A Vida Pacata do interior - parte III

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Grupal
Contém 2964 palavras
Data: 21/10/2021 16:52:35

-Oi Marcinho! Tá fazendo o que aqui rapaz?

Perguntou dona Judite ao rapaz bem-apessoado, filho do Seu Jeremias, vizinho de cerca deles.

-Meu pai me mandou aqui de modo a saber se vocês tão precisando de algo. Seu Josias passou lá em casa antes de ir pra cidade e pediu pra gente assuntar aqui as vezes pra saber se vocês precisam de algo!

-Ora! Esse Josias. Fica só incomodando os vizinhos.

Carece não Marcinho. Mas se tiver disposto a ajudar, a Lucinha tá no celeiro pegando ração pros bichos.

La se foi Marcinho a caminho do celeiro para ajudar Lucinha, os dois se conheciam desde crianças, viviam nadando no açude, mas fazia um bom tempo que não se viam.

Marcinho era um rapaz pacato do interior, envergonhado com tudo e com todos, nunca tinha tido uma mulher se quer, má lê mau pegava uma cabritinhas de seu pai pra treinar umas trepadas.

Apesar de tímido e virgem, tinha um porte físico invejável. Alto, mais de 1,90 de altura, muito musculoso graças ao trabalho pesado da roça, olhos verdes e um rosto de menino ainda.

Chegou no celeiro e viu Lucinha agachada pegando a ração que tinha derramado acidentalmente do saco.

-Que diabos! O bicho desajeitada que eu sou! Agora são dois trabalhos, um de alimentar os bichos e outro de pegar esse mundaréu de ração que deixei cair!

Marcinho riu da moça resmungando ali, agachada e jogando de forma rude cada mãozada que pegava da ração.

-Posso te ajudar?

Disse Marcinho, o que fez Lucinha se assustar, ela acabou caindo pra trás, de pernas pro ar, e o saco voltou a tombar. Marcinho ficou paralisado, afinal, não era todo dia que via uma mulher com as pernas para o ar e, principalmente, sem calcinha, com sua xoxota toda a mostra para quem quisesse ver.

-Mas que diabos Marcinho. Quer me matar de susto homem?

-O Lucinha, me desculpe. Não era minha intensão.

-Olha só, todo trabalho pro chão de novo! O que você quer aqui?

-Dona Judite me mandou aqui pra te ajudar!

-Bela ajuda se me deu, né!

O rapaz, mesmo constrangido pelo fato de estar ali, de cara com a boceta de Lucinha a poucos centímetros dele, resolveu ajudar a moça. Estendeu-lhe a mão e a ajudou a se erguer, depois se ajoelhou e foi pegando a ração.

Lucinha se agachou a seu lado e voltou a pegar também, porém, sua saia curta deixou novamente a mostra sua xoxota, agora bem mais perto de Marcinho que não conseguia tirar os olhos dela.

-O idiota! Vai me ajudar ou vai aí, ficar olhando para as minhas partes?

O rapaz se concentrou e voltou a pegar a ração, logo estava tudo recolhido, ela pegou a bacia com o que realmente utilizaria e se dirigiu para o terreiro onde estavam as galinhas e patos.

Atrás, Marcinho a acompanhava de perto. Os dois espalharam a ração pelo terreiro, depois foram dar água para os cavalos e ver como estavam as vacas na cocheira. Quase não se falaram, no final da tarde voltaram para casa onde dona Judite já estava com o café e um bolo de fubá prontinho para eles.

-Fiz pra vocês, hoje fizeram um trabalhão né!

-É verdade. Desculpe Marcinho por mais cedo, fiquei brava que me assustou. Você me ajudou muito hoje. Merece até um beijo.

Lucinha deu um beijo no rosto do rapaz que ficou vermelho na hora, Judite sorriu com a reação do moço.

-Bom, tenho de ir. Preciso terminar minhas tarefas em casa ainda.

-Tá bom! Amanhã se volta?

Perguntou Lucinha, mais amistosa com o rapaz.

-Volto sim, se precisar.

-Vem cedo pra gente terminar logo, aí, depois do almoço a gente pode nadar no açude que nem quando a gente era pequeno.

A alegria no rosto do rapaz era nítida, ele saiu pisando em nuvens.

Na manhã seguinte, já pelas 8 da manhã, chega Marcinho, com ele seu pai.

-O comadre, tudo bem?

-Tudo sim Jeremias, veio com seu filho hoje?

-Pois é. Ele disse que vocês estavam precisando de ajuda, vim ver se a minha também é necessária.

-Nem precisava, ele e a Lucinha dão conta de tudo.

-Te disse pai. Não fazia necessário o senhor vir!

-Bem, mas já que tô aqui, vou ficar mais um pouco proseando com a comadre aqui!

