Fraco.
126 - Deu, não foi?
Márcia abriu a porta quase sem fazer barulho. Destravou, destrancou e entrou. Os saltos balançando entre os dedos, os pés descalços pisando nas pontas.
A escuridão, ela não apagou, andou em direção ao quarto e foi quando a luz se acendeu. Luz de um abajour no fundo da sala. Márcia tremeu, girou, mas não gritou. O olhar de espanto se misturou ao ar de cansaço.
- Pedro!! Achei que você estivesse dormindo.
- Onde você estava? Sabe que horas são?
- Eu te avisei que chegaria tarde, que as meninas me traziam em casa.
- Meninas, né? Eu imagino, quem são essas meninas.
- Você sabe quem elas são, não faça de desentendido!
- E o que todo corno é? Um desentendido, um otário?
- Lá vem você com essa conversa de novo. Não sei por que fica com tantos ciúmes, nunca te dei motivos, aliás sempre foi o contrário.
- Vem cá, deixa ver.
- Ver o que homem? Já tá tarde Pedro.
- Volta aqui Márcia, eu quero ver.
- Meu Deus!! Tô com sono, tô cansada!
Márcia caminha na direção da poltrona onde o marido de pijama espera. Ela para à frente e ele estica a mão alisando a coxa.
- Tá vendo não tem nada!
- E não tem mesmo, cadê a sua calcinha Márcia?
A mão alisa a virilha, a vagina da esposa. Os dedos afundam abrindo as carnes, os lábios íntimos de Márcia.
- Tirei, tava me incomodando.
- Desculpa, sempre uma desculpa. Igual da outra vez. Você sempre chega sem nada quando encontra com ele.
- Que ele, Pedro? Eu nem vi o Toni essa noite. Ele nem está na cidade se é o que você quer saber.
- E pra quem foi que você deu essa... Pra quem você tirou a calcinha?
- Você não confia em mim? Você acha que eu mereço ser tratada assim, justo você?
- Então, mostra. Abre que eu quero ver.
- Não, não! Não faz assim!
- Então conta, eu sei que você deu. Tá sua cara que deu. Pra quem?
- O garçom.
- Quem?
- Era a aposta. Quem perdesse dava pro garçom, em cima da mesa. Na frente das outras. E euuuu perdi.
- Você fez na frente delas, com elas olhando?
- Só olhando não.
***
O moço lindo, alto e forte me deitou na mesa e as três me tiraram a roupa. Eu fiquei só de calcinha e ele começou a me beijar as coxas. Elas batendo palmas, gritando e bebendo e o cara começou a me beijar a buceta. Tentei impedir, mas as três me seguraram, não me deixaram.
O cara foi ficando tarado. Lambendo, beijando. Ele afastou a calcinha e eu comecei a sentir a língua agitando meus lábios. Achei que me segurava, suportava a tentação de uma chupada. Mas foi aí que a Lívia me pegou desprevinida num beijo de língua.
- Você sabe que eu não suporto quando me lambem até a garganta. Ainda mais um beijo de uma mulher tarada.
- E as outras?
Foi ainda pior, a Selma e a Flávia começaram a me chupar os peitos, a me morder os bicos. As três juntas, aquelas vagabundas, e o garçom lá me deixando cada vez mais louca. Não tinha como não ficar excitada Pedro.
- E aí ele te comeu. Comeu na frente das outras?
- Foi a Flávia que pos pra fora o pau do cara. Nossaaaa eu não esperava tão grande, tão grosso.
Elas vibrando e rindo, e a Flavinha passeando a pica na minha testa, abrindo meus lábios com a rola molhada. Não tinha como me segurar.
'Olha que delícia Marcinha, a vara linda que o garçom tem. Bem que a Selma falou que era grossa.' A sacana da Flávia falou isso me masturbando com a vara.
Bem que tentei impedir a cena, fechei as pernas me contorcendo, mas as outras não deixaram, me seguraram, abrindo minhas coxas. Me deixaram ainda mais exposta aos olhares do moço. Ele ficou louco!
Me arrancaram a calcinha e me siriricaram pra ele. 'Entesta Márcia, mostra pra ele como você gosta.' Eu nem sei mais quem falava. Só sei que eu abria, mostrava as coxas dobradas, a testa empinada e a...
- Molhada.
- E quente, muito quente e babada. Não dava pra fingir Pedro. Bem que eu queria.
Foi aí que a Flavinha meteu a vara. Enfiou a cabeça e depois foi metendo o tronco. Foi me abrindo toda. Que moço quente, o cara tava pegando fogo. Vieram as estocadas, daquelas que deixam a gente doida.
- Gemeu?
- E o que é que eu podia fazer? Era muito grossa, era muito quente. Sabe como são os jovens.
- E elas?
- Me alisando o grelo, me chupando os peitos. Mas a safada da Flávia era a que mais aproveitava. Quando ele saia...
- Quando ele saia, o que Márcia?
- Ela chupava o caldinho. Chupava e depois cuspia e metia de volta a vara do moço na minha grutinha.
- Gozou na frente delas. Gozou com o pau dele enfiado em você?
- E você queria o quê? Ainda mais depois do beijo de língua da Lívia. Ela me mordendo a língua e o cara me furando a gruta. Foi demais pra mim. Não tinha como aguentar, ainda bem que eu não molhei o menino, muito.
Dei aquela gozada, relaxante, assustada, aliviada. Nunca imaginei que alguém gozasse tanto. Ele não parava, simplesmente não parava. Aquela porra grossa, muita semente. As meninas ficaram loucas quando aquilo começou a sair de mim.
- Mas foi só essa?
- Quem dera. As safadas queriam mais, queriam com elas.
A Selma me cuspiu na boca e me beijou feito tarada. A Flávia me chupando toda. A porra quente escorrendo e a putinha bebendo, bebendo e ainda me lambendo o grelo.
- E a outra? A Lívia?
- Chupando o pau do moço.
- Vocês não valem nada, as quatro! Quantas vezes você ainda gozou pra eles Márcia?
- Mais três... Uma esguichada pra cada uma delas... Na cara.
- Elas beberam você?
- Hummmmhummmm. Enchi a boca das três só aí elas me deixaram vir embora.
- E a calcinha?
Márcia abre um leve sorriso e a bolsa. Tira um tecido preto, rendado. O marido alisa a vara dura presa esticada dentro do calção.
- Cheira pra ver se você gosta mooorr!!
- Então me dá um beijo.
- Só se você me der o leite.
- Você ainda não bebeu?
- Você sabe que eu só gosto do seu.