[Kami Rabudinha] - Meu irmão mais velho 1

Um conto erótico de Kami Rabudinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 28/01/2022 19:22:43

Olá, meu nome é Camilla, tenho XIV anos e meu irmão Beto tem 17. A gente sempre foi muito próximo, mas também muito briguentos, as vezes a gente estava brincando juntos, e em outras vezes brigando como cão e gato.

Sinceramente, nunca imaginei que iria contar para alguém o que estou prestes a postar neste site. Afinal, este é um segredo conhecido apenas por 3 pessoas até então.

Beto conseguiu a proeza de ficar de recuperação mesmo estudando de casa, onde é possível colar com facilidade. Quando minha mãe recebeu o boletim dele por e-mail, ficou furiosa e colocou ele de castigo sem internet e vídeo game até o próximo ano letivo.

Nossa família não tem muito dinheiro, moramos em um apartamento mais ou menos e apesar de ser confortável tem apenas com 2 quartos, ou seja, eu e meu irmão dividimos o mesmo quarto. Apesar de não termos muito dinheiro a educação sempre foi algo que minha mãe priorizou, afinal, ela é professora.

Beto ter ficado de recuperação em uma matéria é muito mais grave do que parece já que estudamos com bolsa na escola em que minha mãe leciona.

Nos 3 primeiros dias de castigo Beto conseguiu aguentar, mas no quarto ele já parecia um drogado em abstinência, sem celular, internet e vídeo game, ele só podia assistir aqueles programas de velho na Tv.

Minha mãe estava firme em sua punição e não o permitiu nem mesmo jogar bola na quadra, ele teria que ficar em casa estudando com ela.

Eu já estava com pena dele, então resolvi chamá-lo para brincar comigo. Ele estava meio relutante, mas era isto, ou assistir novela.

Como fomos brincar no quarto, minha mãe não se preocupou já que o computador fica na sala. O problema era que não sabíamos do que brincar.

Começamos jogando dama, mas depois de uma partida ficou chato e mudamos para uno, depois de duas partidas também perdeu a graça, e no final resolvemos brincar de interpretação/improvisação, como eu faço aula de teatro e ele também já fez quando era mais novo, resolvemos pegar algumas bonecas e improvisar alguma história.

Isso é muito usado no teatro e também é bem divertido, já que qualquer um pode levar a história para uma direção inesperada e o parceiro tem que se virar para fazer a história funcionar de forma coesa.

Nós tínhamos vários papeis durante a brincadeira e estava bem divertido, até que em algum momento eu interpretei a mãe de uma boneca e ele o pai.

A gente teve uma 'briga' sobre a educação da nossa 'filha' e quando chegou a 'noite' do nosso mundo fictício a gente colocou a boneca na minha cama que ficava do outro lado do quarto, e deitamos juntos na cama dele.

A princípio estava tudo normal, mas apesar de brincarmos juntos com frequência não éramos muito carinhosos um com o outro, éramos como dois irmãos comuns, então em algum momento me senti um pouco desconfortável em ter que fingir dormir quase grudada com ele na cama de solteiro.

Eu não sabia como deitar ou onde colocar a mão, era um pouco estranho, então fiquei de lado com o coração um pouco acelerado.

'Acordamos' e a brincadeira continuou, quando chegou a 'noite' novamente, nos deitamos, ele me deu um beijo de boa noite na bochecha, eu fiquei surpresa, mas retribui. Quando nos deitamos de lado, senti meu shortinho um pouco cavado na minha bunda, então estiquei a mão e o tirei de dentro.

Assim que eu terminei de me ajustar, senti meu irmão se aproximando e me abraçando. Meu coração acelerou e eu fiquei com um pouco de calor, eu tinha certeza que ele fez de maldade, afinal, o corpo dele estava completamente colado no meu, mas ele não fez nada muito explicito ou ousado, então deixei ele tirar uma casquinha.

