Minha noiva foi chantageada por dois pivetes (Parte 4)

Não mencionei a Annie o que vi acontecer na sexta à noite, esperando para ver o que ela diria. Como esperado, ela nem mesmo deu a entender que algo incomum aconteceu. No dia seguinte, quando perguntei como tinha sido cuidar dos meninos, ela ficou apenas um pouco angustiada e, em vez disso, sorriu e disse que estava tudo bem, dizendo que tinha gostado! Eu não pude acreditar no que ela disse. Eu sabia que ela não ia me contar o que havia acontecido, mas a reação calma dela me preocupou um pouco. Eu ainda fui mais além, perguntando se eles tinham se comportado e ela me disse que eles foram maravilhosos! Eu a deixei em paz, ainda em desacordo com meus próprios sentimentos.

Eu não tinha certeza do que eu estava sentindo. Não posso negar que fiquei extremamente excitado vendo aqueles dois pivetes fazendo o que queriam com minha namorada. Ela sempre foi uma garota sexy e provocante e isso era uma das qualidades que eu gostava nela, mas apenas em minhas fantasias mais selvagens eu sonhava com ela transando com outros homens. Eu sabia que ela me amava e eu a ela, e vê-la daquela forma ontem à noite me fez desejá-la ainda mais. Então, eu não tinha certeza do que pensar e sabia que sua mente provavelmente estava um turbilhão também, então deixei o assunto de lado.

Vários dias depois, ela e eu estávamos assistindo à televisão na casa de seus pais quando sua mãe entrou dizendo que a mãe de Paulo havia ligado para perguntar se Anne poderia ser babá de novo no próximo sábado à noite. Paulo havia dado mil elogios sobre Anne e isso fez com que os pais a chamassem novamente, visto que regularmente Paulo sempre reclamava das babás. Os pais estavam tão animados que decidiram aumentar um pouco o valor do pagamento.

Isso era muito importante para Annie e seus pais, pois, estando na escola, ela precisava de todo o dinheiro que pudesse conseguir para ajudar a pagar os livros e contas. Seus pais não eram financeiramente prósperos - seu pai trabalhava na construção civil e sua mãe trabalhava como secretária. Desnecessário dizer que nenhum dos dois ganhava muito. E os pais de Annie sempre reclamavam que ela precisava fazer algo pra ajudar em casa e não ser apenas um peso.

Eu olhei para ver a reação de Annie e foi um choque óbvio. Ela claramente não pensava na possibilidade de voltar a cuidar daqueles dois meninos depois do que havia acontecido.

Sua mãe por outro lado estava feliz demais por ver que a filha iria conseguir algo pra ajudar em casa. "não é ótimo, querida?"

Annie deu um sorriso amarelo, quase em descrença e finalmente respondeu: "eh ... claro, é ótimo, mãe. Mas ... eu ... eu ..." ela olhou para mim, "já temos planos para Sábado não é?."

Isso frustrou sua mãe, pois ela começou a falar sobre como eles precisavam do dinheiro e da amizade entre as duas famílias. Como a amizade com aquela família podia ajudar ela a conseguir um emprego futuramente. Enquanto isso, Annie argumentou que não poderia quebrar nossos planos, já que não nos víamos há muito tempo e íamos dançar com alguns amigos.

A mãe dela continuou falando sobre a responsabilidade, e Annie não se mexeu até que eu interrompi: "Esqueci de dizer a você, que vou precisar ajudar o meu pai no sábado a noite, então vou ficar um pouco lá na loja dele. Então não vai dar pra sair."

"Olha ai", disse a mãe triunfante, "vou ligar pra Clara e avisar que você está disponível e ver que horas você deve chegar", saindo da sala.

Annie olhou para mim com uma expressão de horror até que inocentemente perguntei se algo estava errado: "Uh, não, só pensei que poderíamos passar um tempo juntos."