Os dois saíram para ver a criação e Jeremias e Judite ficaram na cozinha da casa, já que ela estava terminando de tirar a mesa do café e começaria a preparar o almoço.

-E então comadre, como andam as coisas?

Faz tempo que a gente não proseia.

-É verdade compadre. Mas e como estão Dona Maria e minha afilhada?

-Tão muito bem. Estão lá ajeitando a casa. Agora comadre, você continua uma formosura de mulher hein!

-Ara! Para com isso compadre. Sabe que fico toda envergonhada.

Nisso, Jeremias se levanta e fica bem atrás de Judite.

-Pois é, ainda sinto falta de nossas aventuras, sabe, de quando éramos só nós quatro. Eita que a gente se divertia, lembra?

-É verdade! Mas depois que sua mulher embarrigo da menina revolveu parar de vir aqui. Ai acabou a brincadeira, né!

-É! Mais ainda lembro de sua bunda se esfregando na minha cara.

-Jeremias! Vamos parar com isso homem.

-Parar pra que? Sei que você gosta e já deve tá toda molhada aí em baixo.

Judite estava mesmo, as lembranças de quando eram mais jovens, assim que ela se casou com Josias, das orgias que faziam em sua casa Jeremias e sua mulher, troca de esposas, ménage, surubas homéricas, até com seu irmão e a mulher que viviam indo para lá participar das festinhas no sítio.

Mas isso tudo estava no passado, mas parecia latente o tesão de lembrar aquela época, Judite voltou a realidade com Jeremias passando a mão entre suas pernas.

-Eita homem, se já tá se atrevendo é?

-E não é pra se atrever em sua frente mulher?

-Então vem, me chupa que tô doida de saudades.

Disse ela se sentando sobre a mesa e abrindo suas pernas para Jeremias se enterrar entre elas, ele chupava e se deliciava, lambendo e sugando a boceta suada de Judite, ela se contorcia sobre a mesa, derrubando os alimentos pelo chão batido da cozinha.

Logo, Jeremias se ergue já com seu pau em riste, aponta para a boceta de Judite e o enterra sem demora, ela geme alto, sente a pressão daquela rola que tanto tempo não a explorava, sente novamente um tesão diferente e especial, pau grosso e grande lhe invadindo era algo raro, já que seu Josias tinha um pau dentro dos padrões, mas pequeno para saciar sua cede de cacete.

Fodiam feito animais na cozinha, enquanto não muito longe dali Lucinha acabava de jogar ração para as aves, e vê Marcinho retornando da lida com os cavalos, juntos vão ao estábulo e logo estão liberados das obrigações.

-Hoje acabou cedo!

-Também, não tive de recolher toda a ração de novo!

Disse ela para Marcinho que ficou meio encabulado.

-Deixa de se tonto homem. Tava brincando com você. Vem, vamos pra debaixo do pé de amora.

Disse ela o puxando pela mão, sentaram-se e Lucinha perguntou para ele.

-Marcinho. Ontem quando eu caí e depois quando estava recolhendo a ração. Você ficou olhando minha boceta o tempo todo.

Você nunca viu uma não?

-Já vi sim, mas nunca assim, sem pêlo nenhum.

-E você gostou?

-É, ficou diferente. Da minha irmã é bem peluda.

-E você já tocou na xoxota dela?

-Ela não deixa não. Ela fala que aquilo é só pra quem ela quiser deixar.

-Nossa. Ela nem parece aquela menina que conheci.

-Ela é legal. Apesar de ser chata as vezes. Mas sei que não faz por mal. Meu pai está sempre bolinando ela, e ela nem liga.

-Se quer mexer na minha?

-E você deixa?

Lucinha puxou sua saia e deixou a mostra sua xoxota para o espanto de Marcinho, trêmulo ele esticou sua mão tocando a boceta de Lucinha.

-Vem mais perto, passa a mão com vontade. Se quiser por uns dedos dentro dela eu deixo.

O rapaz, ainda meio travado, passa seus dedos pela racha da moça que arreganha suas pernas para facilitar a investida dele, ele vai enfiando dois dedos nela que agora mordia os lábios, ele a olhava fixamente.

-Isso! Enfia bem fundo, isso é muito bom.

O rapaz, trêmulo ainda, tentava controlar a ansiedade enquanto movia três dedos enterrados na boceta de Lucinha que a essa altura gemia baixinho.

-Vem Marcinho, quero que faça uma coisa comigo.

Disse Lucinha o pegando pela mão e saindo em carreira em direção ao açude perto da plantação de milho. O rapaz, todo desajeitado, corria feito louco atrás da moça.

Chegando junto ao açude ela tirou seu vestido e mergulhou quase que ao mesmo tempo, parado na beirada, apreciando a beleza daquela mulher nua ali, a poucos metros, Marcinho não tinha iniciativa.

