Consegui virar amante do meu pai – Parte 2

Sou o Jorge, pai do Caio. Meu filho contou o começo da nossa história nos relatos //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/e //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/e agora eu vou contar como isso tudo foi para mim.

Só tive uma experiência com outro cara quando tinha uns 18 anos, um amigo veio com ideia e acabou rolando uma mamada. Achei gostoso ser mamado por outro homem, mas, não rolou de novo.

Me casei cedo e quando Caio cresceu, achei que ele poderia ser gay e dei o tempo dele, caso quisesse me contar. Observei o comportamento, as meninas que ele ficava e depois notei que ele me olhava de uma maneira diferente e achei que era coisa da minha cabeça. Um dia, Caio estava na minha casa, e eu cheguei de um jogo de bola. Estava com a roupa suada e fui para o banho e depois fui fazer um lanche, deixando as roupas usados no banheiro. Um tempo depois, passei pelo corredor e vi Caio com minha camiseta e minha cueca na mão, ele estava sentindo o meu cheiro de suor. Ele não me viu e eu fui para meu quarto. Fiquei confuso e ao mesmo tempo com tesão. Imaginei o que passava na cabeça dele enquanto sentia meu cheiro de macho. Fiquei de pau duro e toquei uma.

O amigo dele, Yan, não disfarçava o interesse em mim. Sempre que ia lá em casa me olhava bastante e sacava meu pau. Um dia, enquanto Caio tomava banho, Yan chegou junto e foi direto ao assunto. Disse que me achava um tesão e queria me fazer gozar. Olhando para ele, me veio meu filho na mente: a idade parecida, o mesmo tipo físico, a mesma altura. Fiquei de pau duro na hora e falei para ele ir no meu quarto quando Caio estivesse dormindo.

Naquela noite, foi assim. Yan foi para meu quarto. Pensar que Caio estava no quarto ao lado e que aquele rapaz poderia ter tido alguma foda com meu filho me dava mais tesão. Deixei o abajur aceso para poder ver a foda, o corpo e o estrago que eu ia fazer no cu dele. Agarrei Yan pensando em Caio. Meti de várias maneiras imaginando como meu filho fazia com ele. Gozei muito naquela noite. Depois, Caio me disse que nunca tinha ficado com Yan, só mesmo depois que tinha visto a gente e foi muito louco, porque eu peguei Yan imaginando como teria sido com Caio e Caio também, pegou ele pensando em mim, era uma conexão que eu jamais imaginaria!

Da outra vez, quando Caio foi para meu quarto, eu pensei que era o amigo dele, de novo. Quando abracei, senti o corpo e brinquei com o cuzinho dele, vi que não era e só poderia ser o meu filho. Fiquei a mil, o tesão explodia em mim junto com o nervosismo, eu não queria que nada desse errado, afinal, eu esperava muito por aquilo!

O toque suave da pele de Caio, seu corpo gostoso e seu cheiro, me deixaram louco. A maneira como ele se comportava e a inexperiência, também. Quando vi que seu cuzinho era virgem, pirei. Ele seria só meu, só meu pau ia entrar ali, eu que ia dar prazer para meu filhote e ter prazer com aquele cara tão incrível. Chupar, lamber as pregas, sentir o calor do cu dele cheio de vontade de ser preenchido, me doía o pau de tão duro que estava! Diferente de Yan, Caio se entregava para mim e não para um homem gostoso qualquer, eu era o macho que ele sempre desejou.

Abrir as nádegas dele e cair de boca foi delicioso. Cuzinho rosa, perfeito e lindo. Fechadinho e quente e doido para levar rola, piscava pedindo para ser arrombado! Lambi e chupei, sentindo o calor e o cheiro de sexo gostoso que tinha, quase gozei nessa hora.

Depois que comecei a meter, o cuzinho dele se alargava quando meu pau entrava. Ele foi macho, aguentou a dor e teve prazer. Quando eu senti que meu pau estava todo dentro dele, minha vontade era de meter com mais força, mas tinha medo de machucar. Fiz as posições que pudessem dar prazer a ele e resolvi que queria gozar de frente para meu filho, olhando nos olhos, o macho dele ia marcar o território, depois de arregaçar aquele cu, era hora de despejar meu leite. Foi a gozada mais farta que já tive! Estava leitando meu filho, minha cria, deixando ele com o cuzinho pronto para mim mais vezes, eu já imaginava como seria dali para frente. A cara de prazer e satisfação de Caio me deixaram tranquilo, ele estava feliz.

Quando acabamos de gozar, tirei o pau de dentro dele, aos poucos. Eu sabia que poderia haver algum imprevisto. Além de escorrer muita porra, vi que tinha sangue também, meu pau estava sujo com a marca da virgindade do meu filho. Vi seu cuzinho aberto e melado e me deu tesão de novo, só que me controlei, não sei se ele iria aguentar mais rola. Levantamos e fomos para o banheiro. Acompanhei e fiz ele despejar minha porra no vaso, até para ver como estava seu cuzinho. Estava tudo bem, arrombadinho e o sangue era normal, da pressão da minha rola bombando lá dentro. Ele perguntou se era assim mesmo e eu disse que sim. Tomamos banho e dormimos.

De manhã acordei com Caio em cima de mim. Puxei ele e dei um abraço forte, já de pau duro. Ele também estava. Pedi para ele mostrar a bunda para mim, queria ver ele pelado, com a luz do dia. Que corpo gostoso! Bunda dura, empinada e guerreira rsrsrs! Já queria cair de boca de novo, mas ele disse que não! Era a vez dele cair de boca. Já mais safado e à vontade, meu filho segurou minha rola e começou a chupar. Engolia tudo, lambia e babava ela. Passava a língua pelo freio da cabeça do pau e ia nas alturas. Alisava minhas bolas e meus pentelhos. Perguntei onde ele tinha aprendido tudo aquilo e ele me deu a melhor resposta: nos sonhos dele comigo!

Curti aquela mamada por um bom tempo, boca quente, gulosa e curiosa do meu filho gostoso. Eu sabia que ele queria leite na boca e era o que eu ia dar. Troquei de posição, coloquei ele sentado e fiquei em pé na sua frente e comecei a foder sua boquinha linda. Ele mamava com vontade, metia na garganta, tirava e batia com o pau na cara dele. Já era meu putinho ali. Avisei que ia gozar e os dois primeiros jatos foram no rosto e os demais na boca. Ele não engoliu de primeira. Após o último jato, ele me olhou e percebi que a boca estava cheia. Caio me olhou e engoliu tudo de uma vez, saboreando tudo. Olhar para ele com meu esperma escorrendo pelo rosto e ele ainda aproveitando cada gota, eu vi que não teria prazer maior com outra pessoa. Dali para frente seria só ele.

Esta é nossa história. Caio se mudou para minha casa definitivamente. Ninguém sabe que somos um casal. Vivemos a dois, trabalhamos, passeamos, viajamos, enfim, tudo como qualquer casal faz. E ele está cada dia mais safado e, juntos, temos descoberto mais formas de gozar, fodendo muito!