Eu sabia o que ela queria dizer. Desde sexta quando eu assisti aqueles dois pivetes comerem minha namorada, ela tinha evitado de fazer sexo comigo. Eu não sei se por vergonha ou medo mas nós dois éramos muito ativos sexualmente. Me lembro que ela havia prometido que sábado seria uma noite que nenhum de nós esqueceria.

Por mais que eu a quisesse, estava mais interessado em ver o que aconteceria com ela ao voltar a ser babá de Paulo. Pensar nisso me deixou de pau duro. Eu sabia que os caras obviamente iriam tentar outra coisa, e do jeito que Annie respondeu da última vez, e sabendo o quanto ela ama sexo, havia uma boa possibilidade de que eles tivessem sucesso novamente.

Eu acalmei Annie dizendo que eu poderia pegá-la cedo para jantar e levá-la para até a casa de dos pais de Paulo antes de ir para o trabalho e ela se acalmou, mas obviamente ainda chateada por ter que enfrentar o garoto novamente. Ela sussurrou para eu pegá-la cedo o suficiente para passarmos algum bom tempo juntos antes que ela tivesse que estar lá. Eu sorri, dizendo a ela para usar algo sexy, mas ela disse que não poderia já que iria ficar de babá naquela noite. Eu namorava Annie desde o colégio e sabia como incitar ela, então, depois de implorar o suficiente, ela finalmente concordou quando eu disse que voltaríamos muito antes que ela tivesse que ir.

Só então a mãe dela entrou e disse que Annie deveria estar lá às 20h, então Annie disse para buscá-la às 18h, pois teríamos bastante tempo.

Na tarde de sábado, não conseguia tirar os olhos do relógio, sabendo o que havia planejado. Às 18h, liguei para Annie dizendo que precisava levar meu irmão e seus amigos ao cinema e que estaria lá o mais rápido possível. Isso era apenas uma desculpa, já que Annie estaria ansiosa para nosso encontro e eu queria deixa-la naquele estado de excitação. Foi ai que percebi que dentro de mim, eu queria recriar a visão que tive na sexta passada.

Cheguei na casa dela às 19h com ela parada na varanda esperando por mim, obviamente chateada. "Por que você demorou tanto?" ela repreendeu.

Eu só pude ficar olhando para ela enquanto gaguejava algo sobre o transito, dizendo a ela como ela estava gostosa. Ela sorriu e disse que deveríamos ir ou não teríamos tempo para ficarmos juntos e, como eu estava atrasado, ela pedia uma pizza na casa dos pais de Paulo;

Mais uma vez, eu só pude dizer a ela como ela estava linda. Como mencionado anteriormente, Annie fazia inveja em muitas garotas. Ela tinha um rosto de modelo. 1,65 de altura com seios bem redondos e uma bunda bem feita que chamava a atenção de muita gente

Pra completar, Annie sempre teve facilidade em manter sua gordura corporal baixa. Ou seja, sua barriga era plena.

Ela estava usando uma roupa que eu nunca tinha visto, uma roupa florida azul claro com rosa, rendada, de duas peças. A saia era um sarongue amarrado na cintura mostrando a maior parte de suas pernas e abraçando seus quadris como uma segunda pele. A parte superior também era uma espécie de top que ficava amarrado em seu pescoço e depois na cintura de forma apertada. Um braço estava sem mangas e outro com manga comprida. O top abraçava seus seios com força, acentuando seu decote. Na luz da varanda eu podia ver os contornos de seus seios e um pouco da sua calcinha através do tecido da saia. Notei que o material era tão transparente que ela poderia muito bem estar nua! Era óbvio que seus pais não estavam em casa - ela nunca usaria algo tão escandaloso na frente deles.

No final da roupa havia meias pretas de salto alto e meia-calça de renda azul claro na altura da coxa. Quase gozei nas calças olhando para ela.