Eu não reclamei, nem esbocei qualquer reação, tentei ficar o mais normal possível, mas comecei a sentir um treco endurecendo colado na minha bunda. Era uma sensação muito estranha sentir o pau dele endurecendo e aumentando de tamanho, e conforme endurecia parecia amassar cada vez minha bunda, era uma sensação que eu nunca tinha sentido antes, fiquei com um pouco de medo, mas também fiquei curiosa.

Depois de sentir aquele negócio duro amassando a minha bunda, eu me afastei e fingi que tinha 'clareado'.

Quando Beto levantou eu roubei alguns olhares, e ele realmente tinha um volume chamativo entre as pernas, me senti envergonhada, mas também quente.

Até aquele momento eu só tinha ficado com um menino na festa da escola e ele era um ano mais novo do que eu, nosso beijo não foi nada mais que um selinho, e o mais longe que fomos foi um abraço apertado de frente e a tentativa fracassada de beijar sem língua.

Quando senti o pau desse menino parecia um dedo, não era nem grande nem grosso, era muito diferente do que minhas amigas falavam.

Minhas amigas são todas mais velhas do que eu, com 17 e 18 anos, então eu já tinha ouvido muitas coisas delas, naquela festa elas queriam que eu ficasse com um amigo delas de 18 anos, mas eu estava com muita vergonha de ficar com um menino mais velho e o garoto também não tomou a iniciativa, então acabei ficando com esse menino mais novo.

E agora que senti pessoalmente o volume do meu irmão eu fiquei envergonhada, curiosa, e até um pouco expectante.

Beto também parecia um pouco envergonhado naquele momento, e depois de se levantar ele foi pro banheiro.

Na hora de dormir eu estava um pouco inquieta, aquela sensação sempre vinha a minha mente me impossibilitando de dormir. Quando ouvi um barulho estranho na cama do meu irmão, senti meu coração na garganta, fiquei com medo dele vir até minha cama, mas também havia alguma... Antecipação?

Eu fechei os olhos e esperei... Em algum momento o barulho parou e sem perceber peguei no sono.

Quando acordei peguei minha roupa e fui tomar banho, eu escolhi um shortinho fino rosa e uma blusa de alcinha. Quando me olhei no espelho, senti que eu estava um pouco provocante demais, mas eu gostei do que vi, meu shortinho entrava um pouquinho na minha bunda a deixando mais redonda e meu peito no formato de pera deixava minha blusa levemente esticada para frente.

Eu me senti um pouco desconfortável ao perceber que meu mamilo estava marcando bastante, minha blusa era tão molinha que era possível ver a marca da aureola dos meus peitos.

Eu hesitei em colocar um sutiã, fiquei com medo da minha mãe brigar comigo por andar assim em casa, mas no final, ainda sai assim e fui pra sala.

Beto estava estudando no computador, e assim que me viu, ele me olhou da cabeça aos pés, seu olhar estava grudado em mim. Eu gostei de ser olhada assim por ele, quanto mais ele roubava olhares pros meus peitinhos, mas eu gostava de ficar ali deixando-o me olhar.

Quando passei por ele, olhei pra trás e vi que ele estava com os olhos colados na minha bunda, eu senti meu coração um pouco errático ao vê-lo me olhar assim, eu sempre gostei mais da minha bunda, que é grande pra minha idade, maior até do que as das minhas amigas de 17/18 anos.

Beto desviou o olhar ao perceber que eu estava vendo como ele me olhava e eu sentei no sofá meio largada. Meu celular estava na frente do meu rosto e eu fiquei completamente exposta para ele olhar o quanto quisesse.

Quando ouvi barulho da minha mãe chegando na sala me levantei e disfarcei indo pra cozinha. Ao passar por Beto olhei pra ele e vi que o safado estava com um volume grande entre as pernas, o mesmo volume que ficou pressionado contra mim ontem.

