Irmã Júlia - parte 1
Esse episódio já tem mais de 30 anos....
Na época eu tinha apenas 16 anos, mas somente agora me deu coragem de conta-lo....
Me chamo Antônio, mas meu apelido é “Toninho”.
Sou filho de pais conservadores,
Morávamos numa cidadezinha no interior de SP.
Meu bairro era afastado...e tinha pouco mais de 600 habitantes.
Era praticamente uma vila.
Eu era um menino religioso, de boa formação e educação, seguindo sempre a orientação de meus pais que eram assíduos frequentadores e membros da igreja do nosso bairro. Eu ia sempre as missas e também participava dos trabalhos da igreja ao lado da minha casa. Era tipo um complexo religioso formado por uma igreja e uma casa de freiras. A casa de freiras era ainda mais próxima de minha casa. Praticamente ao lado, na mesma calçada. Uma casa bem simples, porém espaçosa e confortável, com plantação de hortaliças e frutas no quintal. Nessa casa residiam cinco freiras, distintas em aparência e idade. Aliás, quanto as freiras, sempre tive um contato maior, pois fui criado com a presença constante delas indo e vindo todos os dias, e frequentando também a casa dos fiéis.
Todas sempre muito educadas e amáveis.
Havia uma freira jovem, umas freiras mais maduras e uma bem senhora. Todas porém, com rostos angelicais. Somente a anciã se destacava pelos cabelos bem grisalhos e voz incisivamente aguda. Fato curioso é que todas eram de nacionalidades diferentes. Uma delas, que vou chamar de irmã Júlia, tinha aproximadamente uns 45 anos. Ela era a única que ficava na moradia (ou convento) enquanto que as outras faziam os trabalhos em noites de missa. Curiosamente sempre me pareceu que ela tinha um cuidado especial comigo, diferentemente das demais irmãs.
Era característica das freiras atenderem pais...filhos...famílias carentes e transeuntes que por alí passavam, dispensando a eles algum tipo de ajuda ou assistência.
Nessa época eu tinha amiguinhos de minha faixa etária.
Todos ali residentes no mesmo bairro.
Crescemos juntos.
Me lembro bem que um ou outro amiguinho também frequentava a casa das freiras.
Eu tinha um amigo em especial que sempre aparecia por lá.
Seu nome era Claudinho.
Claudinho era meu amigo do campinho de futebol, das brincadeiras de pega-pega...esconde-esconde...e também do tão famigerado troca-troca.
Afinal, era o mais próximo que chegávamos de uma relação sexual...rsrs.
Como todo adolescente, nossa libido e hormônios estavam aflorando....e todos ansiavam pela primeira experiência real com o sexo oposto...
O único que havia chegado mais longe tinha sido eu...com uma experiência horrível com a minha vizinha que chamarei aqui de Melissa.
Depois de 6 meses de flerte, minha experiência se resumiu com um selinho nos lábios e uma mão boba nos seios.
Isso quase me custou uns bons tapas, além de “sujar” minha imagem com as outras meninas.
Então...normalmente como não ousávamos mais chegar nas meninas do bairro...e muito por culpa do meu “mau comportamento”, passamos a nos contentar com revistinhas pornográficas e algumas brincadeiras bobas entre meninos.
Nas brincadeiras de esconde-esconde, começamos a pegar no pau um do outro...por cima do shorts.
Em outras ocasiões rolavam algumas encoxadas...também por cima das roupas.
Ficávamos roçando o pinto na bunda do outro...mas cobertos.
Os dias iam passando...e as brincadeiras iam se modificando.
Fazíamos apostas nos jogos de xadrez...dama...bolinha de gude e no campinho de futebol...e o pagamento era a sacanagem.
Quem perdia...pegava no pau do vencedor.,,,ou levava uma encoxada.
Os dias iam passando, e as brincadeiras foram ficando ousadas..
Quem perdesse ia pegar no pau do outro sem o shorts...
Em outro dia...encoxar o outro...também sem os shorts.
A brincadeira estava esquentando.
Nosso mais ousado “pagamento” foi deixar encostar a cabeça do pinto na entradinha do cu...isso mesmo.
Mas ficava só na portinha, e simulávamos o coito.
Alguns castigos eram cobrados com uma punheta.
Batíamos punheta um pro outro...até gozar....e nada mais.
Nunca rolou penetração.
Acho que nem sabíamos como fazer.
Mas tinha um fato curioso...eu tinha um “que” a mais que meus amigos.
Apesar da mesma idade, meu pinto era bem maior do que o deles, mas eu sempre estava em desvantagem.
Ninguém me deixava encoxar direito com medo da coisa escorregar e entrar.
Só me deixavam encostar.
Devido a nossa formação, entrávamos em desespero só de imaginar que essas brincadeiras chegassem ao conhecimento de nossos pais ou tutores religiosos.
Seria o fim de nossas vidas.
Mas, voltando ao assunto das freiras...sempre quando estava em frente à minha casa, eu era chamado para alguma atividade na residência das freiras. Seja para ajudar em algo...ou para participar de alguma oração em conjunto.