Fomos para um lugar onde ficávamos regularmente e a tensão sexual era óbvia quando estacionei o carro. Eu trouxe uma garrafa de vinho que abrimos, como eu estava dirigindo eu não bebi, mas Annie bebeu por mim e ela ficava extremamente excitada com o álcool. Eu sentia que estava preparando ela pra ser abatida por Paulo. No começo ela reclamou um pouco dizendo que não poderia chegar bêbada no trabalho, mas eu disse que tínhamos tempo e logo convenci ela.

Demos uns amassos dentro do carro e sempre fiz questão de manter seu copo cheio. Sem perceber o que eu estava fazendo, ela continuou bebendo seu copo muito depressa no momento para perceber o quanto ela estava bebendo. Eu vi seus olhos ficarem ligeiramente vidrados e soube que ela estava sentindo os efeitos do vinho. Ela não tinha comido o dia todo, então o álcool estava trabalhando rápido.

A sensação do corpo dela contra o meu estava me deixando louco, mas eu propositalmente continuei ganhando tempo. Quando eu penso nisso hoje em dia, fico sem acreditar que eu estava perdendo a chance de transar com ela naquele momento. Mas o pensamento de vê-la como ela era na semana passada era um desejo ainda mais forte.

Saímos do carro e ela se sentou no capô enquanto eu lentamente beijava seu pescoço, suas mãos e seu ombro nu. Ela estava esfregando minhas costas enquanto eu descia por seu braço. Eu a puxei para perto de mim, suas pernas ficavam em volta de mim enquanto minha ereção pressionava contra sua virilha, beijando lentamente atrás de suas orelhas, trabalhando meu caminho até seu decote. Sua pele era tão deliciosamente salgada que tive que morder minha língua várias vezes para saboreá-la ali mesmo.

Ela estava gemendo, me dizendo que estava com tesão e que queria que eu fudesse ela ali mesmo, mas eu ainda me segurei, continuando a provocá-la. Mudei minhas mãos para baixo em suas coxas, deslizando-as por seu minivestido e puxando-o para cima em torno de seus quadris. Ela estava usando uma tanga de cetim azul claro e quase gozei ao ver seu corpo assim.

Ela gentilmente me empurrou enquanto se afastava do capô do carro, me encostando nele. Agachando-se em sua calcinha, a saia ainda puxada para cima em torno de sua cintura, ela abriu o zíper da minha calça jeans, puxando meu pau para fora. Sem muito aviso, ela já colocou ele na boca e novamente eu quase gozei ali.

Era tão bom. A umidade quente de sua boca e a sucção insistente me deixaram a beira do orgasmo.

Annie é a boqueteira que já conheci. Ela lambia lentamente para cima e para baixo o eixo, então colocava o pau inteiro na boca, chupando tão forte quanto podia. Eu estava tão animado pensando nela durante toda a semana com aqueles caras que logo senti minhas bolas começando a se apertarem; Puxando seus longos cabelos castanhos com minhas mãos, eu enfiei minha vara mais fundo em sua garganta, querendo tanto despejar minha porra ali dentro, foi quando percebi que já era hora.

Empurrei a cabeça dela e ela perguntou o que havia de errado. Olhei para o relógio e não pude deixar de sorrir - 7h50! Eu disse a ela que já estava em cima da hora de ela chegar na casa dos pai de Paulo.

"Merda", disse ela, "queria chegar em casa e me trocar antes de ir para lá!"

Eu disse a ela para não se preocupar, mas poderia dizer que ela estava nervosa ao ir vestida como uma vagabunda. Ela provavelmente estava mais preocupada com os meninos vendo-a do que com os pais dele, mas eu fingi ser inocente dizendo a ela para apenas explicar a dona Clara que estávamos em um encontro. Ela resmungou algo nervosa, mas com tão pouco tempo restante, teve que concordar. Coloquei um halls na boca dela pra disfarçar o cheiro do vinho e fomos em direção a casa dos pais de Paulo.