Eu estava bem quente, era um misto de medo, felicidade, curiosidade e tesão.

Na hora do almoço Beto não parava de olhar meus peitos, eu estava um pouco vermelha de vergonha e com o coração acelerado, meu maior medo era minha mãe perceber alguma coisa e brigar comigo.

– Kami, vamos brincar?

– Vamos! – Respondi vendo o olhar dele fixo em mim.

Minha mãe olhou pra gente indo pro quarto e senti meu coração pular uma batida, mas ela não falou nada, então continuamos indo.

Havia uma sensação inexplicável de que estávamos fazendo algo errado, apesar de não termos feito nada demais até aquele momento.

Nós começamos a brincar, e assim que 'escureceu' em nosso mundo fictício, nos deitamos na cama. Beto se aproximou, passou a mão por cima da minha cintura e me puxou pra perto dele, colando o corpo no meu.

Eu respirei fundo, um pouco nervosa e tímida. Quando senti ele dando um selinho no meu pescoço perto da minha orelha fiquei toda arrepiada.

– Boa noite. – Disse ele.

Eu fiquei em silêncio devido a timidez, mas Beto não parecia tão envergonhado quanto eu, já que eu o sentia pulsando o pau colado na minha bunda.

Depois de alguns minutinhos deitados juntos, ele parecia ainda mais audacioso e excitado, ele deu uma roçada lenta na minha bunda. Ele tentou fingir que estava se ajustando, mas como eu não sentiria aquele membro duro e grosso empurrando a minha bunda pra cima?

Eu olhei pra trás, e vi que ele estava olhando pra minha bunda com cara de tarado. Eu fiquei muito envergonha e olhei pra frente fingindo 'dormir'.

Beto forçava o pau na minha bunda com força, eu sentia a mão dele na minha barriga me puxando ainda mais pra cima dele, mas ele não roçou mais, ele parecia com medo da minha reação.

Eu estava com um pouco de medo, mas também estava expectante para ver até onde ele iria, eu fiquei paradinha esperando-o tomar a iniciativa.

A gente ficou uns 5 ou 6 minutos colados de ladinho e quando 'amanheceu', eu olhei pra Beto e vi o seu volume. Ele nem tentou disfarçar ao me ver olhando, ele pegou a boneca e fingiu levá-la para a escola.

Aquilo tudo era novo pra mim, e vê-lo sem vergonha nenhuma me deu ainda mais coragem de olhar, eu roubava alguns olhares envergonhados de vez em quando.

Quando 'escureceu' ele segurou meu pulso e me chamou para deitar, eu obedientemente o esperei deitar, e depois deitei de lado. Ao vê-lo colocar a mão na minha cintura, eu cheguei pra trás e esmaguei a minha bunda macia no pau dele.

Ele deu um selinho perto da minha orelha. – Boa noite.

Eu fiquei com muita vergonha para responder ao sentir como minha bunda estava pressionada no pau dele.

Mas ele não parecia se importar e sussurrou no meu ouvido. – Cadê meu beijo de boa noite?

Eu estava toda arrepiada ao sentir a temperatura quente no meu ouvido, eu virei envergonhada, beijei sua bochecha sem olhar em seu olhos e depois virei pra frente, fingindo dormir.

Betou subiu sua mão que estava na minha cintura e a deixou perto do meu pescoço, parecia que ele estava me abraçando, mas o antebraço dele estava em cima do meu peito pressionando-o.

Eu ofeguei um pouco ao senti-lo esmagando meu peito delicado daquele jeito rude, ele fingia se ajustar apenas para esfregar o braço de lado para o outro. Meu mamilo foi esmagado para um lado e depois foi empurrado para o outro, meu peito estava completamente esmagado pelo braço dele.

Um choque percorreu todo meu corpo, eu nunca tinha sentido isso antes, era diferente de tudo que eu já tinha sentido, até minha buceta estava quente, tão quente que eu tive que pressionar minhas pernas uma na outra para aliviar um pouco à vontade que eu estava de tocá-la.

