-Julinha, vem me ajudar aqui.
-Tô indo mãe.
Julinha correu para dentro da casa e viu sua mãe tentando tirar uma mala sobre um guarda-roupa de seu quarto.
-E pra que se quer essa mala agora mãe?
-É que seu pai precisa ir pra cidade resolver umas coisas. Aí ele vai precisar dela.
-Ele vai quando?
-Ele vai depois de amanhã, mas pode tirar seu cavalinho da chuva que ele não vai te levar. Tem muita coisa aqui no sítio pra fazer e eu não do conta sozinha não.
-Poxa mãe! Queria tanto ir pra cidade de novo. Tem cada coisa bonita por lá!
-Sei as coisas bonitas que você quer ver por lá.
Disse dona Judite se desequilibrando na cadeira que estava junto ao guarda-roupa.
-Segura essa cadeira menina, não te chamei aqui pra ficar papeando não.
Lucinha segurou a cadeira, mas a mãe não alcançava ainda a mala sobre o guarda-roupa.
-Mãe, pera um pouco. Desce daí! Vou pegar a escada do pai lá atrás.
A mãe desceu e ela correu para o fundo da casa e pegou uma escada de pouco mais de 7 degraus. Encostou no guarda-roupa e a mãe subiu, já estava quase no topo da escada quando Lucinha olhou para cima e viu, por baixo da saia da mãe a bunda grande e firme e sua xoxota, mas para espanto dela, a xoxota da mãe estava toda depilada, pelo menos na parte de baixo.
-Eita mãe! Que que você fez em sua periquita?
-Ora! Fiz uma tal de depilação. Coisa de seu pai!
-E ficou assim, sem nada é?
-Pois é. Ele disse que um amigo dele falou pra ele que assim é melhor pro homem chegar nas coisas da mulher e ele me perturbou até que eu resolvi tirar tudo os pelos.
-Ara! E ficou bem estranho.
Disse ela levando a mão até a boceta da mãe que quase se desequilibra na escada.
-Eita! Que tá parecendo seu pai. Num deixa minha periquita quieta um instante.
-Desculpe mãe. Fiquei curiosa, só isso.
-Pronto consegui tirar esse traste daqui.
Disse passando a mala para a filha que a pôs ao lado da escada. Em seguida desceu da escada e ficou em pé ao lado da filha.
Judite era uma mulher rustica, da terra, tinha sido criada desde sempre no sítio que depois passou para seu marido. Apesar da vida dura e sofrida, tinha um corpo invejável, bem esguio e com curvas bem definidas, seu Josias não cansava de elogiar a mulher, principalmente nua.
-Se quer ver como ficou?
Disse Judite para Lucinha que sorriu mostrando todo interesse naquela novidade. Judite puxou seu vestido o tirando e jogando ao lado da mala, sua filha a vislumbrou nua em sua frente e ficou apreciando o corpo da mãe. Seios grandes e firmes, com aureolas grandes e bem escuras, bicos grandes e pontudos compunham seus mamilos que já estavam rijos. Sua boceta, totalmente depilada, mostrava uma xoxota graúda, de lábios gordinhos, mas não exagerados, seu grelo se sobressaia dos lábios, o corpo curvilíneo compunha o restante da beleza daquela mulher de 40 anos em plena forma.
-Pode tocar se quiser. Tá lisinha, ó!
Lucinha levou sua mão até a xoxota da mãe e passou seu dedos, sentiu a leveza da pele dela, a umidade dos lábios, o clítoris graúdo que apontava levemente para fora dos lábios.
-Verdade mãe. Tá lisinha.
-Vem ver se ficou bom.
Disse Judite se deitando na cama e trazendo pela mão sua filha que se agachou e entre as pernas da mãe, abriu os lábios de sua boceta e enterrou seu rosto sentindo o cheiro forte de suor, o gosto marcante e salgado de um dia de trabalho, mas com um sabor único. Ela se deliciou sugando e lambendo a boceta de sua mãe que agora gemia baixinho diante da eficiência da filha em chupar uma xoxota.
A moça, apesar de nova, tinha já feito aquilo algumas vezes com algumas vizinhas do sítio e sua experiencia era mediana na arte de chupar bocetas. Mas sua mãe, uma veterana, com muitas bucetas chupadas resolveu dar uma aula a filha.
-Menina, vem aqui, vou te mostrar como se faz.