Quando chegamos, os pais já estavam do lado de fora na varanda esperando por ela, encontrando-se com ela na garagem quando entramos. Annie olhou para mim se desculpando com eles pelo atraso, assim como seu traje explicando que estávamos em um encontro. A área da frente não era bem iluminada então acho que eles nem notaram tanto a roupa de Annie. Eles também pareciam apressados então creio que não deram tanta importância assim. Dei um beijo na testa de Annie e entrei no meu carro.

Eu vi o filho deles, Paulo, parado com Annie na varanda e, mesmo de onde eu estava, pude ver seus olhos saltando ao olhar para minha namorada.

Dona Clara gritou pela janela do carro que sua filha Luiza estava de novo na casa de uma amiga durante a noite e o bebê já estava na cama, então ela e os meninos teriam uma noite tranquila. Paulo estava com um amigo - William, é claro - explicando novamente como ela não se sentia confiante de que os dois meninos seriam observadores o suficiente para cuidar do bebê, daí a razão de terem chamado Annie para ser babá.

Eu buzinei meu adeus ao ver a figura de Annie na porta, Paulo atrás dela obviamente olhando eu dirigir para fora do quarteirão. Estacionei o carro na esquina rapidamente correndo de volta para casa. Mais uma vez, não pude acreditar na minha sorte - a janela da sala da família estava aberta e eu pude ouvir e ver tudo acontecendo.

"... foda-se vocês, seus pirralhos!" Ouço Annie gritando: "Não me vesti assim para vocês, pervertidos!"

Paulo e William estavam sentados no sofá e, a julgar pela conversa, estavam agradecendo a Annie por se vestir para eles. Annie estava parada na frente deles com os braços cruzados sobre o peito enquanto os dois rapazes admiravam abertamente seu corpo deslumbrante de pernas longas. Eles perguntaram se ela poderia se sentar ao lado deles e assistir a um filme, então ela propositalmente foi e se sentou do outro lado da sala em uma poltrona reclinável, novamente cruzando os braços sobre o peito e mantendo as pernas firmemente juntas.

"Não vou mais jogar este jogo", disse ela. "Cometemos um erro, acabou e é tudo!" Os dois meninos se entreolharam e sorriram.

Paulo se levantou e colocou um pendriver na TV, sentando-se novamente. Olhando através da sala, pude ver a televisão perfeitamente e me perguntei o que aconteceria. Eu esperava que os meninos a pressionassem mais, mas eles pareciam estar mais interessados na televisão. O filme começou, a cena embaçada no início, mas depois focalizou o rosto de Paulo: "testando, testando, um, dois, três, testando", ele dizia na televisão.

"O que diabos é isso, filmes caseiros?" Annie perguntou, ainda irritada, mas curiosa.

"Por assim dizer", William sorriu para ela, "observe", explicou ele.

Do outro lado da sala, vi Annie aparecer na televisão, vestida com sua minissaia vermelha xadrez e blusa branca. De repente, ocorreu-me - aqueles bastardos a gravaram! Annie estava confusa, sem entender completamente o que estava acontecendo.

Enquanto isso, a Annie mandava os dois meninos no sofá se foderem. Assisti à cena familiar se desenrolar enquanto Paulo estava ao lado do telefone, ameaçando ligar para os pais dela. Os eventos da noite continuaram a acontecer até o ponto em que ligaram o som e Annie começou seu strip tease.

Finalmente a ficha caiu pra Annie: "Seus desgraçados!" ela gritou. Ela se levantou e quebrou o pendriver em vários pedaços. "Você vai pagar por isso."

Paulo olhou para ela com severidade e disse: "Não, vadia. VOCÊ vai pagar por isso. Veja, esse não é o arquivo original e, se você não fizer o que dizemos, enviaremos cópias para seus pais, seu noivo, sua escola e qualquer outra pessoa que a gente conheça! Sua linda bunda estará estampada em todos os sites da Internet em uma hora. "

Annie parecia apavorada com o olhar dele. "Você não faria isso." ela respondeu, mas eu pude ver que ela não tinha muita convicção nisso. "Vou chamar a polícia."

