Um luau em uma praia qualquer

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3402 palavras
Data: 20/01/2022 09:42:19

O sexto dia chegou da lua de mel chegou, era o último dia em que Ana passaria conosco antes dela voltar pra casa. Júlia é minha esposa e Ana nossa melhor amiga e amante. Estávamos curtindo uma semana juntos na Bahia, depois eu e Julia iríamos para Europa enquanto Ana voltava para casa.

Acordamos cedo para tomar café da manhã e aproveitar bem, já estávamos em um clima de despedida. Só iriamos ficar longe por 3 semanas, não tinha por que ficar triste, mas a presença de Ana conosco era muito divertida e agradável.

Nossa programação do dia era visitar algumas praias e dunas ali na região e assim fizemos. Um dos pontos altos desse passeio, foi no final da manhã, visitamos uma praia maravilhosa. Estávamos caminhando na areia quando Júlia e Ana, cada uma foi para um lado meu e seguramos as mãos. Já tínhamos feito isso algumas vezes, mas ali, tinha bastante pessoas nos observando, na praia e nos barzinhos ao redor. E a sensação de estar caminhando de mão dadas com duas gostosas enquanto os homens encaravam a gente e as mulheres comentavam coisas baixinho era muito divertido. As duas estavam de biquíni, mas cobertas com uma saída de banho branca.

Já era perto do meio dia quando resolvemos parar em um bar/restaurante que tinha numa outra praia que passamos, estávamos ficando com fome. Sentamos em uma mesa alta com banquinhos também altos, pedimos umas porções de comida e cerveja, eu acabei não bebendo porque estava dirigindo. Na minha cidade do interior eu nunca tinha visto uma blitz policial se quer, com bafômetro, mas teria que voltar para o hotel em Salvador, era uma região metropolitana e eu fiquei com medo de arriscar.

Fomos aperitivando nossas porções, elas bebendo cerveja e eu na coca. Tinha música ao vivo ali, estavam tocando Wesley Safadão que tinha estourado com a música ‘Aquele 1%’. Estava um clima gostoso, apesar do sol forte o vento estava fresco e o cheiro da maresia se misturava com o cheiro de fritura das comidas. Nós estávamos leves e aproveitando a companhia um do outro.

Em algum momento, eu e Júlia estávamos com as mãos em cima da mesa mostrando as alianças e falando alguma coisa qualquer para Ana, quando um moço alto, bem arrumado, meio bombado, cabelo curto pro lado, sorridente com os dentes brilhando de tão branco, parou ao lado de Ana. Era um cara que na beleza eu não conseguia competir.

– Posso me sentar com vocês – ele disse sorrindo para a gente, mas com os dois olhos fixados em Ana. Demorei um pouco para entender o que estava acontecendo, ele tinha achado que eu e Júlia éramos um casal e Ana era nossa amiga que estava apenas segurando vela. Olhei para Ana então, deixando ela responder, já que era ela que estava sendo trovada ali.

– Eu to junto com eles – disse Ana tentando dar um ‘fora’ sem ser grossa.

– Tudo bem, se eles não se importarem é claro – ele disse, ainda sem entender.

– Não não, tu não entendeu, eles me comem – essa foi a resposta sincera de Ana, ela tinha bebido um shot de cachaça antes e estava com a língua solta.

Eu e Júlia começamos a rir bastante. O cara abriu a boca e franziu os olhos com um semblante pensativo. Ele olhou pra mim com a cara de quem estava pensando ainda, até que a ficha caiu.

– Meu deus, como assim? – ele disse assustado vindo para o meu lado, percebi que ele tinha bebido um pouco de cachaça também quando me abraçou com um braço, deu pra sentir no seu hálito

Eu falei um pouco da situação e fui conversando com o cara, o nome dele era Luiz, e fizemos até uma certa amizade ali, ele era gente boa. Adorou nossa história e nos pagou uma rodada de cachaça, dessa vez eu bebi também, estava divertido.

– Vocês deviam ficar aí de noite, vai ter um Luau aqui no bar – Luiz nos convidou, achei boa a ideia, a gente tinha programado de ir em mais umas duas praias, mas ali estava legal suficiente e aceitamos o convite.