Puxou o vestido de Lucinha para cima e se enterrou entre suas pernas, com maestria sugou, lambeu, penetrou com sua língua, a boceta da menina que gemia descontrolada. Suas investidas em seu clítoris fizeram Lucinha gozar rapidamente, logo estava extasiada sobre a cama. Judite subiu na cama e se agachou sobre o rosto da filha.
-Vai! Agora sua vez, me chupa gostoso. Quero gozar na sua boca sua safada.
Lucinha viu em foco toda a beleza da boceta da mãe, viu ela se agachando lentamente e sentiu novamente o gosto forte da xoxota daquela mulher deliciosa. Sua língua se divertiu entre os lábios, com sua língua lambendo por inteiro, sua língua judiava do clítoris de Judite que agora gemia alto, seus lábios se apossaram de seu clítoris o sugando intensamente o que fez Judite chegar ao clímax, três dedos completavam as investidas da menina que surrava sua mãe naquele ato incestuoso e sem limites, sentiu sua mãe se entregar para ela e gozar de forma abundante, tendo todo seu gozo espalhado pelo rosto angelical de Lucinha, sua filha adorada.
-Eita que essa foi das boas!
-Nossa mãe. Sempre quis fazer isso com você, mas tinha medo de pedir.
-Ora menina. Deixa de ser boba. Se não pedir pra mim vai pedir pra quem?
Disse ela filosoficamente.
-E como a senhora tirou os pelos da xoxota?
-Então, a nossa vizinha, Marilda, ela que fez isso.
-E é! Ora, acho que vou querer também.
-Então tá. Vou falar com ela amanhã.
Na tarde seguinte Judite chamou sua filha.
-Lucinha. Vai lavar suas partes, a Marilda tá vindo aí pra depilar você.
-Eita! Mas já?
-Vai logo menina.
Meia hora depois estavam a três no quarto de Judite, uma toalha grande foi esticada sobre o lençol e, nua, Lucinha aguardava a mulher que estava preparando a mistura de mel, cera de abelha e algumas ervas aromáticas.
Logo estava passando sobre os pelos pubianos da moça e com um pano colava e puxava, retirando os pelos. A dor era visível, mas a vontade de mudar era maior, logo estava com toda a boceta totalmente depilada.
-Eita que ficou uma belezura essa periquita!
Disse Judite que pegava o espelho para a filha ver o resultado.
-Agora você vai fazer compressas com chá de camomila pra pele ficar menos irritada.
Disse a mulher que olhava com admiração para a xoxota da Lucinha.
-Minha nossa, tá tão bonitinha que dá vontade de dar uns beijinhos.
Disse Marilda ainda terminando de arrumar suas coisas.
-Ora! Não seja por isso, pode dar Marilda.
Disse Judite olhando para a filha que sorria da forma espontânea que a mãe falava.
-Tem problema não dona Marilda, pode beijar o quanto quiser. Eu até que gosto.
Nisso a mulher se agacha junto a Lucinha e começa a beijar delicadamente a prexeca da moça que se contorce a cada toque dos lábios quentes de Marilda, logo sentia a língua da mulher invadir os lábios graúdos e chegar a suas entranhas, a língua experiente de Marilda fez Lucinha tremer por inteiro, hábil e ágil ela passeava por toda a extensão, do cu ao clítoris, tirando gemidos altos da moça. Ao lado Judite assistia a tudo, apreciando a filha sentir um prazer tão grande.
Dado momento Judite fez com que Marilda subisse na cama ficando de lado para ela que, puxando a saia da mulher para cima, deixou sua xoxota a sua mercê, agora Judite chupava Marilda que chupava Lucinha, os gemidos e urros preenchiam o quarto, Lucinha, vendo a mãe com sua xoxota quase ao seu lado, se encaixou entre suas pernas e enfiou sua língua, mamando a boceta de Judite que agora se juntava ao coro e gemia forte e alto.
Ficaram ali, naquele ménage por um longo tempo até que Marilda gozou primeiro, Lucinha veio logo na sequência e por fim, Judite teve seu prêmio também.
Extasiadas e satisfeitas, ficaram deitadas na cama de Judite se recuperando.
-E teu marido Judite?
-Foi viajar. Chega só no final da semana.
-Ela podia dormir aqui hoje mãe. Já escureceu e é perigoso ela ir embora agora.
Disse Lucinha, que beijava carinhosamente os lábios da boceta de Matilde.
-Isso é verdade! O que acha de ficar hoje por aqui Matilde?
-Se não for atrapalhar?
-Claro que não atrapalha. Só tem de pagar a estadia.
Disse Judite dando um beijo na boceta de Matilde que sorriu acariciando os seios de Lucinha ao seu lado.