"Sim", disse William, "tenho certeza de que eles ficarão felizes em ver uma fita de uma garota de 22 anos transando com dois garotos que ela deveria tomar conta. Imagine o que os pais de Paulo vão pensar quando virem você fazendo isso enquanto eles confiavam em você para cuidar do bebê! Não precisamos nem editar; é óbvio que você se divertiu. Quem sabe quantas outras vezes você fodeu o filho deles enquanto cuidava dele? "

Annie olhou feio, mas pude vê-la percebendo as implicações. Seu pai era um membro altamente respeitado da comunidade, se até mesmo um boato desse escândalo se espalhasse, ele seria humilhado publicamente e desgraçado. Ela seria expulsa da escola. Ela pode até ter pensado que eu ficaria chateado e a deixaria.

Na verdade, tive a maior ereção de todos os tempos. Comecei a ver o plano dos dois pirralhos e tive que admitir para alguns geeks, eles com certeza tinham coragem.

Paulo e William sabiam que tinham Annie e ela finalmente percebeu, "Oo que você quer?" ela gaguejou.

Paulo se aproximou dela e passou as mãos por sua coxa. Annie endureceu com seu toque, mas permaneceu imóvel enquanto ele gentilmente segurava sua bunda. "Em primeiro lugar, você será nossa escrava. Você não fará nada aqui ou fora por conta própria sem a nossa permissão - incluindo foder aquele idiota do seu noivo ", disse ele.

Senti uma onda de raiva, mas estava tão animado com a subjugação de Annie que assisti totalmente hipnotizado. "Nem fudendo!” Annie gritou, se afastando dele.

De repente, Paulo deu um tapa forte em sua bunda enquanto Annie gritava em estado de choque: "Isso inclui falar sem ter permissão para falar!" ele gritou. "Agora, como eu estava dizendo, você só fará o que eu ou William lhe dissermos para fazer, sem perguntas. Se você não seguir nossas instruções, cópias deste video serão enviadas para todos os lugares da cidade. Entendido?" ele perguntou.

"Sim." Não consegui ouvir, mas vi a resposta sussurrada de Annie.

"O que?" Paulo perguntou

"Sim," eu podia ouvi-la claramente agora, sua voz trêmula.

"Sim, o que?" William gritou.

Eu sabia o que ele queria escutar mas não imaginava que Annie iria dizer até eu ouvir saindo dos seus lábios "Sim, Mestre."

"Bom", disse Paulo, "nossa putinha aprende rápido!"

Annie ficou lá, com a cabeça baixa, desanimada, ao perceber que não tinha escolha a não ser obedecer a esses pivetes.

Paulo disse a ela que tanto quanto eles gostavam de seu traje, eles queriam ver mais. William se levantou e ligou o som, dizendo-lhe para dançar.

Semelhante à primeira noite, Annie começou a dançar aos arrancos, muito nervosa e assustada com sua situação para fazer qualquer outra coisa. A situação a deixou sóbria; no entanto, ela havia bebido mais de meia garrafa de vinho com o estômago vazio e era apenas uma questão de tempo antes que ela começasse a sentir os efeitos do vinho novamente. Quando uma de suas canções favoritas começou, logo a música assumiu. Ela sabia um pouco de dança então seu corpo estava em uma forma magnífica. Ela sabia exatamente como dançar e provocar os homens. Quando ela começou a entrar na música, o vinho estava claramente tomando conta enquanto ela balançava os quadris para frente e para trás, perdendo-se na música. Fechando os olhos, ela moveu as mãos pelo torso, ao longo dos seios e para cima e ao redor do pescoço, espalhando o cabelo.

