REALIZANDO O FETICHE DE UMA COLEGA DE TRABALHO – PARTE 2
Olá a todos, para quem não leu o conto anterior e quiser entender a história, leia o início tocando em meu nome logo acima.
No outro dia, assim que acordei, mandei pra ela um Bom dia carinhoso como legenda de uma foto da minha rola bem dura e dizendo que o que aconteceu no dia anterior, só me deixou com mais vontade.
Algum tempo depois ela respondeu meu bom dia dizendo que também tinha acordado com desejo por mim e que aquela foto tinha deixado ela melando. Então mandei ela se masturbar até quase gozar, mas que não ia gozar e se fosse obediente, teria um orgasmo incrível na hora certa.
Por volta das 13h mandei a camisa minha pra ela e uma mensagem dizendo que deveria me mandar 3 fotos, apenas com a camiseta e o salto mais alto que tivesse, podia ser meia pata, mas não pode ter menos de 10cm. As fotos deveriam pegá-la de frete, de perfil e costas, sem fazer pose, de pé normal apenas pra eu ver se tinha acertado no tamanho da camisa.
Após receber, respondi:
“Está ótimo. Se quiser ter uma experiência melhor que a de ontem, vc só se maqueará e estará pronta pra sair cmg esta noite.
Caminharemos um pouco, mas rodaremos muito de carro.
Prepare seu psicológico. Hoje a cidade inteira a verá nua. Caso ache que em algum momento pode ficar com vergonha de se expor, dependendo do momento deixarei usar uma máscara. Às 18h em ponto estarei na porta da sua casa.”
Ela se limitou a responder: “SIM SENHOR MEU DONO.”
No horário marcado eu toquei a campainha. Ela me atendeu aparentemente como eu mandei e já veio em minha direção pra me abraçar; porém vinha em nossa direção uma senhorinha com duas crianças, a diferença de idade era tamanha que eu julguei que as crianças eram bisnetas da senhorinha, e por isso e a empurrei pra dentro e fechei o portão atrás de nós.
Ela me perguntou assustada o que aconteceu d quando respondi ela me disse que era mesmo bisavó e bisnetos, me agradeceu a proteção e que já se sentia segura comigo mas que depois daquilo, ela confiava em mim sem nem contestar mentalmente.
Ótimo então chupa a minha rola enquanto esperamos Dona Edileuza passar.
Ela se abaixou pra me chupar, eu a peguei pelo cabelo e trouxe seu rosto perto do meu e disse:
– Que porra é essa? Ajoelhada aos pés do seu mestre. Tá maluca? E nunca mais se abaixe assim de frente pra mim. A menos que eu mande. Você só pode se abaixar assim se for pra se mostrar pra alguém. Quando for pra me chupar é exclusivamente ajoelhada. Fui claro.
– Sim senhor.
– Abaixe-se e peça desculpas.
Ela o fez totalmente submissa. Deixei ela puxar minha rola completamente dura pra fora da bermuda ela olhou, pegou com vontade, quando ia me chupar eu bati com a rola na cara dela e perguntei:
– Quer mamar putinha?
– Quero meu senhor, estou salivando de vontade.
– Você se comportou como uma donzela inexperiente e não como uma putinha que merece minha rola por isso levante-se, em outra oportunidade deixo você me chupar.
Ela se desculpou, se levantou e saímos. Quando ela não viu o carro, perguntou por ele e eu disse q andaríamos um pouco.
Parei o carro propositalmente 3 quarteirões de distância da casa dela, assim teríamos que passar por uma pracinha com 4 adolescentes conversando.
Quando ela os viu me chamou de safado e perguntou:
– Quer me matar de tesão?
– Quero sim, agora me mostra que é uma exibicionista de verdade e da motivo pra esses moleques baterem punheta até o pau ficar ferido.
Ela sorriu safada continuou caminhando ao meu lado e quando já estávamos bem próximos a eles, quando ela parou e disse:
Seu cadarço está desamarrado! Deixa eu arrumar pra você e agachou ficando de cócoras com as pernas abertas e de frente pros meninos.
Eu os via lateralmente, mas o suficiente pra vê-los cutucando um ao outro e mostrando disfarçadamente. E vários risinhos.
Ela mexeu rapidamente no meu cadarço, se ajeitou virando a bunda pra eles e se levantou, primeiro só a bunda, abriu um pouco mais as pernas enquanto “ajeitava” minha calça e finalmente levantou o tronco. Chegou perto, empinou o quanto podia a bundinha pra me beijar e perguntou:
– Era um showzinho assim que queria Gostoso?
– Você é a vadia mais safada que já tive!
Disse isso beijando ela no movimento, levantei a camisa, com as duas mais peguei na bunda dela e apertei, mostrando pros adolescentes o cuzinho dela.
– Nossa! Que G-O-S-T-O-S-A! A gente pode ver mais de perto? Disse um dos meninos.
– De perto não, mas ela vai se mostrar mais pra vocês. Eu disse enquanto ela me olhava assustada.
– Tira a blusa e deixa esses meninos te olhar...
– Só se eles prometerem que vão bater uma pensando em mim
Um disse afobado:
– Com certeza não vai ser só uma putinha gostosa!
– Então eu tiro.