-Vem homem! Deixa de ser mole, ranca essa roupa e pula aqui pra se lavar. Prometo que depois vai ser bem-bom.

Ele começou a tirar suas roupas e logo estava nu, Lucinha se impressionou, pois além de um físico impressionante o rapaz possuía uma rola enorme, devia ter pelo menos uns 30 cm, e grossa, bem grossa. Ele entrou e logo estavam se banhando alegremente, Lucinha não demorou pra sentir aquele mastro em suas mãos, o punhetou sobre o olhar assustado de Marcinho. Depois de um tempo ela o puxou pelo pau para fora da lagoa.

-Vem que agora posso te dar meu presente.

Disse saindo para de baixo da sombra de uma árvore. Se deitou na relva e, de pernas arreganhadas, disse.

-Chupa ela! Deve ser a primeira né? Mas você vai gostar.

O rapaz afirmou com a cabeça em resposta à pergunta da moça, logo estava se deliciando na xoxota de Lucinha que novamente estava em fogo. Ela ia orientando a ele o que fazer, pois realmente o rapaz era completamente inocente na arte do sexo.

Não longe dali, na cozinha, Judite já tinha gozado três vezes na rola de Jeremias, estava extasiada e esfolada daquela rola grossa e grande.

-Caralho homem, goza logo que tô toda esfolada.

-O pau fino do seu marido não te preenche assim, né comadre?

-Preenche não! Mas também não me esfola assim.

-Então vou terminar em grande estilo.

Disse tirando sua rola babada da boceta de Judite que soltou um suspiro de alívio, Jeremias pegou ao lado um pote com manteiga e passou uma dedada no cu de Judite, mesmo antes dela poder reclamar ele empurrou sua rola no cu da mulher que apenas gritou de dor.

-Filho da puta, você quer me arregaçar?

Caralho Jeremias, faz tempo que não me fodem aí. Essa rola gigante vai me virar dos avessos.

Disse ela em vão, Jeremias já tinha enterrado mais da metade da rola em sua bunda que agora, mais laceada, aceitava todo o mastro do homem.

Diante da impossibilidade de reação, Judite resolveu aceitar sua sina, relaxou e deixou o homem se deliciar em sua bunda recém-arrombada, a dor e incomodo ainda perturbavam sua mente, seu tesão foi aumentando aos poucos, logo sentia prazer ao invés da dor.

Jeremias parecia um cavalo na cruza, surrava o rabo de Judite que agora era esfregada sobre a mesa, as pernas arreganhadas no famoso frango assado, deixavam para Jeremias toda área livre pra explorar a fundo as entranhas de Judite.

-Eita porra que vou gozar!

Anunciou Jeremias para alívio de Judite que mesmo diante daquela sodomização, havia gozado novamente, suas forças estavam totalmente exauridas, ela sentia os jatos de porra de Jeremias preencherem seu reto, suas entranhas estavam a essa altura, povoadas com o sêmen daquele homem rude, forte, mas delicioso que a possuía como um animal.

Relembrou saudosa as surubas que faziam no passado distante, ficou com um fundo de vontade de repeti-las. Sorriu para o homem que agora se deliciava em seus peitos, ainda com seu mastro enterrado em sua bunda.

Junto ao açude, Marcinho ainda se deliciava na boceta de Julinha quando ouviram um grito vindo da casa, assustado Marcinho se levantou olhando em direção a casa.

-Caralho Marcinho! Parou por quê?

-Eita! Se não ouviu não? Um grito vindo da sua casa!

-Ouvi nada não.

-Será que aconteceu alguma coisa com sua mãe?

-Se aconteceu, seu pai vai ajudar ela. Agora vem, quero sentir essa rolona dentro de mim.

O rapaz esqueceu dos gritos e se posicionou em frente a moça que olhou o tamanho da jeba do rapaz e se assustou, era do tamanho de seu braço, aquilo era uma coisa descomunal.

-Vamos fazer o seguinte Marcinho. Se deita aqui e eu vou me sentar nesse monstro aí. Assim controlo o quanto entra.

Disse ela, que prudentemente avaliou que inexperiência do rapaz poderia provocar um problema maior para ela, afinal aquilo tudo dentro dela faria um estrago e tanto. Ele se deitou na grama e ela subiu sobre ele, posicionou e foi se sentando lentamente, sentiu inicialmente o impacto da cabeça descomunal forçar sua xoxota apertada, o incomodo era visível no rosto dela.

-Eita porra! Que cacete grosso homem. Não é à toa que sua irmã nem deixa você chegar perto dela.

