Confesse Que Me Ama | CAPÍTULO 30 | Fim?

Um conto erótico de Papacito
Categoria: Homossexual
Contém 2379 palavras
Data: 03/10/2021 00:17:50
Última revisão: 03/10/2021 00:26:29

- Solta ela! Ela está grávida! – gritava Felipe que era amarrado a uma cadeira por Heitor enquanto outros dois capangas faziam a mesma coisa com Abel e Janaína.

- Hum... Isso torna a situação bem mais interessante, muito a perder, hein, Abel? É bom matar a família inteira, assim, ninguém volta querendo vingança! - provocou Mangalô.

- Você já me tirou a minha avó... - respondeu Abel.

- E você me tirou o Enzo! – gritou Mangalô apontando a arma para Abel.

- Eu não matei o Enzo! O Heitor matou! – esbravejou Abel. – Eu vi! Heitor matou a minha avó, depois matou o Enzo e te enganou esse tempo todo!

Mangalô ficara confuso abaixando a arma.

- É verdade! Eu matei o Enzo e agora vou eliminar você, Mangalô! – Heitor apontava a arma para Mangalô.

- Como é que é? – Mangalô estava perplexo.

- Cansei de ser subestimado pelo Enzo, por você... Agora esse império é meu! – Heitor tinha a voz fria e calma.

- Seu idiota! – Mangalô tentara disparar a arma mas percebe que não possui balas. – Droga! Acabem com ele! – Gritava para os dois outros capangas que estavam na sala.

Os outros dois capangas apontam as armas para Mangalô que fica surpreso. Heitor continua:

- Eles estão comigo! Perceberam que sem eles você não é nada. Pobre, Mangalô, tão ágil com as mãos e o pinto, mas tão lento com o cérebro. O seu problema é o mesmo de todo homem, você não presta atenção em quem está ao seu redor. Sorte a minha!

- Você é um rato sujo! – Mangalô sussurrava enquanto Heitor se aproximava apontando a arma para o seu rosto.

- Olha quem fala! Aprendi com você! – Heitor ria. – Vou sentir falta de ser fodido por você mas isso... Ah! Isso é bem mais gostoso que sexo. Ajoelha!

Mangalô reluta e Heitor grita:

- Ajoelha, porra! Eu tô mandando!

Mangalô ajoelha lentamente.

- Olha pra mim! – ordena Heitor.

Mangalô respira fundo e olha pra Heitor com olhar sereno:

- Sabe, Heitor, você me disse muitas verdades e a maior delas é a que eu sou ágil com as mãos!

Heitor se assusta com um barulho atrás de si enquanto Mangalô se aproveita da distração para tirar a arma de suas mãos.

- Resolvi seguir o seu conselho e estou prestando mais atenção ao meu redor! – Mangalô estava agora em posse da arma e a apontava para Heitor.

Heitor assustado olha pra trás e vê os dois capangas desacordados no chão e suas armas nas mãos de dois garotos. São Joaquim e Cauê.

Mangalô diz para ambos:

- Se vocês deixarem eu resolver minha pendência com esse cara, eu sumo da vida de vocês.

- Como a gente pode acreditar em você? – dizia Cauê apontando a arma para Mangalô e escondendo o fato de não saber usá-la.

- É, que garantia a gente tem? – diz Joaquim que também apontava a arma para Mangalô.

- Vocês salvaram a minha vida. Devo a vocês. – disse Mangalô. – Além do mais, eu tomei muitas decisões erradas e devo também aos três amarrados aqui, principalmente a você, Abel.

- Eu nunca vou te perdoar! – disse Abel de maneira seca.

- Eu não quero o seu perdão. Só fique fora do meu caminho que eu também ficarei fora do seu. – disse Mangalô. Se dirigindo a Cauê e Joaquim: - E então? Me liberam ou não?

Heitor estava assustado e suando de medo. Cauê olha pra Joaquim, faz um sinal positivo e ambos abaixam as armas. Mangalô diz pra Heitor:

- Corre!

Heitor sai correndo e Magalô vai atrás.

Cauê corre para desamarrar Felipe enquanto Joaquim desamarra Janaína.

