Conforme contei no meu último conto, estou tendo um caso com minha cunhada e em uma de nossas transas tive certeza de que uma amiga dela estava interessada em mim. Então comecei a bolar um plano para conseguir comer ela.
Como minha esposa estava viajando, combinei de tomar umas cervejinhas na minha casa, na sexta-feira à noite com minha cunhada e duas amigas dela que sempre frequentam nossa casa no final de semana. Botei meu plano em prática e perguntei quem poderia chegar mais cedo para me ajudar a ajeitar as coisas, já sabendo que minha cunhada e a Karen não poderiam por causa do trabalho. Laura de imediato se ofereceu, pois só trabalha até as 16:00. Ela me enviou uma mensagem no privado dizendo que iria direto do trabalho e tomaria banho lá em casa.
Quando ela chegou, eu na malandragem, estava esperando ela de calçãozinho de dormir, sem camisa, tinha deixado no sofá uma cueca usada e na TV já no ponto pra quando ligasse ir para um canal de filmes pornôs na Sky, numa cena de uma mulher se masturbando. Me desculpei dizendo que tinha me perdido no horário por está verificando alguns processos, para ela não reparar na bagunça. Ela ligou a TV para colocar no Youtube e quando viu o canal que estava me olhou e disse: “Era esse o processo né, tarado. Por isso que tem uma cueca no sofá”. E começou a sorrir.
Eu fingi vergonha e sorrindo disse: “É que não deu tempo esconder, tava só vendo um filminho pra me empolgar”.
Laura: “Se empolgar né, só vou te chamar agora punheteiro”.
Eu: “Pode chamar, mas vai ter que explicar pro povo o motivo, é constrangedor pra ti também. E outra, todo mundo faz isso, com certeza que tu também toca uma siriricazinha”.
Sorrindo ela responde: “Mas não sou pega no flagra. Agora eu sei que tu gosta de assistir mulheres se masturbando. Tarado”.
Eu: “Não fui pego no flagra, tu só viu o vídeo que eu estava assistindo. E eu nem tenho vergonha de, gosto mesmo de ver uma siririca, é muito massa. Pois agora tu vai ter que me dizer os filmes que tu gosta de assistir”.
Laura: “Nam, nem venha, não vou falar nada. Vou é tomar banho. Vai logo banhar também, aproveita e termina tua punheta”.
Eu: “Pois vai banhar, vou terminar a punheta aqui na sala mesmo, assistindo meu filme”
Laura: “Sério que tu vai se masturbar comigo aqui na casa”?
Eu: “Oxente, não foi tu que mandou? Já não tenho mais vergonha. E eu sei que ti vai é fazer a mesma coisa lá no banheiro”. Kkkkkkk
Laura: “Eu mesmo não. Mas duvido que tu tenha mesmo coragem. Pois não vou banhar agora, vou ficar e empatar”.
Eu: “Tem certeza que vai ficar? Pois vou fazer na tua frente”.
Laura: “Tu tá muito safado pro meu gosto. Duvido, tu não é doido”.
Eu: “Tem certeza que não vai sair”?
Ela sentou do meu lado no sofá e disse: “Tenho”.
Botei meu pau pra fora e comecei a tocar uma. Ela ficou um misto de chocada com tesão e ficou me olhando sem piscar. Então falei: “Vai ficar só me admirando ou vai entrar na onda”.
Laura: “Tu só pode ser maluco. Quer que eu faça o que”?
Eu: “Me ajuda na minha punheta ou toca uma siririca pra mim ver”.
Ela hesitante começou a pegar no meu pau e eu pedi pra ela tirar a roupa. Ela me obedeceu e ficou de calcinha e sutiã. Afastou a calcinha pro lado e começou uma siririca meio tímida.
Coloquei a mão na bucetinha dela e ela meio envergonhada disse: ”Não acredito nisso, a gente tá fazendo uma loucura. Vamos parar enquanto ainda não aconteceu nada demais”.
Eu: “Já aconteceu. Vou chupar tua bucetinha até tu gozar”. E comecei a chupar. Ela gemia bem gostoso. Chupei até ela gozar. Quando ela gozou eu pedi pra ela sentar no meu pau sem tirar a calcinha. Ela sentou e começou a cavalgar.
Ela gemia no meu ouvido dizendo queria meu pau todo dentro dela, que sabia que era um erro, que nós éramos loucos, mas não queria parar. Como a gente iria ficar depois daquilo.
Coloquei ela de quatro no sofá e disse: “Depois a gente pensa nisso. No momento só quero de fuder todinha. Te comer de todas as formas. Minha safada gostosa”.
Laura: “Pois mete gostoso, soca esse pau todinho. Quero sentir ele fundo na minha buceta”.
Eu: “Quero te comer todinha. Aproveitar tudo de ti”.
Laura: “Quer tudo safado. Pois vai, se aproveita de mim. Faz o que quiser comigo”.
Eu: “Vou aproveitar tudo, tua buceta, peitos, boca e cuzinho. Quero tudo pra mim”.
Laura: “Tu é muito safado, já quer meu cuzinho. Pra comer o cu, tem que fazer por merecer”.
Eu: “Já te fiz gozar duas vezes. E tu disse pra mim abusar de ti. Vou comer teu cu agora, minha putinha, safada”.
Sentei ela no banco do balcão, com a bunda empinada e o cuzinho no ponto pra ser fudido. Antes de comer, chupei aquele cu gostoso. Cuspi na cabeça do meu pau e fui enfiando bem devagarzinho. Ela pedia calma e gemia baixinho. Quando meu pau entrou todinho deixei um tempo parado, pro rabo dela se acostumar com meu cacete, depois fui movimentando devagarzinho.
Continuei comendo o cu dela enquanto ela esfregava a buceta e gemia cada vez mais. Comecei a meter com força, arrombando o cuzinho dela. Ela pediu pra mim aumentar o ritmo pois iria gozar. Ela gritava que queria ser arrombada, me xingava de escroto arrombador de cu, dizia que o cuzinho dela nunca mais ir ser o mesmo depois daquela foda. E gozou de novo, com meu pau atolado naquele cu. Gozou pedindo mais, pedindo pra ser arreganhada.
Como aquela puta queria ser arrombada, deixei meu pau parado lá dentro e meti meu dedo indicador todinho. Então ela disse: “Puta que pariu, seu filho da puta, tu quer mesmo me rasgar no meio né? Seu escroto, arrombador de cu. Pois vai desgraçado, mete logo mais um dedo junto com teu pau”. Enfiei logo foi mais dois dedos enquanto ela gritava.
Já não tava mais aquentando e gozei, enchi o cu dela de porra. Quando terminei de gozar disse pra ela que ali só foi o começo, que iria arrombar mais ainda o cu dela, que iria enfiar minha mão todinha lá dentro. Então fomos banhar pra esperar o restante do pessoal.
Durante o banho, tudo que eu pensava era em como eu iria fazer um ménage com ela e minha cunhada.
Caso tenham gostado eu conto pra vocês como comi as duas.