A tarde veio e fizemos mais amizade com as pessoas ali, ficamos bebendo a tarde toda. Luiz nos apresentou a dupla que estava tocando violão ali de meio dia, conversei com eles sobre música e afins. Já era noite quando percebi, e o luau iria começar em pouco tempo.

– Beto, tu deveria tocar umas música no luau – Júlia disse para mim enquanto eu conversava com o músico.

– Ô meu rei, fica a vontade, pode pegar o violão e fazer seu show – o músico falou no sotaque baiano mais carregado possível, ele estava me zoando, ele zombava meu sotaque gaúcho e eu o sotaque baiano dele, tudo na brincadeira.

Ali do lado do bar tinha uma pousada, eu pensei “que se foda nosso hotel caro” e fui alugar um quarto para pernoitar ali. Eu já não estava em condições de dirigir, as duas mulheres ali comigo eram mães de minhas filhas e eu não quis arriscar pegar um carro. Voltei para o bar e o luau estava começando. Teria algumas comidas especiais e músicas do estilo. O bar era todo de madeira e já tinha a temática certa, na areia da praia eles puxaram algumas mesas e lâmpadas.

O bar foi enchendo rápido, fiquei impressionado, aquela vilazinha ali parecia pequena. A música não seria ao vivo, mas os instrumentos da dupla do meio dia ainda estavam ali. Pedi para o garçom não ligar a música ainda porque eu queria fazer uma apresentação, ele concordou. Fui e peguei um dos violões, que tinha corda de aço. Me ajeitei no banquinho e aqueci levemente os dedos antes de me apresentar.

– Esse é meu rapaz – gritou Luiz enquanto bebia e dava em cima de outra moça que tinha ali. Eu ri.

– Quero desejar essa música para as mulheres da minha vida – falei no microfone olhando para Júlia e Ana.

Luiz começou a aplaudir e o resto do povo do bar seguiu ele. Quando pararam e o silêncio reinou, comecei a tocar ‘Jack Johnson - Better Together’. Quando acabei, me aplaudiram e olhei para Júlia e Ana que estavam de mão dadas sobre a mesa, Júlia estava sorrindo e parecia que Ana estava com os olhos marejados e vermelhos, além de língua solta ela fica emotiva, quando bebe.

– Mais uma – disse o músico dono do violão antes que eu pudesse largar ele no seu lugar.

Toquei então ‘Donavon Frankenreiter - Free’, depois ‘Donavon Frankenreiter - It Don't Matter’ e por último ‘Jack Johnson - Banana Pancakes’. Acabei a música e estavam aplaudindo, fui até Ana e dei um beijo nela e o povo aplaudiu mais forte. Fui então até Júlia e dei um beijo na mesma intensidade. Parecia que a seleção brasileira tinha feito um gol na copa do mundo, o bar inteiro começou a berrar e aplaudir. Entendi depois que só Luiz e mais uns amigos deles sabiam que a gente era um trio, o resto nem tinha se importado, até aquele momento divertido.

O resto da noite a gente passou dando risada, bebendo e fazendo amizade. Até que o bar fechou, mas o luau não tinha acabado, pelo menos não pra mim, Júlia e Ana. Fomos até a praia, Júlia estendeu a minha toalha que estava no bolsa de praia dela e nos sentamos, nós três, grudados um no outro. Ficamos olhando as estrelas e escutando o barulho do mar, o vento que antes era fresco estava gelado, eu abracei as duas para tentar esquentá-las. Ficamos ali por um tempo considerável, o bar fechou por completo e apagaram todas as luzes que tinham ali, ficamos apenas com a luz da lua que estava consideravelmente forte. Júlia colocou a mão no meu rosto e me puxou para beijá-la. Acabamos o beijo, eu virei para Ana e beijei ela. Eu estava ficando excitado e elas também.

– Vamos para o quarto? – Júlia convidou e Ana concordou.

– Por que não fizemos aqui? – eu sugeri, as duas se olharam sem saber como responder.

Estávamos no final da praia, a única luz que iluminava a gente era a da lua e sem falar que era noite, quase madrugada e a praia estava vazia.

– E se alguém aparecer? – Ana pediu.

– A gente para e vai pro quarto – eu falei, estávamos ali a um tempão já e nem sequer uma alma viva apareceu.