Paulo e William a olhavam com cobiça e eu estava ficando excitado comigo mesmo. Ela definitivamente sabia dançar. Como na primeira noite, os meninos começaram a falar sacanagens com ela, dizendo o quão gostosa ela era, como ela era sua escrava sexual perfeita, o quanto eles queriam transar com ela. Tentando agir indiferente, eu sabia que a conversa a estava afetando enquanto continuava a dançar.

Ela se virou suavemente balançou os quadris. Lentamente, ela se abaixou deslizando as mãos pelas meias e olhou para elas por entre as pernas, sua bela bunda redonda movendo-se ao ritmo da música. A iluminação da sala era perfeita para ver através de sua roupa, o contorno da fenda de sua bunda pressionada contra o tecido aparecendo claramente.

Os meninos estavam definitivamente gostando do show e William disse a ela que eles queriam ver mais. Virando-se, ela lentamente estendeu a mão e desamarrou a blusa em seu ombro, soltando enquanto o tecido gentilmente descia até seu estômago. Seus seios estavam totalmente expostos enquanto seus quadris balançavam com a música. Ela levantou as mãos sobre a cabeça enquanto continuava a dançar, de olhos fechados. Os caras continuaram a incitá-la a dizer o quão bonita ela era, como ela era a garota mais gostosa do mundo. Ela continuou a dançar, as palavras obviamente tendo um efeito sobre ela e eu assistia tudo aquilo maravilhado.

Paulo sugeriu que vissem mais.

Ela novamente se virou desta vez desamarrando o vestido na altura dos quadris, toda a roupa caindo no chão quando ela se afastou dele.

Os meninos assobiaram em agradecimento e eu tive que concordar. Parada ali em topless, apenas de calcinha, meias até a coxa e saltos pretos, ela parecia magnífica.

Percebi que estava assistindo a quase uma repetição dos eventos da semana anterior e não conseguia me mover do meu ponto de vista. Eu deveria estar chateado, chateado com ela por me trair, chateado com eles por fazerem isso com ela; em vez disso, estava mais excitado do que nunca e queria ver mais.

Como se ecoassem meus pensamentos, os caras continuaram a elogiá-la, dizendo-lhe para ceder à música. Balançando ao som da música, ela lentamente estendeu a mão e apertou os seios, os meninos assoviando alto. Eles estavam falando cada vez mais alto quando Annie parou de repente.

"Se vocês continuarem assim, vai acordar o bebê!” ela repreendeu.

Os meninos se acalmaram e Paulo se desculpou enquanto ela continuava. Quando a próxima música começou, Paulo disse a ela para ficar de joelhos e vir até ele. Usando apenas saltos, meias e tanga, ela era uma visão incrível enquanto se arrastava para ele no sofá, seus seios balançando sob ela, enquanto ela sorria e perguntava o que aconteceria em seguida.

Ele disse a ela que queria que ela o chupasse, e ela hesitou. Sem aviso, ele deu um tapa no rosto dela, o barulho alto quebrou a estranha qualidade do momento. "Da próxima vez não serei tão tolerante", gritou ele.

O rosto de Annie era uma mistura de medo, raiva e algo que eu não conseguia decifrar. Ela lentamente estendeu a mão e abriu o zíper da calça jeans de Paulo. Quando ela puxou o pau dele, fiquei mais uma vez surpreso com o tamanho - a mão de Annie mal cabia em torno dele enquanto ela lentamente o lambia, colocando a boca sobre a cabeça e sugando suavemente.

Paulo gemeu de prazer e William enfiou a mão embaixo dela e acariciou seus seios. Esta é uma das áreas mais sensíveis de Annie e eu sabia que ela estava ficando mais excitada quando começou a gemer e chupar Paulo. William continuou a mover as mãos por todo o corpo de Annie, finalmente se movendo atrás dela.

Posicionando-se atrás dela, ele puxou com força as tiras do fio dental de Annie, rasgando a calcinha dela.

