
Que gostoso quando o cara que pega a gente é macho de verdade, né?
A história que irei contar aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos de idade. Deixe eu começar me introduzindo: Me chamo Mário, sempre fui um menino muito afeminado e para piorar (ou então melhorar rsrs) tenho um pênis minúsculo que com certeza não faria cócegas uma mulher. Para um homem eu sou bem pequeno. Tenho 1.60m, sou branquinho e magro, peso 56kg. Minhas curvas são bastante afeminadas. Tenho um bumbum grande e uma cintura fina. Na escola, já cheguei a sofrer bullying por conta do meu físico. Me chamavam de viadinho, menininha etc. Confesso que nunca liguei para as ofensas, inclusive até adorava ouvir algumas delas. Sempre amei o meu corpo do jeito que ele é.
Desde novo me sentia mais atraído por homens do que por mulheres. Especialmente por homens negros muito maiores e mais fortes que eu. Adoro me sentir pequenininha e frágil comparada a um homem de verdade. Aos 12 anos, passei a invadir o armário de minha irmã e experimentar todas as suas roupas. Eu adorava sentir o tecido delas no meu corpo, amava a sensação de uma calcinha fio dental enterrada no meu bumbum e me sentia a maior gostosa quando usava uma lingerie. Logo, com o passar dos anos comecei a me depilar completamente, maquiar, usar cintos de castidade, brincar com dildos e até comprei uma peruca da cor do meu cabelo. Eu entrava em chats de bate papo e ligações de vídeo, adorava fazer os machos gozarem vendo o meu corpinho delicado, porém sempre fazia tudo escondido, pois venho de uma família conservadora, que provavelmente não aceitaria esse meu lado feminino. Sem mais enrolações, vamos direto ao conto.
Fazia pouco tempo que eu havia me mudado para Brasília, e a nova casa que meus pais compraram estava no final da obra. Era um enorme casarão, com direito a um quintal imenso com piscina, churrasqueira, salão de jogos, academia etc. Meus pais são empresários bem sucedidos, e portanto eu sempre tive uma boa condição financeira.
Até o momento, eu nunca havia dado o meu cuzinho para um homem de verdade, apenas brincava com os meus dildos e eu não fazia a menor idéia de que isso estava prestes a mudar. Com a nossa mudança de estado, minha irmã teve que passar as semanas em uma cidade próxima, devido a sua faculdade, e logo, seu quarto raramente era ocupado e virou o meu lugar favorito para passar o dia. Assim que a casa ficava vazia, eu corria para lá, me maquiava, colocava minha peruca, escondia o meu pintinho (o que é bem fácil pois ele é muito pequeno) de forma que era impossível perceber que ele existia. Colocava um biquini fio dental e ia para piscina pegar uma marquinha. Montada daquele jeito era impossível me reconhecer, eu parecia uma menininha de verdade e aquele quintal virara a melhor parte do meu dia. Lá eu passava a maior parte do tempo malhando o meu bumbum e tomando sol.
Certo dia meus pais estavam se preparando para uma viagem a trabalho em São Paulo, porém os 3 pedreiros estavam terminando a obra na nossa sala de estar e portanto eu teria que ficar de olho neles até que terminassem o serviço. Deixe-me descrevê-los: Pedro era o menor deles, era moreno e tinha uns 1.77m (Ainda assim era enorme comparado a mim). Paulo era um homem negro, alto (1.80m) e forte. Tinha um corpo até que bem bonito, porém o que mais me chamava atenção entre eles era o Júlio, um homem enorme de 1.90m, com o corpo sarado, também negro, cheio de tatuagens e muito atraente. Ele tinha um jeito de mandão que fazia eu me derreter só de chegar perto daquele homem. Era um verdadeiro alfa, e eu, um beta.
Assim que meus pais foram embora, fiquei sentado na sala esperando ansiosamente aqueles homens acabarem o serviço para que eu pudesse me divertir no quintal. Não posso negar que era muito difícil ignorar a presença daqueles homens enormes e fortes, especialmente Júlio que trabalhava sem camisa. Algumas vezes acho que fui pega pelo seu olhar, que percebia que eu o encarava enquanto trabalhava. Quando finalmente eles foram embora, corri para o quarto da minha irmã e me montei todinha. Coloquei um bíquini fio dental rosa e um shortinho híper curto, bem piranhazinha e fui para a piscina. Eu estava uma gostosa completa.