Júlia estava mais relutante, eu percebi que Ana estava caindo na tentação, fui então para cima de Ana e comecei a beijar e colocar a mão por baixo de sua saída de banho, puxando a parte de cima do biquíni para o lado e pegando em seus peitos, ela se apoiou com as duas mãos para trás, na areia quando fui para cima. Parei de beijar ela, peguei a toalha da Júlia e estendi atrás de Ana para que ela deitasse, Júlia só ficou parada olhando, ela ainda estava com mais medo do que excitada.

Fiz a Ana deitar e pedi para ela cuidar com as mãos e pés que estavam cheio de areia. Ela então deitou de costas, com os joelhos dobrados para cima e as pernas abertas, coloquei a mão na sua calcinha de biquíni e puxei ele pro lado. Apreciei um pouco aquela vista antes de começar a chupar. Senti que ela já estava bem molhadinha e fui colocando um dedo para dentro. Ela estava respondendo fácil a cada toque meu. Enquanto eu chupava Ana, percebi que Júlia começou a se mexer ali do lado.

– Senta na Ana – eu falei para Júlia, ela se levantou – mas cuidado com a areia, vai devagar – já tinha ouvido falar mais do que o suficiente que a areia era nossa pior inimiga nesse momento.

Júlia foi lentamente até Ana, cuidando para não jogar areia em nós. Tirou a calcinha por inteiro e se ajeitou de ajoelhou sentando na cara de Ana, e ela por sua vez rapidamente começou a chupar Júlia. Ver as duas ali e escutar seus gemidos me fizeram levantar e penetrar Ana. Fui comendo ela lentamente enquanto eu pegava nos seus peitos. Ela começou a gemer mais alto e eu aumentei a minha velocidade. Ana chegou ao orgasmo e gemeu alto, eu fui junto e gozei também.

Ana não tinha nem baixado o volume de seus gemidos quando escutamos barulho de pessoas assustadas. Eu e Júlia olhamos para trás, Ana estava deitada com o rosto entre as penas de Júlia e não conseguiu ver nada. Tinha ali 3 homens e umas 4 mulheres, reconheci alguns deles, era Luiz, mais os dois caras que estavam tocando violão de meio dia e uma das mulheres era a que Luiz estava dando em cima. Quem soltou o berro de assustada foram umas 2 ou 3 mulheres.

Júlia saltou de cima de Ana e Ana pulou para ficar de pé, voou areia para tudo que é, eu fiquei de joelhos vendo a situação toda, eu estava no final do meu orgasmo ainda e saiu um pouco de porra direto na toalha. Elas se vestiram rápido e eu não percebi que estava ajoelhado com o pau de fora ainda.

– Sou teu fã, meu irmão – Luiz disse berrando e os músicos estavam rolando no chão rindo. As mulheres que estavam com eles também riram, mas mais baixinhos.

– Beto, guarda isso – Júlia disse para mim rapidamente, demorei para perceber que minha rola estava ali, guardei o mais rápido que pude e isso só foi motivos para rirem mais.

Eu levantei e as meninas já estavam arrumadas. Estávamos todos envergonhados, mas eu estava curtindo até a situação. Eu conversei um pouquinho com eles ali, mas Ana e Júlia foram na frente para pegar a chave do quarto da pousada. Eles falaram que era pra gente ficar tranquilos, é normal ir ali nessa praia de noite e encontrar gente transando, eles já tinham visto de quase tudo, até esse momento. Me despedi deles e fui para a pousada. Cheguei lá e as duas ainda estavam na recepção.

– Faltou uns dados cadastrais – Júlia disse para mim quando me viu

– Que porra de cheiro de porra é essa? – eu pedi baixinho para as duas, eu estava sentindo um cheiro forte de gozo ali

– Sou eu, está vazando toda tua porra na minha calcinha – Ana me respondeu tão baixo e rápido que eu quase não consegui ouvir.

Acabaram o restante do cadastro e nos entregaram a chave, fomos para o quarto. Chegando lá e Ana correu para o quarto e eu caí no chão rindo, eu rolava com a falta de ar de tanto rir, não estava conseguindo respirar. Foi só passar a adrenalina das duas que elas começaram a rir também, Julia sentou na ponta da cama de solteiro que tinha a mais e Ana de dentro do banheiro.