Annie estava tão entretida com o pau de Paulo que nem percebeu quando ele puxou suavemente sua calcinha para fora da fenda de sua bunda, jogando-a para o lado. Com exceção das meias e dos saltos altos, Annie estava ajoelhada completamente nua, seu corpo balançando suavemente enquanto chupava Paulo. Dava para perceber que ela estava extremamente excitada.

William se abaixou, cheirando-a. Ela finalmente percebeu a perda de sua calcinha quando a língua de William pressionou sua boceta: "Ugh,!" ela murmurou em torno do pau de Paulo.

Se

William riu dizendo a ela para calar a boca enquanto ele continuava a lambê-la. Paulo puxou sua cabeça para baixo, forçando seu pau mais fundo em sua boca. Os quadris de Annie começaram a balançar ao ritmo da língua de William, seus quadris balançando suavemente.

Depois de alguns minutos, ele se afastou e sorriu quando todos ouvimos Annie choramingando por mais. Levantando-se, ele tirou as calças e novamente fiquei pasmo, esses pivetes eram pauzudos. Cuspindo nas mãos, ele acariciou lentamente seu eixo e se reposicionou atrás de Annie.

Ele encontrou seu objetivo rapidamente enquanto lentamente movia seu pau dentro dela. "Oooh, nãooo, porra!" ela gritou quando William se chocou contra ela.

Paulo gritou que estava gozando e os protestos de Annie foram rapidamente abafados quando ele começou a ejacular profundamente em sua boca. Annie instintivamente prendeu a boca com mais força em seu pau e começou a chupá-lo até secá-lo.

Enquanto isso, William estava se movendo em um ritmo lento para dentro e para fora atrás dela, seu corpo instintivamente empurrando para trás contra ele a cada impulso. Enquanto ela lambia Paulo para limpar os restos de porra, ela começou a mover seus quadris mais rápido, "Oh, sim! Mais rápido, oh, é tão bom!"

Paulo e William se cumprimentaram nas costas de Annie quando William começou a foder ela de verdade. Eu deveria ter ficado bravo - esses pivetes estavam fodendo minha noiva, chantageando-a - mas aqui estava eu do lado de fora de sua casa batendo punheta como um pervertido. Ver minha noiva totalmente subjugada por esses dois me excitou como nada antes.

William grunhiu que estava gozando e Paulo gritou "Goza nessa puta!"

William rapidamente puxou seu pau para fora da buceta de Annie, atirando sua carga em todas as costas dela. Eu não podia acreditar a quantidade de porra que saia do pau daquele menino. Os primeiros jorros pousaram em seu cabelo e ele continuou soltando mais porra do seu pau, cada jato cobria as costas de Annie. Incapaz de suportar a visão, eu também comecei a gozar, atirando minha porra no revestimento de alumínio daquela janela.

"Venha e me limpe", William disse a ela, ordenhando as últimas gotas em sua bunda.

Sem um som, Annie se virou e começou a lamber o pau de William. "Boa vagabunda," William disse a ela acariciando seu cabelo enquanto ela lambia seu pau para limpar seu esperma e seus sucos. Paulo estava esfregando lentamente sua bunda e costas, espalhando o esperma de William por todo o corpo, fazendo-o brilhar com umidade.

De repente, o telefone tocou, quebrando o momento e fazendo com que todos, inclusive eu, pulassem. Annie se levantou, com porra nas costas e cabelos para atender ao telefone. Ao se levantar ainda percebi que um pouco de porra havia ficado nos seus seios, provavelmente de Paulo. Desligando o telefone, ela disse aos meninos que eles tinham que se vestir. Eram os pais de Paulo voltando para casa mais cedo, pois o jantar havia sido cancelado.

Annie pegou sua calcinha, rasgada e reclamou “20 reais jogados fora”. Paulo riu: "Embora nós realmente gostemos da sua calcinha, de agora em diante, você não usará calcinha a menos que mandemos."

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