Após algumas horas pegando sol, eu já estava com uma marquinha bem bonita e com um pouco de fome, portanto vesti o meu shortinho e fui para a cozinha preparar um misto para lanchar. Enquanto eu preparava o lanche, ouvi um barulho vindo da porta da sala, e os 3 pedreiros entraram de uma vez só, me deixando completamente paralisada com a situação. Eu estava de peruca, maquiagem, bíquini e um shortinho super curto, com aqueles 3 homens imensos me encarando. A surpresa deles ficou nítida também, pois os 3 também ficaram sem reação por uns 2 segundos, até que Júlio quebrou o silêncio e disse: Sua mãe pediu para terminarmos a obra da sala ainda hoje, tem problema se a gente trabalhar mais um pouco aqui? Ainda em choque, eu respondi um "ok" trêmulo e tentei me esconder atrás da geladeira. Os homens entraram na sala e se sentaram em um dos cantos para preparar o material da obra. Depois de alguns segundos que para mim duraram uma eternidade, tomei coragem, e corri em direção ao corredor que dava para o meu quarto, do outro lado da sala, até que acabei esbarrando em cheio em Júlio. Morta de vergonha, tentei me recuperar e chegar à porta do meu quarto, porém ele me segurou pelo braço e disse: Ei, relaxa Mário. Ou melhor, posso te chamar de Maria? Com muita vergonha, eu respondi que sim, e então ele falou: Não precisa se esconder princesa, você é muito mais bonita assim do que vestida de menino. Ninguém aqui vai contar nada para os seus pais, porque você não faz um misto pra gente também? Pode ser? Um pouco mais tranquila, eu respondi com uma baixa voz feminina que faria sim, e logo voltei para a cozinha preparar o lanche para aqueles homens. Minha cabeça estava a mil, nunca ninguém havia me visto daquele jeito, todos achavam que eu era hétero e agora eu estava lá, de biquíni e peruca, preparando um lanche para 3 homens muito maiores e mais fortes do que eu.
Depois de preparar o lanche, eu o levei até a sala. Ao chegar lá, pude perceber que os 3 estavam cochichando, e pararam ao me ver. Com o coração quase explodindo, entreguei a comida para cada um deles, que logo se sentaram e começaram a comer enquanto me secavam com os olhos. Júlio, assim que mordeu o seu pedaço olhou para mim e disse: Nossa! Isso aqui tá uma delícia, além de gostosa você é ótima na cozinha! Senta aqui, come um pedaço também. Enquanto ele falava isso, fazia um sinal para que eu me sentasse em seu colo. E assim eu fiz. Assim que me sentei naquele colo, pude perceber sem a menor dúvida que o seu cacete estava muito duro, e comecei a sentir um tesão fora do normal, aquele homem devia ter pelo menos 3x o meu tamanho, eu estava sentada no seu colo, com aquele pau gigante sarrando o meu bumbum, e comendo na boquinha o próprio misto que eu havia feito.
Passou-se alguns segundos nessa situação até que Júlio me pediu para acompanha-lo até o salão de jogos, para que eu pudesse "dar uma olhada" na obra que eles haviam feito no outro dia. Óbviamente eu sabia que aquela era só uma desculpa esfarrapada para ele me levar a um cantinho a sós, mas mesmo assim eu o segui como uma cadelinha sedenta. Eu estava louca para sentir aquela rola dentro de mim. No caminho, passei no meu quarto e peguei algumas camisinhas, um lubrificante e vesti meu cintinho de castidade pois já sabia que eu estava caminhando para o abate rsrs.
A cada passo que eu dava, meu corpo tremia e cada traço de masculinidade que ainda haviam em mim iam embora. Assim que chegamos no salão, Júlio apalpou a minha bunda com força e me pressionou contra a parede me dando um beijo muito gostoso. Dali para frente eu sabia que seria a sua menininha. Não resisti e me entreguei completamente. Após alguns minutos se pegando, eu já estava sem o shortinho, só de biquíni e ajoelhada com a virilha daquele homem na frente do meu rostinho. Com uma voz bem folgada aquele macho alfa olhou para mim e me disse: Mama sua putinha, chupa o seu macho! E assim eu fiz, obedeci como uma mulherzinha submissa e abaixei as calças dele. Imediatamente uma rola negra enorme saltou para fora da bermuda e bateu na minha bochecha (cerca de 22cm). Eu fiquei abismada! Aquela era uma das maiores rolas que eu ja havia visto, nem 6 pintinhos iguais ao meu teriam aquele tamanho todo e com certeza eu iria sofrer muito para aguentar tudo aquilo no meu cuzinho. Comecei a mamar e babar bastante naquele pau, enquanto isso, Júlio começou a massagear o meu cuzinho e inserir alguns dedos. Até as mãos daquele homem eram enormes! A cada dedo que ele enterrava no meu cuzinho eu sentia ele se alargar mais e mais, e enquanto fazia isso, ele fazia questão de me chamar de putinha gostosa, viadinho e menininha. Ele dizia que eu nasci para ser mulherzinha de macho de verdade. Dizia que com o meu micro pintinho eu jamais teria chance com nenhuma mulher, que a natureza havia me feito uma menininha delicada, e também elogiava o meu corpo, dizendo que a minha bunda era linda, que a minha marquinha me deixava muito gostosa, e que agora eu ia fazer tudo que ele mandasse da forma que ele quisesse.
