando a visão do seu rabo. Seu cu era três tons mais escuros que a sua pele. Não pude evitar de pensar se algum dia eu teria a oportunidade de malignar ali também. Voltando à boceta, em nada ela aparentava nem à da sua nem da sua irmã. Fiquei alucinado pela maciez com que ela envolveu meu pau quando estava em cima de mim.
— Vem logo me foder, papai. Estou subindo pelas paredes.
Não. Quem estava subindo pelas paredes era eu, mesmo tendo fodido a sua irmã à tarde.
Mas foi só encostar meu pau na sua boceta que senti ele ser sugado como se ela inteira fosse um imã e meu pau uma barra de ferro. Senti cada centímetro como uma experiência única. Primeiro bem sutil e molhado, depois foi se encolhendo, diminuindo como um funil. As paredes eram acolhedoras, a minha impressão era de que a casa era grande para o hospedeiro, mas muito confortável.
De repente comecei a sentir um aroma diferente. Não tive como rastrear a origem ou natureza, mas fiquei muito satisfeito ao perceber que ela tinha as suas surpresas.
— Mete tudo, papai. Arromba a tua filha. Mete. Forte. — Meti — forte.
A safada rebolava. Eu a puxava pela cintura com força e metia fundo. Ela aguentava tudo e aguentaria até um pouco mais se eu tivesse para dar.
Enfim ela gritou num gozo intenso de tão proibido. Ao sentir que ela havia terminado, fiz menção de tirar. Mas ela me impediu.
— Pode gozar dentro de mim. Eu tomo anticoncepcional desde os 14 anos de idade.
Ouvindo aquelas palavras eu enchi a boceta da minha filha se porra.
A primeira coisa que ela disse depois de tudo foi:
— Vanessa nunca poderá saber disso. Ela não sabe guardar segredo. Agora precisamos nos apressar, já está muito tarde.
— Certo. Vamos.
Quando eu a deixei em casa e já ia saindo para entrar no carro de aluguel, ela tocou meu braço e se aproximou do meu rosto.
— Gostei muito, papai. Com certeza vou querer repetir.
No caminho de volta para casa eu só pensava no quão gostosa ela era. Com certeza vou querer repetir também.
Quando entrei em casa, Vanessa já me aguardava em meu quarto enrolada no lençol, assistindo alguma série qualquer. Assim que me juntei a ela, percebi que ela estava nua.
Meus níveis de energia estavam muito baixos, mas ter uma mulher daquela, cheirando a banho recém-tomado, torna-se impossível resistir. Trouxe seu corpo para perto de mim e a ouvi dizer.
— Hoje serei a sua esposa.