Beto respirava fundo no meu cabelo, como se quisesse sentir completamente o meu cheiro, e eu já estava mais do que apenas arrepiada. Eu estava com tanto tesão que comecei a balançar devagarinho a perna, e a cada balanço minha bunda se esfregava contra aquela haste dura.

Sentindo os balanços suaves da minha bunda em seu pau, Beto ficou ainda mais ousado, ele começou a balançar descaradamente a cintura de um lado para o outro, roçando com força o pau na minha bunda.

Eu sentia o pau dele pressionando e 'travando' entre as bandas macias da minha bunda antes de 'soltar'. A cada roçada dele eu sentia que o pau dele empurrava ainda mais o meu shortinho para dentro da minha bunda, ao mesmo tempo eu sentia minha bunda 'abraçando' o pau dele.

A respiração de Beto estava acelerada, e seu rosto não estava mais atrás da minha cabeça, seu rosto estava agora quase colado em meu pescoço branco, sua respiração quente me deixava com vontade de ser beijada.

Eu já estava completamente entregue naquela esfregação, com os olhos fechados e a boca mordendo os lábios, eu sentia com clareza o pau dele esmagando e acariciando minha bunda.

– É marrom clarinho. – Sussurrou ele no meu ouvido.

Eu abri os olhos com cara de safada sem entender o que ele quis dizer, mas quando olhei pra baixo percebi que o braço dele que estava esmagando e meu peito tinha puxado minha blusinha o suficiente para revelar meu peito 'bicudinho', meu mamilo e minha aureola estavam completamente expostos e nem sei quanto tempo aquele safado estava olhando.

Muito envergonhada, falei com a voz estranha. – Amanheceu. – Eu levantei apressada e Beto riu ao ver como eu estava agitada.

Eu olhei pra ele, apenas para vê-lo colocando a mão dentro do short sem nenhuma vergonha e ajustando o volume para o lado. Ainda mais envergonhada eu ajustei minhas roupas para minha mãe não perceber nada de estranho.

Meus peitos estavam muito empinados e o biquinho estava muito duro marcando ainda mais minha blusa, meu shortinho estava ainda mais dentro da minha bunda, completamente cravado, até as polpas da minha bunda estavam expostas.

Enquanto eu ajustava minhas roupas Beto não tirava os olhos de mim, eu gostei de ser olhada assim por ele, me deixou agitada, mas ao mesmo tempo também fiquei envergonhada.

Antes de sair do quarto eu peguei um sutiã na gaveta e rezei para minha mãe não estar na sala ou ela veria como minha blusa estava indecente. Antes meus peitos já marcavam bastante, mas agora se ela visse com certeza iria reclamar comigo.

Ao olhar no espelho do banheiro eu percebi o quanto eu estava vermelha, foi muita sorte minha mãe não ter me visto ou seria difícil arrumar uma desculpa para o meu estado.

Quando abaixei meu short para fazer xixi vi uma babinha se esticar da minha buceta até o joelho, eu estava muito molhada. E naquele momento finalmente entendi minhas amigas... Realmente é melhor ficar com um garoto safado e sem vergonha, Beto tinha me deixado louca, e eu quase esqueci que ele é meu irmão.

[Continua...]

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Comentários

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Que sofrimento, fui correndo no seu perfil pra ver se tinha mais, mas só tinha esse. Pelo amor, posta mais, estou ansiosa pelos próximos capítulos haha

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Ótimo, estou aguardando a continuação 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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Vc merece 1000 estrelas

Parabéns muito bom

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Eu lembro que tinha uns contos de um rapaz que chamava a irmã de rabudinha. os contos dele eram ótimos. Espero que continue os seus, pois adorei esse.

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Muito bem escrito! Perfeito!

Vc vai longe!

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