– Sêmen mancha? – Ana pediu quando abriu a porta do banheiro, estava segurando a calcinha dela e dava pra ver nitidamente a grande mancha de porra que estava grudado nela.

Eu e Júlia nos olhamos e rimos um pouco. Ana que estava séria deu um sorriso.

– To pedindo sério, eu gostava tanto desse biquíni – ela disse resmungando. Não sei se mancha, mas descobrimos mais tarde que não manchou.

– Acho que tá na hora de tomar banho e dormir – eu falei, a gente tinha que acordar cedo, ir até hotel em Salvador, pegar a mala de Ana e depois correr para o aeroporto.

– Como assim dormir? – Júlia pediu indignada – vocês dois gozaram e eu não – ela completou.

– Vamos resolver isso então – Ana disse para Júlia, olhando para mim. Eu só concordei.

Ana já estava sem a saída de banho e da parte de baixo do biquíni, foi caminhando sedutoramente até Júlia enquanto tirava a parte de cima do biquíni. Ana fez Júlia se deitar na cama, ergueu a saída de banho até a cintura e puxou a calcinha do biquíni para baixo, até tirá-la por completo e jogou em mim que estava sentado no chão.

– Tu não vai vir? – Ana pediu para mim

– Aproveitem o momento vocês duas – por mais que eu queria estar ali junto, elas não tinham ‘brincado’ só as duas durante a viagem toda. Júlia sempre reclamou que não conseguia gozar direito se não tivesse meu pau dentro dela, isso não era 100% verdade, já vi Ana fazer Júlia gozar e revirar os olhinhos.

Ana entendeu o recado, eu estava deixando para ela se divertir no corpo da minha esposa. Voltou a prestar a atenção no oral que estava fazendo. Eu fiquei ali sentado observando, com o pau duro, mas só observando. Ana colocou direto 2 dedos dentro da buceta de Julia, ela respondeu soltando um gemido mais alto. Ana parou um pouco e subiu até a boca de Júlia para beijá-la, depois voltou a chapa-la.

– Vai mais pro meio da cama – Ana disse para Júlia enquanto ficava de pé

Júlia obedeceu, aproveitou e tirou o resto da ’roupa’ que estava usando. Ana então subiu na cama, passou uma perna por baixo da perna da minha esposa e a outra deixou por cima. Elas estavam cruzando as pernas para esfregar uma buceta na outra. Eu estava animado, elas nunca tinham feito isso, quando percebi estava com o pau na mão tocando uma.

– Se for gozar, goza na gente pelo menos – Ana disse para mim quando me viu. Júlia estava quieta sendo submissa. Elas começaram a se esfregar, dava pra escutar o barulhinho das duas bucetas molhadas encostando uma na outra entre os gemidos que estavam soltando. Elas estavam curtindo bastante o momento, e eu também. Fiquei de pé e queria gozar nelas antes que elas gozassem.

Ana viu que eu levantei e tentou alcançar a boca de Júlia com uma das mãos, encostou a ponta do dedo no lábio inferior e puxou pra baixo, fazendo com ela abrisse a boca. Julia estava sendo submissa, ela nunca tinha feito isso antes, na verdade tinha dito algumas vezes que não gostava muito disso.

– Goza na boca dela – Ana disse para mim. Júlia também não gostava que eu gozasse no resto dela, muito menos na boca, ali no máximo era nos peitos para baixo. Minha esposa ficou com a boca aberta gemendo enquanto elas se comiam. Não reclamou nem nada, entendi isso como uma aprovação. Comecei a me masturbar mais rápido, quando senti que ia gozar, me ajeitei na cama e coloquei a cabeça do meu pau dentro da boca de Julia, senti a língua dela passando de leve na cabeça. Foi rápido para eu gozar, gozei tudo dentro da boca de minha esposa, quando ela sentiu a porra jorrando dentro dela, ela começou a gemer alto, estava gozando também. Senti que ela quase se engasgou com o meu líquido que estava descendo em sua garganta. Ana continuou a esfregar, Júlia estava deitada por completo extremamente ofegante. Não demorou muito e Ana gozou também.

