Sua voz estava um pouco rouca, acho que soquei forte demais naquele boca. Quando ele finalmente se levantou, tentava recuperar o folego ainda, eu já encaixei um beijo daqueles que deixa a gente todo bambo, era inacreditável o modo como a gente se encaixava tão bem e se completava em todos os sentidos. Eu adorava o jeito que a gente se jogava de cabeça nas loucuras um do outro e eu realmente tinha a certeza que amava aquele cara e eu sentia que era reciproco. Depois desse beijo, eu guardei o pau de volta e falei:
Eu – Onde tem um lugar sossegado pra eu fuder minha nigrinha por aqui?
Pedro – Aqui não tem esse lugar de boa não, bora ali comigo, sei de um lugar massa.
Eu – Pra onde tu vai me levar arrombado?
Pedro – Confia no pai aqui, e bora logo antes que eu me arrependa.
Eu – Tu não tá nem doido de me deixar na mão depois de tudo isso agora a noite.
A gente saiu e eu já estava indo em direção da moto dele, quando ele me chamou e mostrou a chave do carro do pai dele, fui então até o carro com ele.
Eu – Vai querer ser arrombado aqui no carro é man?
Pedro – Vai se fuder viado, vou te levar ali.
Eu – Ali, aonde? Tem nome não?
Pedro – Em um lugar que pelo que eu sei você nunca foi.
Eu – Vai dar pra eu te comer lá seu otário?
Pedro – Já falei pra confiar no pai, mas é aqui perto em uns 10 minutos a gente chega lá, consegue segurar o tesão até lá?
Eu – Sou baiano nego, tô sempre com um fogo da porra véi.
Nós rimos e saímos do condomínio, estava tudo muito parado e sem muito movimento devido ao horário e eu estava muito curioso. Logo assim que saímos a gente não conseguia parar de se olhar sem dar um risinho safado de canto de boca e enquanto ele dirigia coloquei o pau pra fora e comecei a tocar uma punheta de leve e pense que o tesão continuava tão forte que o meu pau não parava de babar, mas como eu sabia que não podia melar o carro eu juntei aquele pré gozo no meu dedo indicador e falei:
Eu – Abre a boca Pê?
Pedro – Porra gu, isso sério? Não dá pra aguentar chegar lá no lugar que eu tô te levando seu puto.
Eu – Sério cara, é pra não sujar o carro do tio e eu adorei quando você fez isso nestante, fiquei cheio de tesão vendo aquilo.
Pedro – Porra man, tu tá muito safado mesmo hein!?
Eu – Você que tá me deixando assim, eu era um santo antes de te conhecer rsrs...
Pedro – Sim, era mesmo. Inclusive tô com saudades da minha santa puta.
Nessa hora eu enfiei o meu dedo na boca dele bem devagar e fiz ele chupar tudo, o safado chupou tudo e engoliu tudo. Contudo ele ficou um pouco pensativo, e não estava dando mais aqueles sorrisinhos de antes, logo eu quis reverter a situação, então meti minha mão por dentro do seu short e fiquei massageando o pau dele e disse:
Eu – Não pensa demais agora não, só olha pra frente e continua dirigindo?
Pedro – Só se meu namorado me fizer um agrado com carinho, já chupou alguém dirigindo?
Eu – Nunca fiz algo parecido, e tu já foi chupado assim?
Pedro – Uma vez, mas não por alguém que eu gosto de verdade.
Eu – Então olha pra frente enquanto eu cuido de você aqui em baixo.
Tirei a pica dele pra fora e estava totalmente dura na minha mão e toda babada também, me ajeitei de modo que não atrapalhasse ele dirigir e que eu pudesse chupar tranquilamente, não vou mentir que fiquei muito desconfortável naquela posição, mas quando o tesão que tá no controle a gente releva até isso. Quando finalmente estava de frente pra aquele pau grosso, passei a língua primeiro pra limpar um pouco da baba e o Pedro soltou um gemido e vi que ele deu uma arrepiada na hora. Daí eu falei:
Eu – Sei que tu tá gostando, mas presta atenção aí porque esse é um péssimo jeito para ser encontrado em um acidente.
Pedro – Man confia em mim, eu domino a máquina aqui em cima e você não se preocupa e continua fazendo o que tu começou aí.