Passaram-se uns 10 minutos chupando aquela rola colossal, até que Júlio ordenou que eu ficasse de quatro, para que ele pudesse foder o meu cuzinho. Prontamente eu obedeci e me posicionei, como uma boa menininha prestes a tomar pica. Logo, Júlio começou a pressionar a imensa cabeça de sua rola contra o meu delicado cuzinho apertado, e aos poucos minha bundinha foi cedendo e se abrindo para receber aquele macho. Com muito sofrimento e muito lubrificante, toda sua tora entrou completamente dentro de mim, meu pintinho preso no cinto tentou dar sinal de vida em vão a medida em que Júlio bombava com força aquela tora no meu cuzinho. Ele me possuia de uma maneira tão bruta e gostosa, que eu só conseguia me sentir como uma putinha indefesa em seus braços. Suas mãos apertavam a minha cintura e prendiam meu corpo contra o seu, a cada bombada que Júlio dava eu soltava um gemidinho feminino que fazia ele delirar e encher meu bumbum de tapas.
Após uns 20 minutos de quatro tendo o meu cuzinho arrombado por aquele macho alfa, eu comecei a sentir um prazer absurdo, a gemer e delirar cada vez mais alto. Júlio metia em mim sem dó, e quando eu estava prestes a gozar sem sequer tocar no meu pintinho, Pedro e Paulo entraram no salão e nos flagraram em meio aquela cena. Por reflexo eu tomei um susto, e tentei me levantar o mais rápido possivel, foi quando Júlio, que tinha uma força infinitamente maior que a minha, me forçou de volta de quatro, e disse: Fica quietinha aí sua cadelinha, você não quis ficar exibindo essa bundinha pra nós 3? Agora vai ter que dar pra gente! Logo quando Júlio disse isso, Paulo veio até o meu rosto e abaixou suas calças. Uma rola negra, não tão grande quanto a de pedro (uns 19cm), porém enorme também, saltou em direção a minha boca. Na mesma hora, comecei a mamar naquela pica, enquanto Júlio continuava a bombar forte em meu cuzinho e pedro já batia uma assistindo aquela cena. Passaram-se alguns minutos até que eles inverteram, e logo Paulo passou a foder o meu cuzinho, enquanto eu mamava a rola de Júlio que logo gozou tudo na minha boca, inundando-a com sua porra. Era a primeira vez na vida que eu engolia o esperma de um macho, e a minha boca estava completamente preenchida com ele. Porém sem sequer me dar tempo para engolir tudo, Pedro se aproximou e enfiou seu pau nela, me fazendo babar e deixar escorrer porra pelas laterais da minha boquinha. Seu pau não era tão grande quanto o de Júlio e Paulo, devia ter cerca de uns 16cm, e era mais claro, porém eu não tinha do que reclamar, afinal meu pintinho não chega nem nos 9 cm duro rsrs. Portanto eu obedeci aquele macho e chupei toda a sua rola até que ele estivesse satisfeito.
Durante o que durou no mínimo umas 2 horas, aqueles 3 machos me comeram de todas as maneiras possíveis. Me fizeram dar e mamar ao mesmo tempo, sentar enquanto chupava 2 de uma vez só etc. Todos gozaram pelo menos 1 vez no meu cuzinho e na minha boca. Eu já havia gozado duas vezes somente tomando pica no cu, sem sequer tocar no meu pintinho, e havia virado de vez a mulherzinha deles. Para finalizar, eles me levaram até o meio sala de estar, me fizeram ajoelhar e chupar os 3 ao mesmo tempo, e logo, os 3 jorraram toda a sua porra restante no meu rosto enquanto me davam tapas, e me obrigaram a engolir o máximo que eu conseguisse.
Quando toda a nossa diversão acabou, eu estava destruída. Minha maquiagem estava completamente borrada, minha bunda vermelha, meu rosto estava inundado de esperma e meu cuzinho latejava e piscava. Era possível sentir o vazio que a pica daqueles machos havia deixado em mim.
Não posso negar, aquele foi o melhor dia da minha vida até então, e ser tratada como uma putinha submissa e frágil perante aqueles 3 machos foi a melhor sensação que eu ja havia sentido. Após toda aquela bagunça, Júlio, Pedro e Paulo foram terminar o serviço na sala, eu subi para o quarto de minha irmã, tomei um banho e logo depois voltei para limpar os restos de porra que cairam no chão da casa. Enquanto eu limpava toda a bagunça, fazia questão de provocar os 3 empinando bem o meu bumbum e vira e mexe, tomava uma encoxada de um deles rsrs.
Na hora de ir embora, acompanhei os 3 até a porta como uma boa mocinha e Júlio me beijou uma última vez, fazendo o meu cuzinho piscar novamente, mesmo após a surra de piroca que eu havia tomado dos 3. Após esse dia, tive a oportunidade de ver Júlio e Paulo novamente algumas vezes, e sempre que dava, nós transávamos gostoso.
Comentem e me deixem saber o que vocês acharam dessa minha história.
Beijinhos, Maria.