Ela tirou a camisa e já ia jogar pra eles quando eu peguei, e disse
– Você está toda melada né! Não vai entrar assim no carro, temos que limpar. Limpei toda a bucetinha e o cuzinho dela com a camiseta levei até meu nariz cheirando com gosto e disse jogando a camiseta pra eles
– Toma meninos pra ajudar vocês na punheta. Ta com o melhor cheiro da vida, agora vamos embora que os meninos precisam bater umas e eu preciso comer o seu cuzinho.
Passamos pelos meninos e eles ficaram nos olhando, viramos a esquina chegamos Passamos pelos meninos e eles ficaram nos olhando, viramos a esquina chegamos ao meu carro, abri a porta pra ela entrar quando fechei a porta, abri os vidros do carro no comando da chave, pus a rola pra fora e a mandei chupar um pouco, o que ela atendeu com muita vontade. Pouquinho tempo depois, abri a porta do passageiro entrei e mandei colocar os braços para trás. Quando ela colocou, eu já estava com minhas algemas prontas e a algemei com os braços atrás do banco do passageiro, me levantei com um par de amarras nas mãos e mandei por o pé em cima do banco, com o joelho pra cima quando ela atendeu, aproveitando a janela completamente aberta, amarrei suas pernas no puxador da porta, dei a volta e me sentei no banco do motorista. Quando me sentei ela perguntou
– Meu senhor, onde vamos?
– Está preocupada em ser amarrada? Não é você quem quer ser submissa do seu dono?
– Quero e muito! Mas o que vou me vestir?
– Puta barata que fica se exibindo pra moleques em praça não tem direito de se vestir. Agora coloque a outra perna sobre o banco e deite o joelho sobre o freio de mão que quero garantir que todo mundo que tiver na rua hoje vai te ver peladinha. Trouxe a máscara que te falei?
– Não achei que ia precisar, mas andando assim, acho que não conseguirei. Disse ela em tom de aceitação atendendo a minha ordem.
Quando terminei de amarra-la, disse:
– Pronto, está arreganhadinha como eu queria, agora, não conseguirá se tampar caso alguém olhe pra sua bucetinha toda a mostra assim.
Levei a não na boceta dele e já estava completamente molhada. Então completei:
– Parece que nem precisava te amarrar né!! Já está encharcada de novo!!
– Você me deixa louca de tesão o tempo todo meu senhor!!! Levei a não na minha boca chupando meus dedos pra sentir o gostinho dela.
– Hummmmmmmm, você está tão docinha!! Olha que delícia!
Molhei novamente os dedos na bucetinha dela, dessa vez demorei um pouco mais penetrando a com meus dedos brincando com o grelhinho, depois levei os dedos na boca dela, que abocanhou meus dedos com vontade. Então perguntei:
– Ta faminta ela, gosta de chupar uma buceta safada?
– Nunca experimentei meu senhor, mas adoro o sabor da minha.
– S-A-F-A-D-A G-O-S-T-O-S-A!!!
Peguei uma máscara que deixa apenas os olhos de fora, cobri o rosto dela e sai com o carro. Rodamos por algumas ruas mais movimentadas da cidade, porém, sem muitos incidentes que merecem destaque, com exceção de um momento que ficamos atrás de um caminhão de lixo.
Ela me olhou e disse
– Meu Deus!!! Os caras estão me vendo completamente nua.
– Ontem a noite você não parecia se preocupar com isso!!
– E quem disse que estou preocupada? Estou morrendo de tesão, imaginando aqueles meninos batendo uma pra mim e o tesão que esses caras estão sentindo agora me olhando.
– Então você tem gosta de se exibir?
– Esse é um fetiche que tenho e sempre adorei fazer isso, mas é a primeira vez que tenho alguém comigo fazendo isso e a sensação é surreal!!!
– Vou tornar mais surreal ainda!
Disse isso acendendo a luz interna do carro e me aproximei o máximo possível do carro, os caras agora podiam ver a bucetinha dela! Eles olhavam descaradamente, e ela devolvia o olhar com uma cara de tesão inexplicável. Poucas vezes eu vi tanto desejo no olhar de uma mulher. Aí eu estiquei a mão e massagiei o clitóris dela que se contorceu em minhas mãos, nesse momento abaixei o vidro do carro e fiquei ao lado deles, que gritaram coisas como:
– Que puta safada!!!
– Chupa minha rola vadia!
– Compartilha essa gostosa conosco!
Acelerei e fui embora, não aguentava mais de tesão. Quando paramos na garagem do motel, desci e ia entrando, ela me gritou:
– Ei, não está esquecendo nada?
– Verdade!
Disse voltando no carro pelo lado dela, chegando na janela, levei a não em dia bucetinha conferindo a umidade, enquanto a beijava. Depois levei os dedos a sua boca e disse
Limpa meus dedos com seu mel escrava.
Depois que ela limpou, abri a porta de trás, peguei uma bolsa e entrei no quarto, ela gritou novamente eu ignorei e ele se calou, entendendo seu lugar. Entrei e preparei o quarto com algumas amarras que ia precisar, quando voltei, ela perguntou o que estava fazendo, disse Você já vai entender. Soltei as amarras e as algemas, coloquei as amarras nos pulsos dela e mandei descer do carro. A puxei para entrarmos no quarto.
Vou dividir o conto em duas partes, porque ficou muito longo. A 3a parte já está escrita e pretendo publicar hoje ainda, só falta finalizar.