Foi forçando lentamente, mas estava difícil de entrar. Ela parou e resolveu dar uma lubrificada no instrumento do rapaz, enfiou sua boca naquela cabeçona e a babou ao máximo, lambuzou todo mastro e depois subiu novamente sobre ele, foi forçando, agora estava mais fácil, sentiu ser alargada por aquela rola enorme, logo estava com mais da metade dentro de si. Sentia as paredes de seu canal vaginal serem forçadas pela besta descomunal dentro dela, sentia um misto de prazer e dor, começou a subir e descer lenta e prazerosamente, logo estava entregue ao vício do prazer, sentindo seu corpo todo retribuir em espasmos o prazer daquele membro gigante que a invadia, já sentava quase por inteiro na rola que forçava seu útero, quase invadindo forçosamente, sentia suas pernas bambas a cada sentada, sentia seu tesão subindo de nível a cada sentada, logo gozava descontroladamente, urrava e gemia alto, não temia ser ouvida, apenas queria gozar com toda a liberdade do mundo.

Marcinho também estava em seu limite, Lucinha em um momento de loucura disse a ele.

-Goza, mas quero no meu cu!

O rapaz olhou espantado para ela, sem pensar demais e ainda sobre efeito de seu orgasmo alucinante, ela lambuzou sua mão em sua boceta melada e passou em sua bunda, pegou a rola do homem e posicionou em seu cuzinho apertado, foi sentando e forçando a entrada, se sentia rasgada, invadida, mas queria aquela rola dentro de sua bunda, forçou mesmo com lágrimas nos olhos, sentia a dor de seu rabo sendo rasgado por aquele pau descomunal, sentou fazendo entrar até o talo, parecia entalada, senti ele em seu estômago, sentia um prazer misturado a dor que era louco de se pensar, começou a subir e descer, Marcinho olhava espantado e maravilhado ao mesmo tempo, aquela menina frágil, pequena e linda estava lhe dando o maior prazer jamais tido em sua vida.

Lucinha agora acelerava seu quadril fazendo a rola de Marcinho entrar e sair de seu cu em alta velocidade, sua mão trabalhava em sua boceta aumentando seu tesão, ela gozou novamente feito uma louca, urrava tão alto que Marcinho achou que seu pai e dona Judite poderiam ouvir, mas preferiu não interromper o prazer da moça, mesmo porque ele também estava em seu limite.

Sem aviso deixou sua porra invadir o rabo de Lucinha, que agora rebolava feito louca sobre a rola gigante do rapaz. Lucinha sentiu seu rabo sendo invadido pela porra quente de Marcinho que agora se contorcia embaixo dela, ela apenas mexia o quadril o fazendo despejar mais e mais porra dentro dela.

Após ficarem parados se olhando por um tempo, ela se levantou, sentiu o alívio imediato em seu rabo, mas o sangue na rola de Marcinho denunciava o estrago que ela tinha sofrido com aquele ato quase impensado.

-Eita Lucinha. Isso foi é muito bom!

-Foi né! E se você ficar caladinho sem contar pra ninguém a gente pode fazer mais.

-Eita que não vou contar pra ninguém isso. Pode deixar.

Lucinha entrou novamente no açude para se limpar e aliviar o ardor de seu rabo. Marcinho a acompanhou e ficaram ali, brincando mais um pouco antes de saírem.

Saíram do açude algum tempo depois, a dificuldade de Lucinha caminhar era visível, estava com seu rabo arrombado e sentia algum desconforto em caminhar, foram em direção a casa, entraram pela porta da frente, depois caminharam até a cozinha onde encontraram dona Judite servindo um café para seu Jeremias.

-Eita já voltaram?

-Sim mãe! Terminamos cedo e aproveitamos pra tomar um banho no açude, como fazíamos antigamente.

-Verdade! Faz tempo que vocês não se veem!

Disse seu Jeremias enquanto tomava uma talagada de café.

-Sente aqui filho, vem também Lucinha.

Ela olhou Marcinho se sentar e preferiu recusar.

-Tô bem de pé seu Jeremias. Carece de me sentar não.

Senta a senhora mãe!

-Tô bem de pé também filhota.

Disse com um sorriso amarelo no rosto, em frente, Jeremias a olhava enquanto tomava mais um gole de café dando uma risada maliciosa.

Terminaram o café e foram em direção a porta, lá Jeremias se despedia de Judite enquanto Marcinho se despedia de Lucinha.

-Olha! Gostei de hoje. Se quer minha ajuda amanhã?

Perguntou Marcinho, Lucinha sorriu e respondeu.

-Mas é claro que sim. Traz sua irmã também. Quem sabe não te ajudo com ela?

Como retribuição a sua ajuda!

Disse sorrindo enquanto os dois subiam nos cavalos e partiam em um trote lento em direção a porteira do sítio.

-Filha, hoje foi um dia daquele, acho que vou me deitar.

-É mãe, realmente foi bem duro! Vou também.


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Gostei... Exagerado, mas delicioso. Fiquei com dó da menina, mas entendo a dor e o prazer da ideia.

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