- Cauê, eu nem acredito! – Felipe estava aliviado enquanto Janaína chorava de alegria e abraçava Joaquim.

- Vocês não podiam ter feito isso! Tinham que ter matado ele! - gritava Abel.

Joaquim o desamarrou e ele tentou correr atrás de Mangalô, mas Joaquim o agarrou abraçando-o enquanto ele chorava.

- Não vale a pena, Abel. Você precisa esquecer esse cara. Por você e pela sua avó.

Abel ainda tentava se soltar de Joaquim quando Felipe, Cauê e Janaína também o abraçaram. Abel desistira de ir atrás de Mangalô e os cinco ficaram abraçados por um tempo chorando.

***

No dia seguinte Janaína convidou Joaquim e Abel à sua casa:

- Chamei vocês aqui para conversarmos sobre a minha gravidez.

- Jana, eu vou fazer de tudo por essa criança, pode contar comigo. Só não entendo o que o Abel faz aqui. – adiantou-se Joaquim. Abel nada disse permanecendo com o olhar vago.

- Obrigada, Joaquim, mas a verdade é que eu não sei quem de vocês dois é o pai. Eu transei com ambos na mesma época.

- Oh! – Joaquim emudecera por um instante e retomou: - Podemos esperar pelo nascimento e fazer o teste de DNA, certo? – Joaquim olhava para Abel que acenou positivamente com a cabeça.

- Aí é que está, eu... – Janaína relutou por um instante – Eu... Eu não quero ter esse filho, eu vou abortar essa gravidez.

Joaquim e Abel olham para Janaína assustados.

- Eu pensei bastante e cheguei à conclusão de que não estou pronta para ser mãe, eu não quero isso agora. Ter uma criança com você, Joaquim, parecia uma ideia incrível porque eu queria você na minha vida, porque eu achava que isso me faria feliz, mas agora eu vejo que não. Eu quero experimentar novos lugares, pessoas, ideias... Eu não quero um filho e vou interromper essa gravidez.

Joaquim e Abel continuaram mudos até que Joaquim tentou dizer algo:

- Eu não sei bem o que...

- Por mim tudo bem. – cortou Abel. – Embora eu acredite que essa criança seja minha, os últimos acontecimentos me fazem acreditar que eu não serei um bom pai. Não agora. Eu sou uma pessoa com muitas feridas e preciso tratá-las, não posso trazer uma criança pra o meio dessa bagunça que é a minha vida. Se eu o fizer, vou estar repetindo a mesma história dos meus pais e isso eu não posso admitir.

- Bom, Jana, eu não tenho muito o que dizer. Realmente não estamos preparados pra isso, mas eu adoraria um filho, porém, acima de tudo, a decisão é sua...

- Está decidido. Obrigado por virem até aqui. – finalizou Janaína.

Os três caminharam até o portão da casa. Joaquim se despediu indo em bora. Abel olhou por um instante para Janaína e se virou para ir em bora quando ela lhe falou:

- Não era apenas sexo... – Abel parou ainda de costas para Janaína que continuou: - ... o que acontecia entre nós. Eu me importo com você, apesar de não parecer. Como você é um cara difícil eu ficava dizendo pra mim mesma que o Joaquim era a escolha correta, mas eu sempre acabava nos seus braços. Obrigada por me amar e cuidar de mim. O meu amor pode não ser grande como o seu mas eu quero te ver bem e feliz. Se cuida.

Abel sentiu os olhos marejarem, ainda de costas respondeu:

- Obrigado, Jana. – e seguiu em bora.

***

Abel se encontrou com Felipe, ambos se sentaram num banco da praça:

- Que loucura o que a gente viveu, né? – Felipe começou a conversa.

- Eu vou em bora. Vou me internar numa clínica de reabilitação. – soltou Abel.

- Isso é muito bom, Abel! Fico feliz. – Felipe estava surpreso.

- Te chamei aqui porque quero me despedir e agradecer por tudo o que fez. Você seguiu um bando de traficantes pra saber onde eu estava, teve coragem de entrar num cativeiro pra me salvar... É mais do que a maioria das pessoas já fez por mim. Você é incrível, desculpa por não ter percebido antes, desculpa por ter feito da sua vida um inferno.

