Tire seu pau do meu filho: Rogerinho

Heitor estava enfim voltando pra onde ele prometeu a todos os santos em que acredita não voltar. A grande fazenda dos Pantojas, a fazenda com mais cabeças de gado de todo Mato Grosso.

Seu pai era um cara totalmente caipira que gostava de seus cavalos e tratores, não que isso seja um estereótipo, seu pai nunca foi um, já que mesmo com sua botas, seu closet era cheio de ternos, já que era um cara totalmente voltado pra Política e também para seus próprios interesses, seu pai era o tipo de cara que você queria tanto longe quanto perto.

E desde de que ele deixou seu pai sozinho naquela fazenda pra fazer faculdade e se mudar pro mais longe dele, nunca recebeu uma carta ou coisa qualquer de seu tão amigável, amoroso e cuidadoso Pai.

Heitor vinha de uma familia que tanto cria cabeças de gado como também descobriu recentemente petróleo em suas terras, deixando seu pai ainda mais rico do que já era. Ele lembrava ainda das feiçoes de seu pai, um cara alto de seus dois metros de altura, com a pele bronzeada do sol, seus olhos negros e intensos, seu corpo era forte (Não musculoso de academia) Ele era forte como carregador de pesos, seus cabelos negros e sempre cortados rente e um rosto com feiçoes de um touro. Suas mãos eram grossas e ásperas e sua voz era quase de um fumante.

Alejandro Pantoja, o grande dono de Mato Grosso.

Heitor já estava a mais de duas horas esperando alguem vir o buscar porque ele não lembrava mais a estrada que pegava para a grande Fazenda, Heitor era impaciente que nem seu pai, ele mexia em seus cabelos ondulados de cor de areia, limpando seus óculos escuros a cada cinco e cinco minutos.

Heitor não se parecia em nada com seu pai, ele tinha puxado a sua mãe em aparência, desde dos cabelos ondulados ate a unha do pé ele parecia com sua mãe, sua pele negra e seus olhos mel, seus lábios carnudos e mãos finas e delicadas, ele tinha covinhas e suas maças do rosto eram grandes, ombros largos como da sua mãe, baixinho com seus um metro e sessenta e cinco de altura, ele sempre foi gordinho o que não impedia de ter varios relacionamentos. Heitor tinha acabado de sair do hospital psiquiátrico Angelos Sant Luz, onde seu pai o internou por N’s motivos. Agora ele estava livre, devido a alta que seu medico deu e estava voltando pra casa, por causa de um pedido de alta do pai. Heitor estava querendo se forma em Letras, pra poder ajudar jovens na escola, mas agora tinha que transferi tudo pra voltar pra aquele inferno.

Seus olhos iam do relogio ao seu pulso a cada e qualquer carro que parava na porta do aeroporto, o que o deixava ainda mais ansioso. Ele estava com sua mala de mão e sua mala prateada, sua bolsa a tira colo com seu notebook e seu tablet, o sol escaldante e sua sorte que ele estava com havaianas, uma camisa branca e um calça moleton cinza.

Até que uma 4x4 apareceu na porta do aeroporto toda suja de barro, da janela alguem grita seu nome e acena para ele chegar mais perto. Heitor andou pisando bem forte com todos os gritos que ele poderia dar pra seu pai, não que ele fosse um garoto mimado, mas quando se tem um pai controlador e sociopata, você jamais que quer ter dois segundo com a pessoa por perto.

“Você esta atrasado como sempre né, Lobo. - Resmungou Heitor com desprezo na voz, seus olhos foram de encontro a pessoa que estava sentada no banco do motorista e sua coragem morreu.”

“Não sou seu querido pai, mas estou aqui pra levar você ate ele, Princessa. - O dono da voz estava tão diferente que fez Heitor querer se jogar na frente do primeiro carro em alta velocidade que aparecesse.”

Francisco Rogerio Santiago era e sempre foi um dos filhos dos empregados que mais fez a vida de Heitor um inferno literalmente, depois de seu pai o ódio que Heitor tinha desse garoto era tão palpável que poderia cortar uma rocha inteira.