Fomos para o banho, um de cada vez. Depois fomos para a cama, estávamos vestidos com as roupas reservas que tínhamos levado, Júlia dormiu em um canto, Ana no meio e eu no outro lado. No meio da madrugada eu acordei, tinha sonhado com nosso primeiro dia da Lua de Mel e estava excitado novamente abracei, Ana pelas costas. Levemente eu encoxei ela, não tinha intenção de transar, já ia voltar a dormir, só tinha tido um sonho erótico. Ana então deu uma leve rebolada. Ela virou um pouco a cabeça pra cima, suficiente para facilitar entender o que ela iria falar.

– Consegue me comer sem acordar a Júlia? – Ana pediu sussurrando

– Vamos tentar – eu respondi

Vou explicar: um dia qualquer estávamos em casa bebendo e Ana estava junto, estávamos conversando sobre nossas noites de sexo quando Júlia falou – vocês dois gemem muito alto, até eu iria acordar se vocês fodessem do meu lado – Júlia tem sono pesado, isso meio que se tornou um desafio para eu e Ana, mas nunca tínhamos consumado o ato.

Ana então puxou o shorts para baixo e eu fiz o mesmo, eu já estava duro e me aproximei melhor da bunda da minha amiga. Estava sentindo o calorzinho vindo. Ela se ajeitou para que eu colocasse em sua buceta, mas eu fui mais pra cima e empurrei contra seu cuzinho. Senti que ela se assustou, não estava esperando isso.

– Do outro jeito vai ser muito fácil – eu desafiei falando no ouvido dela

– Tu vai comer meu cú no seco? – ela disse tentando sussurrar

Realmente não teria como, ainda era algo novo para nós e ela já sentia dor com lubrificante, imagina sem. Rapidamente puxei meu pau e coloquei para dentro daquela buceta que eu amo tanto. Ela já estava molhada e entrou fácil. Ana soltou um gemido alto, ela não estava esperando tamanha agilidade. Bombei algumas vezes e já estava pronto para gozar, essa eu fui rápido demais. Fui diminuindo a velocidade, mas Ana continuou gemendo do mesmo jeito. Quando me recuperei voltei a aumentar a velocidade, estiquei meu braço por cima dela e coloquei minha mão em sua buceta, com os dedos no clitóris, Ana aumentou os gemidos. Eu conhecia bem o que ela gostava e estava utilizando todo meu conhecimento para fazer ela gozar, deu certo. Ela gozou e gemeu normalmente, como se minha esposa não estivesse deitada na frente dela. Quando digo normalmente de Ana, é um gemido alto gostoso de ouvir.

Achei aquilo o máximo, penetrei algumas vezes mais e gozei também. Júlia nem se mexeu, não escutou nada e isso passou a ser uma piada nossa. Ana me fez levantar da cama para ajudar ela a se limpar, se sujasse aquela roupa ela não teria outra pra colocar até voltarmos para o hotel em salvador.

Acordamos bem cedo no outro dia, saímos correndo. Tínhamos uma viagem de 2 horas até o hotel em Salvador, faltava arrumar as malas de Ana e depois tínhamos que correr pro aeroporto levar nossa amante. Conseguimos fazer tudo certo, dentro do tempo, ainda deu para tomar um café da manhã antes de sairmos para o aeroporto. Nos despedimos de Ana com um beijo, eu dei primeiro e depois Júlia, quando elas se beijaram escutei uma véia reclamar de algo mas não dei bola. Tínhamos aproveitado uma semana juntos muito bem.

O resto do dia passou rápido, ficamos aproveitando o quarto do hotel, a banheira e a cama, apenas para dormir. Estávamos ‘cansados’ de sexo, digamos que a semana tenha sido bem intensa. No outro dia fomos para o aeroporto iniciar nossa peregrinação para a Europa. Primeiro destino, Inglaterra.


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Comentários

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Jo Jo, que delícia de Lual! Tirando a areia, que é sempre um problema para transar na praia, (sei como é) essa última noite em Salvador foi pracabar! Tô aqui já com saudade! Essa dupla de esposas é a coisa mais gostosa dessa mundo. Você acertou sim na Mega-Sena (Mega-Julia e Ana-Sena. Sozinho! 3 strelas.

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Muito obrigado, Leon. Pode ser certeza que fui mais feliz com elas duas do que se tivesse ganhado na mega-sena e não tivesse elas.

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Listas em que este conto está presente

Eu, Júlia e Ana
Essa aqui é uma lista das minhas histórias com minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Irei atualizando conforme for escrevendo mais.


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