Comendo a casada no sofá parte 2

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 25/11/2021 12:28:09

Continuando o conto anterior, em que contei como reencontrei Livia, uma antiga colega de escola, que atualmente está casada.

No dia seguinte àquela foda, trocamos algumas mensagens via WhatsApp, mas não mantivemos contato frequente, sobretudo em virtude do relacionamento de Livia. Eu não gostaria de ser pivô da separação de ninguém, não tenho interesses em relacionamento, e por isso mesmo prefiro me relacionar com mulheres casadas.

Sei que algumas semanas se passaram, sem que nos falássemos. Mas, certo dia, Livia comentou um stories que postei no instagram. Era um post político, despretensioso, mas que eventualmente gera interações. Conversamos brevemente sobre o caos administrativo que se abate sobre o país e perguntamos um ao outro como estávamos:

- Nossa, eu ando muito estressada ultimamente, preciso dar outra relaxada daquelas rs - disse ela.

- Ah, você diz outra cerveja daquelas?

- Não só a cerveja rsrs ...

- Hahahaha podemos marcar, sim. Como vão estar seus horários nos próximos dias?

- O Luiz vai passar o fim de semana trabalhando. Meu filho vai dormir na casa de um amigo. Eu devo trabalhar no sábado, também, mas só de manhã. Onde você estará no sábado?

- Eu tenho um curso lá no centro, mas é só de manhã também. Saio ao meio-dia.

Combinamos então de nos encontrarmos sábado, ela me buscaria de carro na saída do meu curso.

Como combinado, nos encontramos, entrei em seu veículo. Nos cumprimentamos com um selinho. Me acomodei no banco do carona e passamos a conversar sobre a vida, ela me relatou algumas queixas sobre seu relacionamento, meio que justificando porque estava traindo novamente o marido comigo. Procurei ser compreensivo, sem julgar suas razões e sua conduta.

No caminho para sua casa, depois de alguns minutos, paramos em um semáforo e ela voltou seu rosto em minha direção, oferecendo os lábios. Nos beijamos com desejo enquanto aguardávamos a movimentação dos veículos á frente. Enquanto me beijava, Livia sutilmente apoiou sua mão direita sobre o meu pau, como se buscasse apoiar-se sobre meu corpo. Permanecemos nesse beijo por alguns segundos, até que o semáforo abriu e ela voltou sua atenção para o trânsito. Vez ou outra, sua mão deslizava sobre a minha coxa.

Chegamos ao prédio onde ela morava e subimos até o apartamento.

Ela me ofereceu uma cerveja e pediu que eu ficasse à vontade, e que poderia assistir televisão em seu sofá, pois ela iria ao banheiro.

Fiz o que ela pediu e aguardei, enquanto assistia a uma série na TV. Ela levou alguns minutos para voltar, mas estava mais à vontade, sem roupa de trabalho, com camiseta e shorts, claramente sem sutiã.

Livia se aproximou de mim e se sentou em meu colo, me dando um beijo delicioso e cheio de tesão.

- Posso sentar aqui? - perguntou ela, em tom provocativo, embora já estivesse sentada em meu colo.

- Claro, você pode sentar onde quiser. - respondi, maliciosamente.

Ela abriu um sorriso safado, me beijou novamente e então perguntou:

- Onde eu quiser, é?

- É.

- Eu posso sentar naquela cadeira, então?

- Pode, claro.

- Posso sentar nessa poltrona?

- Pode, sim.

- E na sua cara, eu posso sentar? - perguntou ela, olhando no meu olho e me dando mais um beijo cheio de lascívia.

- Perguntando assim, como eu posso dizer não? - respondi, já meio desorientado de tanto tesão.

- Então eu vou te mostrar onde eu quero sentar - deu uma reboladinha no meu colo e novamente me beijou, já tirando minha camiseta e beijando meu pescoço, meu peitoral e meu abdome.

Àquela altura, Livia estava ajoelhada diante de mim, sentado em seu sofá, sem camisa, enquanto desabotoava minha calça. Ela beijava meu pau, que já estava a ponto de explodir, por cima da cueca.

Ela então tirou a própria camiseta e deixou seus magníficos seios à mostra, para que eu os bolinasse, enquanto ela iniciaria uma mamada memorável. Depois de libertar meu membro da cueca, ela caiu de boca e começou a me chupar. Enfiou o pau inteiro até a garganta e voltava. Aproveitou para lamber também minhas bolas enquanto eu me deleitava de prazer.

Depois de alguns minutos, me levantei, dei-lhe um caloroso beijo e joguei-a no sofá. Arranquei seu short e, como eu já podia imaginar, ela estava sem calcinha. Sem muita cerimônia, enfiei o rosto entre suas pernas e meti a língua em sua gruta, que já estava ensopada. Sua respiração já estava ofegante e logo no primeiro contato meu rosto já estava inteiramente temperado por seus sumos vaginais. Eu lambia sem pressa, demoradamente, mas ela já estava tão excitada que arqueava o corpo, em um movimento que antecederia o orgasmo. E ela gozou logo na sequência, com cerca de 5 minutos de chupada.

Depois de se recuperar do orgasmo, ela me convidou novamente a beijá-la, e foi o que fiz, com meu corpo sobre o dela e meu pau roçando a entrada de sua xota. A tensão sexual era imensa, meu pau estava duríssimo e era lambuzado pelos líquidos de sua vulva, mesmo sem penetração ainda.

Ela então segurou meu membro com a mão direita e o introduziu em sua própria buceta, sem deixar de me beijar. Passei então a movimentar os quadris, enquanto ela gemia e suspirava:

- Vem, me fode. - pedia.

E fodia sua buceta ensopada. Meu pau deslizava facilmente, tamanha era a lubrificação. Livia arranhava minhas costas com suas unhas e foi relaxando seus movimentos aos poucos, sem alarde.

- Você já gozou? - perguntei.

- Já. Enche o meu tanque? - pediu ela, com voz de safada.

E atendi a seu pedido. Nos beijamos mais uma vez e eu gozei em sua bucetinha. Ela não parou de me beijar e não permitiu que eu tirasse meu pau de sua vulva antes de terminar de despejar meu líquido em seu útero.

Nos afastamos, então, enquanto ela permanecia deitada no sofá. Meu sêmen escorria por entre suas coxas, mas ela não parecia incomodada. Ela então se levantou, antes que sujasse o sofá e olhou para si mesma, acompanhando o trajeto do meu esperma por suas próprias pernas.

- Ta vendo o que você faz comigo? - perguntou ela, me dando mais um beijo cheio de desejo.

Ela me disse então que o marido deveria chegar em casa no meio tarde, e pediu que eu me apressasse para ir embora, não sem antes me dar mais um beijo delicioso e se despedir.


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Comentários

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Esse sofá tem história

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Que delícia, sou sua fã hihihi beijinhos

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