De vestido social preto e sem calcinha, usando a cinta liga que ganhei de presente, cheguei no escritório. Toda social, cabelo preso, maquiagem perfeita, passei primeiramente pra tomar o café.
Pra quem não leu a primeira parte, (trate de ler), sou a Julia. Loira, magra e tenho a bunda empinada e bem redondinha, carinha de nova, muito safada. Cumprindo à risca as regras do dia anterior, estava nervosa para a segunda sessão com o advogado mais rígido do escritório, e meu dominador. Inesperadamente tive que atender o telefone próximo da hora marcada com ele, tratei de atender o cliente o mais rápido para desligar o telefone. Cheguei no local marcado com 3 minutos de atraso... O local que ele escolheu foi um café dentro de um shopping no centro da cidade, ao me ver chegar se levantou e me olhou de cima abaixo, com aprovação. Meu capuccino já estava servido, assim como o dele.
- Está usando o que eu mandei. Não esqueceu de nada, certo? - aquela voz grave que tanto me excita... G
- Absolutamente - respondi - estou vestindo exatamente como me ordenou. Então me pediu que tirasse o sutiã. Me levantei prontamente para ir até o banheiro... - Onde pensa que vai?? É pra tirar aqui mesmo. Disfarce como puder, é se alguém vir é bom, pra você entender a puta safada que eu estou fazendo de você, e isso é apenas o começo.
Fiz o possível pra retirar o sutiã disfarçadamente por baixo do vestido, preocupada que ninguém percebesse... Terminamos o café e ele me levou até um motel próximo, o quarto era todo vermelho com detalhes em preto, iluminado em meia-luz.
Abriu a porta e assim que entrei entendi que eu não era mais minha. Eu era dele. A voz forte e o tom de comando me deixavam em êxtase, só queria fazer as vontades do meu mestre. Ele me mandou ficar em pé, ficou me observando por todos os lados, cada detalhe. Ergueu o vestido para saber se eu havia obedecido. Estava tranquila e muito excitada, até que ele tirou a cinta e me mandou tirar o vestido. - Vire-se! Agora vou te ensinar a me obedecer, você tem que entender que não pode se atrasar comigo, nunca!
Antes que eu pudesse dizer algo, senti o couro arder nas minhas coxas. Ele continuou me cortando com as cintadas, uma atrás da outra. Nas coxas, na bunda, nas costas.. Foram 30... Eu sentia arder, depois queimar.ao mesmo tempo estava cada vez mais molhada .. Sabia que estava toda vermelha... Ele ficou com o pau tão duro por me castigar, e eu senti um tesão incrível, medo, uma mistura de sensações. Me puxou pelos cabelos e falou no meu ouvido - você é minha, endendeu? Minha! - Sim, mestre - respondi prontamente, com voz suave. E as ordens continuaram - deite na cama de barriga pra cima e levante bem as pernas, segure com as mãos. Quero você bem aberta e exposta pra mim!
A posição era desconfortável, mas eu sabia que teria que me acostumar. Ele começou a me masturbar com os dedos, passava na buceta, colocava e tirava. Pegou então um chicote e começou a me castigar, na parte interna das coxas e na minha buceta. Eu gemia e gritava, e ele se deliciava, intercalando chicotadas com masturbação. Eu já não aguentava mais, então implorei pra que ele me fodesse: - quero você dentro de mim agora! Por favor, meu amado mestre, me dê esse prazer!!
Ele falou que essas citadas foram pelo atraso, e que agora tudo o que fizesse seria apenas pelo seu prazer.
Ele sorriu e me acertou mais uma chicotada com força, e então enfiou seu pau na minha buceta de uma vez, eu estava muito molhada, toda dolorida e com um fogo inacreditável. Me fodeu várias vezes, penetrava de vagar, depois rápido, com mais força e intensidade enquanto fodia meu cuzinho com os dedos. Gozou na minha cara com gosto, eu estava amando tudo aquilo e repetia que eu era a putinha dele e merecia apanhar e fazer tudo para satisfazê-lo.
Tomamos uma ducha. Ele me colocou contra a parede, de costas pra ele, e começou a enfiar os dedos na minha buceta e dessa vez fodeu o meu cu. Colocou a cabeça do pau e foi encaixando, quando estava com o pau todo lá dentro começou a foder sem dó, sem parar e é claro que eu gostei daquela atitude, comecei a rebolar com meu cu no pau dele, me derretendo de prazer. Dessa vez acho que ele é quem foi dominado, não aguentou e encheu meu cu de porra, fiquei toda fodida nesse dia. Tomamos um banho e antes de me vestir, ele falou que tinha que me deixar uma última marca. Me colocou de frente pra ele, com as mãos pra trás, e chicoteou meus seios, até ficarem bem vermelhos. Então disse que eu deveria me acostumar com a dor, pois em todas as sessões a partir daquele dia seriam cada vez mais intensas.
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Meu nome é Julia e conto histórias que aconteceram comigo, gosto de compartilhar e dar tesão aos leitores com um pingo de emoção, suspense e paixão.
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