Senti sua mão me pressionando de volta ao pau dele, e me fazendo um carinho rápido no cabelo logo em seguida e voltando com as mãos apara o volante. Enquanto isso eu chupava aquele pau maravilhoso, grosso, grande e veiúdo, eu sentia pulsar em minha boca, mas eu não queria que ele gozasse naquela hora, não antes dele me dar o cuzinho dele pois sei bem o quanto é ruim ter que dar depois de gozar ainda mais pra alguém que era literalmente “novo” fazendo aquilo, e sei que tem que tá com muito tesão pra dar o cu. Não sei se deixei transparecer algo quando o Pedro falou.
Pedro – Pode chupar tranquilo Gu, tá muito bom, mas eu não vou gozar agora e não aqui, a gente já chegou, levanta aí e se ajeita.
Dei uma última sugada, guardei o pau dele, me sentei no banco novamente e guardei o meu que ainda estava pra fora e acabou melando um pouco do assento do carona, enquanto eu tentava limpar o banco, o Pedro baixou o vidro do carro e apertou um interfone. Nessa hora que eu percebi que estávamos em uma entrada de um lugar que era repleto de uma luz de led azul, não fazia ideia mesmo de onde eu estava até o Pedro pedir um quarto e eu perceber que estava em um motel.
Por incrível que pareça, eu nunca tinha ido a um motel até então e morria de curiosidade, já tinha comentado sobre isso com o Pedro numa conversa atoa mas nada convidativa, porém lá estávamos nós, não vou falar que fiquei impressionado com o local pois eu estaria mentindo, era só um quarto iluminado com luzes vermelhas o que me deu um pouco de agonia, tratei logo de descobrir como mudar aquilo antes de qualquer coisa, o Pedro ainda terminava de baixar a porta da garagem quando eu achei como alterar aquela luz e pude finalmente observar mais detalhes, tinha uma cama com um colchão no formato de octógono e eu nunca tinha visto uma daquelas, estava coberta por um lençol parecido com esses de hospital que algum dia já tinha sido branco mas tinha uma cor cinza, tinha também uma tv de tubo cinza de umas 14 polegadas e quando eu liguei passava um pornô com duas mulheres se agarrando na frente de um cara que se masturbava mas a imagem da tv era muito ruim, tinha também um frigobar branco, com camisinhas e gel em cima dele, e dentro dele tinha água, cerveja e Smirnoff de limão, a minha favorita na hora que eu ia fechando ouvi o Peu falar atrás de mim:
Pedro – Pega duas aí Gu.
Eu – Tá querendo me deixar mais atiçado é?
Pedro – Eu não te trouxe aqui para dormir man, isso eu te garanto.
Eu - Saidinho você hein.
Pedro – Vai dizer que tu não gosta?
Eu – Você bem sabe a resposta.
Enquanto eu pegava as bebidas, o Pedro já tirava aquela camisa do são Paulo que ele vestia e ficava só com aquela bermuda branca de jogador que ele estava usando e deixava ele com pau marcando, fico doido só de lembrar a cena. Me lembro de parar por uns dez segundos, com as bebidas na mão só pra admirar aquele homem maravilhoso na minha frente, aquilo as vezes parecia um sonho. O Peu com aquele corpo moreninho dele todo definido, o peitoral dele era realmente muito bonito, tinha aqueles braços fortes também, mas ele não era musculosos e volto a afirmar que até hoje não sei de onde vinha toda aquela definição porque ele só jogava bola mesmo e mais nada. Também tinha aquela marra de moleque safado mais o sotaque paulista que ele tinha que deixava ele irresistível pra mim, realmente tudo aquilo parecia um sonho as vezes. Fui interrompido do meu momento de apreciação por ele.
Pedro – Já tava viajando de novo Gu?
Ele me chamou pra cama e pediu a bebida estendendo a mão, olhou pra mim e deu aquele sorriso lindo de canto de boca. Deitei na cama e falei.
Eu – Tu tem noção de que tudo isso as vezes parece mentira cara, sério mesmo? Tu já parou pra pensar nisso?
Pedro – Para com isso mano, só aproveita man.
Eu – Não Pedro, falando sério olha pra você um cara lindo, gostoso pra porra, a poucas semanas atrás era o cara mais tirado a pegador que eu já conheci, tá agora num motel bebendo comigo e com todas as piores intenções.
Pedro – Tu me acha gostoso assim mesmo safado?