Rogerinho como era conhecido por toda a região, era o filho de uma empregada com um caseiro de outra fazenda, seus olhos eram escuros quanto a noite, seus lábios eram finos e sempre fazendo um sorriso de felino em seu rosto, seus dedo longos e grossos por causa do trabalho duro, seu nariz arrebitado e cabelos cor de areia, seus olhos eram redondos como uma bola de gude, ele era alto e forte, musculoso por causa do trabalho duro na fazenda por na época ser um cuidador dos animais.

Rogerinho era um cara insuportável na escola, apenas um ano estudamos juntos e foi o pior ano da minha vida, por apelidos e brincadeiras que deixaram tão mal que fez ele ter varias vezes oscilações de auto estima, Heitor sempre soube que era Gay e isso não escondia de ninguém, nem mesmo de seu pai, que por vezes o escondia de seus visitantes.

O garoto tinha mudado muito, agora estava um homem formado, olhando bem no fundo dos olhos de Heitor o deixando com mais raiva, já que o pai gostava do garoto e ate mesmo teve que trazer uma vez os dois bebados de um puteiro que os dois tinham ido.

Seu jeito malandro e galanteador fazia com que qualquer garota se apaixonasse por ele, Heitor apostava seu diploma que ele ja deveria ter uma familia e não ter conseguido ir para faculdade.

“Então o demônio não conseguiu vim e mandou seu grande braço direito. Nossa, não sei como eu aceitei vim para aqui.” - Resmungou novamente Heitor entrando no carro e sentando no banco de trás.

Rogerinho sorriu, mostrando aquele maldito sorriso felino fazendo Heitor ter mais um ataque de raiva.

“O capeta esta muito ocupado e pediu para que eu vinhesse busca você. - Rogerinho olhou pro celular e antes de dar partida no carro respondeu alguém. - Espero que tenha sido boa a viagem de vinda.”

Ele estava muito cheiroso, o que me deixou tonto e abri a janela do carro.

“Foi!” Respondeu simplista.

Rogerinho ligou o carro, colocou seu iron maiden pra tocar e deu partida no carro.

A viagem foi em silêncio, Heitor não queria conversar e Rogerinho não queria incomodar o filho do patrão, em sua cabeça ele queria tanto saber como foi sair daquele lugar e saber como é o mundo lá fora. Ele ficou na fazenda devido a seus pais terem morrido, isso o aproximou de seu Alejandro, o fazendo um segundo pai, altas conversar sobre mulheres e sobre como seria a vida depois do enterro de seus pais.

Numa dessas conversas Alejandro propôs em ele fazer faculdade, que ele pagaria e arcaria com tudo e depois de formado ele assumiria uma função em suas empresas e poderia receber pelo valor que estava na faixa de sua formação.

Rogerinho ficou tão feliz que passou a admirar mais ainda aquele homem. E por pelo menos mais 5 anos ele estudou a area que queria e se formou em Engenharia Ambiental, pra poder ajudar a prospera mais ainda a fazenda.

Ele se tornou mais que um braço direito, se tornou um filho que Alejandro precisava, e em sua cabela nunca conseguiu entender porque seu unico filho nunca ligava pra seu pai, nem ao menos uma mensagem dizendo.

“Seu viado, filho da puta, estou vivo e você como esta?”

Nem isso, o que deixava ainda mais irritado Rogerinho com toda a situação.

O carro que seu Alejandro tinha dado pra ele era a sua famosa 4x4 verde que ele tanto amou e cuidava como se fosse filho, um presente por ter entrado na universidade federal, depois de tanto investimento que seu padrinho tinha investido nele.

Seu humor ácido e irônico nunca tinham mudado, e graças a São Sebastião que era devoto de coração ele não tinha engravidado nenhuma garota, é claro que apareceu uma garota que disse que o filho era dele, mas Alejandro investigou e descobriu que não era.

