Olá, o conto sobre meu tesão pela minha sogra de 62 anos, só relembrando, tenho 40 anos, sou casado a 20 e minha sogra é viúva a 10 anos, após o episódio que descrevi no Conto “Minha Sogra e eu”, fiquei esperto cuidando as reações dela em relação mim, então quase uma semana havia passado e alguns lances nestes dias aconteceram, foi então que um dia minha cunhada que mora próximo, cerca de 10 km , chamou minha sogra as pressas para ficar com a filha menor dela, pois a outra estava com febre e eles iriam levar no medico, saí correndo com ela em direção a casa da minha cunhada, minha esposa ficou com nossos filhos. No caminho pensei em tirar uma prova para ver se ela estava mesmo com más intenções ou era apenas blefe dela para cima de mim, coloquei a mão na perna dela, iria perguntar se estava tudo bem, quando minha mão tocou a perna ela me olhou no fundo dos olhos, senti que ela não esperava mas queria, então perguntei, tudo bem? Ela disse que sim, mas poderia estar melhor, eu retruquei, e disse, verdade podia mesmo, ela sorriu com um jeito safado, mas ficou quieta, ficou subtendido que pudesse estar se referindo ao neto com febre ou então a nossa situação de tesão um pelo outro. Chegando lá minha cunhada saiu rápido e ficamos na casa da cunhada, minha sogra, a bebezinha e eu, isso já eram umas 22 horas da noite, então não demorou muito a bebezinha dormiu e ela colocou na cama, quando vinha voltando do quarto, ela comentou, -nossa não tomei nem banho ainda, acho que vou aproveitar e tomar aqui mesmo,, eu disse para ela ir tranquila que eu “espiava” a bebe, e cuidava caso necessário, ela entrou no chuveiro e não deu outra deixou uma frestinha de uns 10 cm na porta, vi quando ela entrou no box do chuveiro e começou a tomar banho, fui lá espiei ela se banhar, lavou os cabelos e tudo, e eu pensando, será que ela vai tomar banho porque está com segundas intenções? Nessa ela fala lá do banheiro que esqueceu de pegar uma toalha, eu prontamente fui procurar uma e levar para ela, abrindo devagar a porta ela disse pode alcançar aqui, abri a porta toda e olhei ela bem de pertinho completamente nua, linda um tesão, fiquei segurando a toalha, e olhando para ela, ela disse oque está olhando a velha pelada, e pegou a toalha e puxou da minha mão e se cobriu, não me contive e falei que não tinha como não apreciar uma mulher madura tão bem cuidada, linda de corpo, que muitas mulheres novas não tinham um corpo assim, que ela vinha despertando desejos em mim, ela respondeu em tom de brincadeira que jamais eu iria querer uma velha na cama com tantas novinhas sedentas por sexo, eu disse que o corpo dela e o cheiro dela me deixavam louco, ela retrucando falou que eu nem sabia direito, pois eu nunca tinha chegado perto dela direito, nisso ela já estava enrolada na toalha entrando no quarto da cunhada, eu me aproximei por traz dela abracei e cheirei o pescoço, ela ficou imóvel, enfiei minhas mãos por baixo dos braços dela pelas costas levantei eles e coloquei no meu pescoço, então soltei a toalha, ela ficou estática com a respiração ofegante, e eu de tão nervoso me tremia, virei ela de frente para mim dei um beijo nela, fui empurrando ela para cama e dizendo que queria sentir o cheiro dela, ela sentou na cama, eu me abaixei peguei o pé dela e comecei a beija e chupar os dedinhos, pois sou um podólatra, não poso ver um pé de mulher que fico louco, ela adorou, e foi se reclinando e deitou, não perdi tempo e já fui reto ao local que eu mais queria ver de perto, a bucetinha, linda, depilada, pequena e bem cheirosa, estava muito excitada, molhada, comecei a sugar aquele mel doce, e ela se retorcendo, e falando que não acreditava no que estava acontecendo, enquanto chupava ela, eu de joelhos ao lado da cama, tirei minha calça e cueca, levantei e ela olhou eu completamente excitado, muito duro, chegava a latejar, ela me olhou e disse que não saberia se aguentava meu pau todo, que estava a muito tempo sem sexo, só respondi a ela dizendo que o tesão era muito grande e isso facilitaria pois ela estava muito molhada. Subi e fui beijando os seios lindos, estes que eu já tinha chupado em outra oportunidade, e comecei a esfregar o pau na portinha, ela gemia de tesão e pelo que vi, gozou assim, nessa hora não perdi a oportunidade e coloquei para dentro, ela se contraiu e gemeu, quando soltou tirei e coloquei de novamente, ela aos gemidos mandou ir devagar mas sem parar, nossa comecei um vai e vem lento sem colocar tudo, começamos a nos beijar e meter freneticamente, comecei a socar sem dó, ela gemia e falava assim: mete na tua fêmea, mete que tua fêmea esperou muito por isso, não me aguentei em ouvir aquilo, levantei bem as pernas dela os joelhos dela foram quase no seu rosto, senti a cabeça do pau cutucando no fundo da buceta, ela fazia caretas de dor e prazer e comecei a gozar lá dentro ela se chamando de minha fêmea , dizia que agora estava firmado, que ela tinha outro dono, que buceta dela agora tinha um macho de novo, ela falava eu mais gozava, loucamente, paramos deitados com o pau lá dentro, demorou a amolecer, ficamos nos beijando, ate que lembramos do bebe e da cunhada, nos recompomos, ficamos de caricias, mas com um certo tom de vergonha, bem estranho, minha cunhada chegou já eram quase 2 da manha e fomos para casa, no caminho de volta ela me fala assim, vou dormir com tua porra dentro de mim escorrendo, quando deitar na minha cama vou me masturbar com tua porra e pensar em ti, reclamei para ela, bah agora eu não vou conseguir dormi pensando nisso, ela disse se vira, come minha filha ué, rimos e seguimos para casa um pouco antes de chegar parei dei um beijo nela e disse que queria mais, ela disse que oque ela falou transando era verdade, que eu seria dono da bucetinha dela, ela seria minha fêmea, e disse que tinha que me contar umas coisas, uma delas, é que eu havia sido o primeiro homem que ela beijou de língua, eu a não acreditei, ela me falou que o sogro não curtia beijo de língua era só selinho, nossa fiquei super surpreso, dai questionei se ela havia então só transado com ele e comigo, dai ela me disse que isso era outra coisa, que iria me contar, nossa eu fiquei louco de curiosidade, e ela me disse assim, pois bem logo que teu sogro faleceu aconteceu um fato que desencadeou esse meu tesão por você meu genro, e eu te conto outro momento com mais detalhes, minha curiosidade quase me matou e uns dias depois ela me contou, mas isso conto a vocês em um próximo conto, na versão 3 deste conto, abraços e até lá...
Minha Sogra e eu 2
Um conto erótico de Lêzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 01/12/2021 23:09:25
Assuntos: Heterossexual, sogra genro familia
Este conto recebeu 76 estrelas.
Incentive Lêzinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Ah! Minha sogra. Acho que nunca vai rolar, mas bem que tiro umas boas casquinhas quando trato dos problemas de coluna dela.
0 0
Uma sogra gostosa,e putinha é tudo
1 0
ansioso pelo proximo
1 0
Faz a velha feliz...
1 0
Muito bom, aguardando a terceira parte.
1 0