Eu – Esse não é o ponto agora...
Pedro – Eu sei, porque tu sempre dá essas viajadas na hora do sexo mano, só aproveita, não fica pensando muito não.
Eu – É inevitável, eu não consigo, parece bom demais pra ser verdade.
Ele me puxou com a sua mão livre e me deu um daqueles beijo de língua e falou:
Pedro – Você ainda tá com o gosto do meu pau na sua boca.
Eu - Idiota, você também tá com gosto do meu pau seu babaca, otário de merda.
Ele sabia como me fazer rir de uma hora pra outra de um jeito, que ninguém mais conseguia.
Pedro – Não pensa muito não man, vem aqui e só curte, senta aqui do meu lado e bora assistir um filmezinho.
Fiz o que ele pediu, sentei do lado dele, não sei de onde ele tirou um controle de televisão, mas ele tinha trocado de canal e agora até a imagem estava melhor, na tv agora passava um filme de uma loira “sequestrada” por três negões dotados, até a imagem parecia melhor nessa cena, o Pedro colocou o controle em uma espécie de cabeceira de mármore atras da gente, onde a gente inclusive estávamos com as costas apoiadas, ele mandou eu tirar a minha camisa e eu joguei em direção onde a dele estava também nessa cabeceira, quando me ajeitei ele passou a mão dele por trás de mim e colocou sobre o meu ombro, me puxando pra mais perto dele, tipo colados mesmo, de modo que eu sentia o calor do seu corpo e o seu coração pulsando em um ritmo normal, fizemos um brinde com a Smirnoff e bebemos enquanto assistíamos o filme na maior naturalidade do mundo. Eu já tinha terminado de beber e ele também, eu já estava de pau duro novamente quando ele me pediu a minha garrafa pra jogar no lixo do banheiro que tinha lá, quando ele levantou também notei que ele estava duro, então tratei logo de tirar a minha bermuda e a cueca e joguei na direção das camisas, mas na mesma hora senti frio não havia reparado que o ar condicionado do quarto estava ligado até aquele momento então resmunguei.
Eu – Corre aqui Peu, que eu senti frio agora.
Pedro – Aguenta aí.
Escutei ele mexendo em alguma coisa lá no banheiro, e voltando com um lençol na mão.
Pedro – Também tá pelado né mano, quer o que?
Eu – Tu me trouxe aqui pra quê? Pra dormir é que não foi né?
Pedro – Safado.
Ele me jogou o lençol que estava na mão dele, tirou a roupa em pé ali mesmo enquanto eu abria o lençol pra me cobrir, vi ele pegando algo de cima do freezer pensei até que era uma camisinha, mas quando ele se deitou vi que era um gel aproveitei e falei:
Eu – Assim que eu gosto sua puta.
Pedro – Esse é o melhor, eu sei porque eu que faço entrega dele aqui pra minha coroa.
Eu - Às vezes esqueço que a tia Carol vende esses produtos, agora vira o cuzinho que hoje tu vai perder tuas pregas.
Pedro – Posso te pedir uma coisa Gu?
Eu – Diz aí.
Ele me olhou e meio sem jeito falou.
Pedro – Eu sei que tu tá num fogo da porra hoje, mas hoje a gente pode fazer amor man.
Eu – Mas a gente vai fazer amor cara.
Pedro – Digo, ir um pouco mais devagar dessa vez, deixar rolar algo igual naquela punheta na casa do Iago sacou.
Eu – Beleza, mas porque isso agora?
Pedro – É porque na hora esse jeito bruto é bom pra caralho, de verdade mesmo, mas depois as coisas ficam um pouco complicado, porque tô começando praticamente agora com essas paradas.
Eu – Puta que pariu, eu te machuquei foi cara das últimas vezes, desculpa véi.
Pedro – Não, de jeito nenhum, sempre foi muito bom. É que eu quero algo menos animal e mais... o menino doce por quem eu me apaixonei, e estou amando conhecer a cada dia. Eu não quero transar com o meu amigo, ou com o meu mano agora, se é que você me entende?
Eu – Tô ligado, você quer seu namorado hoje e não o seu amigo pervertido.
Pedro – Hoje é isso que eu tô precisando, mas eu adoro o meu amigo pervertido também.
Eu – Entendi Pê, vem aqui.