Mas estava ele ali agora se pegando pensando em Heitor o garoto que nunca mais tinha visto, e quando seus olhos bateram no filho do patrão seu corpo esquentou, trazendo de volta uma situação que ele queria esquecer e esconder no fundo da sua mente como se aquilo fosse a maconha que ele tinha fumado antes de ir dormi.

Ele tinha um sonho tão erotico e real com o filho do patrão que acordou de pau duro e todo melado na cama, mas o sonho era tão real, que ele sentia a boca de Heitor beijando cada pedaço de seu corpo, passando aquela língua bem sua glande e passando por todo seu pau como se fosse um picolé, saboreando cada parte e colocando bem devagar sua boca, sentido o calor de seu interior, fazendo com que ele gemesse alto um palavrão, ele sugava e puxava cada saliva que poderia escorrer pra fora.

Ele olhava bem no fundo dos olhos de seus olhos provocando, que fez com que Rogerio pegasse a cabeça de Heitor bem e segurasse bem forte estocando bem fundo em sua garganta, seu pau não quer grande, deveria ter seus 16 centímetros e sua cabeça era rosinha. Heitor engolia como uma puta profissional, fazendo com que cada mamada fosse um suspiro a mais que Rogerio soltava.

Os dois estavam nu em cima de sua cama, na casa grande da fazenda. Rogerio não resistiu a tudo aquilo e virou bruscamente Heitor de bruços e começou a chupar o cu rosinha do mesmo, o peão línguava e apertava a bunda do filho de seu patrão com vontade, o fazendo gemer bem mais alto, Heitor rebolava sua bunda na cara de Rogerio o deixando ainda mais com tesão.

“Me come, me come com vontade Rogerinho. - A voz manhosa e com tesão fez o corpo de Rogerio tremer.”

Ele apenas sorriu e pegou o lubrificante, passando por todo seu pau, lambuzando ainda mais o cu do filho do patrão e passando um dedo dentro, pra poder alagar ainda mais a entrada.

“Com calma, por favor, eu ainda sou virgem”

“Minha puta ainda é virgem? Eu vou ser o primeiro?”

“Vai! Mas vai com calmar amor, por favorrr…”

ELe enfiou mais um dedo e começou a alagar bem devagar, o cu de Heitor era apertado e fazia pressão para que os dedos de Rogerio saíssem de dentro dele. Rogerio não iria colocar mais um dedo, então começou a colocar a cabeça de seu pau para dentro do cu de Heitor, que logo se afastou por causa da dor que sentiu.

“Calma amor, estou indo com calma.”

Rogerio estava paciente e gostando de como estava indo, ele novamente tentou colocar novamente dentro dele e agora o corpo de Heitor não estava rejeitando.

“ Vou bem devagar, ele e grosso e vou tentar ir com calma.”

Ele afirmou com a cabeça e Rogerio foi invadido tudo bem devagar sentindo cada pedaço do cu quentinho e virgem de Heitor, se sentindo ainda mais com tesão e tentando controlar ele a cada segundo. Ele conseguiu entrar tudo e isso deixou umas marcas de unhas em suas costas, que valiam a pena, o cu de Heitor pulsava e apertava ainda mais seu pau dentro dele.

Ele começou a estocar devagar, sentido as unhas de Rogerio indo mais fundo, sentido seu corpo todo tremer de tesão, ele gemia no ouvido de Rogerio, dando mais combustivel pro tesão falar mais alto e quando ele viu que já estava costumado ele começou a bombar mais rapido.

“Cuidado, Rogerio”

“Eu sei amor, estou indo com calma.”

“Rogerio”

Ele se despertou do seu sonho erotico com um caminhão buzinando e Heitor gritando pra ele, e chacoalhando, o carro deu uma guinada para o lado e a estrada de barro não ajudava muito, fazendo o carro quase virar, mas Rogerio era experiente e conseguiu fazer o carro não sair da estrada.

“Você esta louco ou o que? Estava distraido com o que Rogerio? Lucifer e você agora quererm me matar?”

“Se soubesse no que estava pensando, não estaria gritando comigo e sim tendo outras reações;”

Heitor virou a cara enfurecido e a viagem continuou em silencio a casa grande.


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