- Vejo agora que a nossa relação passou por lugares bastante obscuros e nada saudáveis. Eu sempre quis estar perto porque gosto de você, mas extrapolei algumas barreiras também. Desculpa por ter te embebedado e me aproveitado de você, foi muito errado.

- É, acho que nós dois temos muito o que melhorar.

- Sim, mas você tem mais! – Felipe brincou. Os dois riram.

- Agora vou indo.

Ambos se levantaram e se abraçaram demoradamente. Lentamente foram aproximando as bochechas e os narizes até que se beijaram. Foi um beijo calmo e leve.

- Até mais. – disse Abel se afastando. Sorria leve.

- Até! – Felipe ficara em pé na praça, se sentia aliviado.

***

- Aonde você está me levando? – Cauê dizia para Joaquim que o guiava tapando seus olhos.

- Calma! Um, dois, três e... – Joaquim tirou as mãos dos olhos de Cauê.

Ambos estavam em um quarto vazio.

- Que lugar é esse? – Cauê estava confuso.

- Esta é a minha nova casa!

- Então você vai voltar pra cá?

- Depois de tudo o que aconteceu eu percebi que eu não quero ficar longe de você. Eu quero tentar ser seu namorado completamente, construir algo com você. Só preciso saber se você sente o mesmo.

- Desde que te reencontrei você tem morado nos meus pensamentos. Tudo o que eu sempre quis era uma chance de te amar por inteiro e parece que esse dia finalmente chegou. Então sim, eu sinto o mesmo.

Joaquim beijou Cauê demoradamente:

- Vamos inaugurar esse quarto?

- No chão mesmo?

- Claro que não! – Joaquim correu até sua bolsa e tirou alguns cobertores. – Para o meu rei, o melhor! – disse forrando o chão enquanto Cauê ria.

- Eu não consigo decidir se eu acho isso romântico ou ridículo.

Joaquim puxou Cauê pela mão fazendo-o cair na cama improvisada e começou a beijá-lo enquanto sua mão passeava pela sua cabeça, nuca, costas e bunda. Cauê suspirava:

- Definitivamente romântico.

Joaquim parou de beijá-lo para tirar a camisa. Cauê fez o mesmo, ambos ficaram de cueca.

Joaquim começou a chupar os mamilos de Cauê que tentava se controlar:

- Ah! Ow! Issss... Que gostoso!

Continuou descendo pelo corpo de Cauê até que chegou a seu pinto. Tirou sua cueca e começou a mamá-lo com vontade. Cauê se contorcia e apertava as cobertas sobre as quais estavam:

- Ai! Caralho, amor, como você mama gostoso! Oh!

- Hum! Hum! Hum! Tá gostando?

- Sim, bastante! Calma senão eu vou gozar. Agora é a minha vez!

Joaquim sentou sobre os calcanhares. Cauê beijava sua boca alternando com mordidas nos seus lábios. Beijou seu abdômen e começou a morder seu pau sobre a cueca levando-o à loucura.

- Oh! Ah! Isso! Caralho...

Cauê tirou a cueca de Joaquim e seu pau saltou firme e molhado de tesão.

- Agora esse pau é todo meu! – disse Cauê.

- Todinho seu, meu safado! – Joaquim ofegava.

- Hum! Hum! Hum! – Cauê chupava com força. Engolia completamente e soltava o pau da boca aos poucos. Quando chegava na cabeça, passava a língua lentamente por toda sua extensão.

Joaquim puxou sua cabeça e começou a beijá-lo trazendo todo o seu corpo para si. Cauê sussurrou em seu ouvido:

- Come o meu cu.

- É pra já! – respondeu Joaquim pegando uma camisinha e lubrificante na bolsa.

Cauê ficara de quatro empinando o bumbum redondinho e carnudo no qual Joaquim caiu de boca penetrando-o com a língua.

- Oh! Isso! Mais fundo, vai! Porra, que gostoso! Issss... Aw!

- Vem me chupar mais um pouquinho, vem!