Naquele momento eu percebi duas coisas, que eu precisava ensinar umas coisas para o Pedro depois, como se preparar antes e o que fazer depois do sexo entre homens, mesmo nunca tendo rolado nada de cheque ou coisa parecida até aquele momento, e se acontecesse teria que explicar que as vezes pode rolar já que daquele lugar não saia flores, afinal de contas quem tinha vivido mais experiências nesse sentido era eu, e estava na hora de conversar mais com ele sobre esse tipo de assunto. E o mais importante, é que nem sempre se tratava apenas de sexo e sim de sentir e retribuir todo amor que sentíamos um pelo outro, e sim pela primeira vez na vida eu realmente sentia que estava amando alguém de verdade, isso nunca tinha me acontecido antes e pra falar a verdade eu não acreditava que poderia sentir algo daquele tipo. Imaginar que eu poderia ter machucado ele alguma vez me deixou sem chão por um instante até descobrir o que ele queria de mim de verdade e agora era a minha vez de dar o que ele queria, AMOR.
Naquela noite eu me desarmei por completo, fiz que cada toque fosse especial, comecei passeando pelo seu corpo com meus dedos sem dizer uma palavra de putaria debaixo daquele lençol, trocava caricias com ele, os beijos agora estavam mais leves e mais gostosos de uma maneira totalmente diferente, sentia ele ficar arrepiado por diversas vezes me puxava pra me abraçar tão forte, que eu sentia cada batimento seu, cada pulsação das suas veias, o suor escorrendo pelo nosso corpo no unindo mais, o cheiro dos nossos corpos se misturando, os nossos paus se esfregando um no outro trincados de tão duros, babavam bastante era capaz de gozar sem nem perceber, meu cuzinho também não parava de piscar, eu queria ele por completo naquela noite e sentia que era algo reciproco, sem precisar dizer uma palavra ele se virou de costas para mim, fazia carinho em seu cabelo e ele pressionava o seu corpo contra o meu, e eu me segurava o tempo todo pra não gozar o que quase aconteceu quando ele segurou meu pau e colocou na entrada do seu cuzinho que estava piscando tanto quanto o meu porém não pressionei, estávamos de ladinho e comecei a sentir aquele cuzinho engolir meu pau pouco até que tudo estivesse dentro e eu ainda conseguia sentir ele piscando no meu pau, parecia querer devorar, eu envolvi o Pedro em um abraço apertado e comecei a socar devagarzinho, o silêncio agora dava lugar aos gemidos de prazer, os movimentos pareciam sincronizados, parei de socar algum tempo depois e deixei ele dominar a situação, ele me manteve deitado de barriga pra cima, enquanto ele sentava em mim, minhas mãos apertavam a sua cintura e as deles estavam de punhos cerrados no meu peito, tomei uma surra de bunda como nunca tinha tomado antes, ele me olhava nos olhos o tempo todo, com um olhar insaciável, fiquei até sem graça e desviei o olhar rapidamente e pude ver que o pau dele estava duro enquanto ele rebolava em cima de mim a sua maneira, ele na mesma hora puxou a minha cabeça de volta ao lugar, e quando os nossos olhares se cruzaram de novo, eu não resisti e ele também não, apertei forte a sua cintura, fechei meus olhos e gozei dentro dele mesmo, ele na mesma hora se inclinou para trás e deu um gemido tão forte, que ele começou a gozar sem nem mesmo por a mão no pau enquanto urrava alto, ele gozou tão forte que os três primeiros jatos vieram em direção ao meu rosto e ficaram entre o meu nariz e a minha boca, o resto estava sobre o meu peito, enquanto eu tentava tomar um pouco mais de folego ele ainda encima de mim, juntou o leite que havia em meu rosto colocou em cima da minha boca e me beijou de língua compartilhando aquele leite comigo, após engolirmos eu olhei pra ele disse.
Eu – Agora é a minha vez, você acha que ainda consegue?
Pedro – Pra você eu tô sempre pronto.
Ele segurou no seu pau que ainda estava feito uma rocha me mostrando que aquela momento entre a gente ainda estava longe de terminar.
Continua...
P.s. Como já faz muito tempo pode ser que tenha algum detalhe que eu não me lembre direito ou tenha deixado em aberto algo então se quiserem tirar alguma dúvida, ou quiser que eu explique algo me chama no meu twitter pra putaria
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