Cauê obedeceu se abaixando entre as pernas de Joaquim enquanto este lhe dedava o cu passando lubrificante.

- Cavalga em mim, vem! – Joaquim deitou com a barriga pra cima, colocou a camisinha no pau e passou lubrificante.

Cauê guiou seu pau até a porta de seu cu e relaxando-o foi permitindo que o pedaço de seu amado lhe adentrasse:

- Ow! Isso é tão bom! – e começou a cavalgar Joaquim!

- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Vai, rebola nessa pica!

Cauê beijou Joaquim que agora tomava controle e bombava o seu cu.

- Oh! Oh! Oh! Oh! Ai! Isso! Me come, vai!

Joaquim parou, tirou o pinto de dentro de Cauê, tirou a camisinha e disse:

- Quero tentar algo novo hoje. Me come também.

Cauê ficara surpreso mas bastante excitado:

- Ok! Vira esse rabão pra cá!

- Mas vai com calma, é minha primeira vez!

- Tudo bem! – disse Cauê beijando-o.

Joaquim ficou de quatro e Cauê ficou por um tempo observando sua bunda firme e malhada.

- Aconteceu alguma coisa – indagou Joaquim esperando.

- Ainda não! – Cauê pegou suas nádegas com força e foi as mordendo de leve até que começou a linguar o cu de Joaquim.

- Oh! Meu Deus, isso é tão... bom!

- Sabia que você ia gostar! – Cauê parou o cunete para falar.

- Xiu! Continua! – repreendeu Joaquim.

Cauê continuou enquanto Joaquim se contorcia:

- Aw! Ah! Oh! Vem, eu quero o seu pau dentro de mim.

Joaquim mamou Cauê por um tempo enquanto o seu pau babava de tesão. Quando o pau de Cauê já estava latejando, voltou pra posição de quatro:

- Bota!

Cauê colocou a camisinha e começou a dedar Joaquim com lubrificante!

- Oh! Meu Deus! Que delícia, amor! Ai! Vem, bota em mim!

Cauê começou a inserir o seu pau enquanto beijava as costas de Joaquim e o abraçava.

- Já entrou todo? – Joaquim estava um pouco nervoso.

- Ainda não. Quer que eu pare?

- Não pode continuar.

- Relaxa... – Cauê pegou na cintura de Joaquim e foi deixando que seu cu comandasse a entrada de seu pau. – Entrou tudo! Bom garoto!

- Vai, começa a socar.

Cauê começou movimentando o pau devagar até sentir Joaquim confortável. Este por sua vez estava sentindo cada vez mais prazer e começara a rebolar. Percebendo o sinal verde, Cauê aumentou a velocidade segurando firme a cintura de Joaquim.

- Oh! Oh! Oh! Me fundo, vai! Ai, que gostoso, Cacá!

- Agora esse pau e esse cu são meus! – Cauê começara a masturbar Joaquim que estava de quatro.

- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! É tudo seu! Fode gostoso!

- Então toma! Uhn! Uhn! Unh! Uhn! Uhn! – o barulho do quadril de Cauê batendo na bunda de Joaquim estava alto e intenso, o que fazia Joaquim sentir ainda mais tesão.

- An! An! An! – Eu acho que eu vou goza.. Aaaaaaaaaaaaaah! – Joaquim gozou melando o cobertor.

Sentindo o tremor do corpo de Joaquim, Cauê anunciou:

- Eu também! Oh! Ooooooooooooooooh! – e ainda com o pinto dentro de Joaquim, Cauê gozou caindo por cima dele.

Ambos estavam suados. Cauê tirou o pau de dentro de Joaquim, arrancou a camisinha e deitou a seu lado abraçando-o:

- Eu te amo!

- Eu te amo!

- Que maneira incrível de começar o resto das nossas vidas.

Os dois riram e se beijaram deitados no chão daquele quarto vazio.

FIM?

***

Há mais de 5 anos eu comecei essa história e sempre quis finalizar. É a realização de um sonho.

Se você era meu leitor, me desculpe, pode me xingar nos comentários! Hahaha!

Pretendo voltar com uma nova história, mas sem promessas.

Forte abraço.


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