Éramos incentivados o tempo todo a essas práticas.
Ao final das atividades, irmã Júlia me chamava para um copo de suco ou um lanchinho. Eu era limpo de coração em relação a elas, mas por essa “irmã” eu tinha um carinho especial, pois era a única que me ofertava essas gentilezas. O que ela fazia por mim, me agradando sempre, não me deixava pensar em outra coisa que não fosse somente em fazer o bem. Me lembro bem que essa bondade extrema me parecia ser algo muito natural por parte de todas as freiras. Não podia deixar de reparar que além de mim, somente o Claudinho era contemplado com esses mimos da irmã Júlia. Então, pensava que somente nós dois éramos especiais...os maiorais...rsrs.
Mas uma coisa me intrigava sempre...
Quando irmã Júlia estava comigo (na casa das freiras) e com as outras irmãs, ela se comportava de uma maneira um pouco mais formal...mais atenciosa, agradecida e super tranquila.
Mesmo quando as outras irmãs estavam fora, irmã Júlia permanecia me chamando para alguma atividade..., até insistia pra eu ir logo, mas com um comportamento diferente...notadamente se mostrando agoniada, olhando sempre pela janela...indo até a frente da casa e voltando rápido e se mostrando um pouco aflita.
Será que ela ficava com medo, ou se arrependia de ficar sozinha comigo, ou eu estar sozinho com ela sem as outras irmãs parecia algo errado?
De qualquer forma, eu sempre fui convidado, e jamais teria ido por conta própria.
Eu ficava intrigado, mas ao mesmo tempo, não me importava, e em seguida...esquecia o fato.
Sempre gostei da forma como ela falava...seu tom de voz e sua lucidez.
Ela ficava conversando comigo com um sotaque bonito (era descendente de italianos) mas falava um português polido, misturado com sotaque de nossa região.
Com o passar do tempo, e entre tantas conversas e tanta proximidade, notei que irmã Júlia passou a ser mais atenciosa comigo. Vez ou outra, em meio as nossas conversas, passava a alisar meus cabelos sem muita preocupação...sema maldade...e com ternura...dizendo que eu era um rapazinho muito bonito.
Perguntava sobre os estudos, sobre meus pais, se eles estavam trabalhando...se eu já tinha namoradas...me dando conselhos sobre tudo.
Vez ou outra, involuntariamente tocava meus ombros com as mãos. Era como um afago..... e sem má intensão alguma...
Eu sentia a bondade...o aconchego...e a segurança daquela casa, estando na presença da irmã.
Eu via nela alguém em quem eu podia confiar plenamente. Podia contar meus perrengues...alegrias...e dificuldades do dia a dia. Só não contava as safadezas com os coleguinhas.
Era como se eu fosse quase todos os dias para um confessionário, mas em vez da penitência, eu ganhava um lanchinho e ficava satisfeito.
Bem...os meses foram passando...e nossa cumplicidade só aumentando. No caminho de casa, depois da aula...me pegava pensando em como era estranho existir uma mulher tão bondosa, mas com uma vida tão privada...sem diversões...sem prazeres...e totalmente comprometida com a sua devoção. Queria tanto poder fazer algo para deixar aquela pobre mulher mais feliz, mas não tinha a menor idéia de como.. Às vezes levava um pedacinho de bolo que sobrava em casa...um doce de padaria...uma fruta...mas não podia fazer mais nada além disso. Me sentia culpado por ser tão livre...feliz...e ela...naquela clausura sem fim. Sei que fora uma escolha dela, mas era difícil acreditar que alguém pudesse ser feliz assim.
Em outra ocasião minha mãe pediu que eu levasse um bolo bem simples, feito com carinho para presentear as freiras.
Chamei por irmâ Júlia....esperei...e ela saiu um pouco ofegante...e quase não abriu a porta.
Achei estranho, pois eu era sempre muitíssimo bem recebido.
Ela perguntou o que eu queria...e eu apenas entreguei o bolo, dizendo ser um presente da minha mãe.
Me agradeceu rapidamente...pegou o bolo e fechou a porta.
Voltei para frente da minha casa...e fiquei ali na calçada...estranhando tal acontecido.
No final das contas acabei ficando ali por horas, conversando com um amiguinho.
De repente...a porta da casa das freiras se abre...e vejo a cabeça da irmã Júlia...olhando para os lados de fora...com ar de preocupada.
Em seguida ela volta para dentro deixando a porta semi aberta...e...eis que vejo saindo de lá meu amigo Claudinho.
Chamei por ele...”Claudinho”...Claudinho? Ele olhou pra trás...com cara de assustado e não parou...apressando o passo.
Claudinho tinha ido embora.
O que será que havia acontecido com o Claudinho?
Era nítido que ele não estava normal.
Parecia assustado demais.
Bom...mais dias se passaram...e nada de atividades na casa das freiras.
Já estava sentindo falta dos lanchinhos.
Mas...num belo dia, acabei sendo novamente chamado para uma atividade voluntária.
“Toninho...vem aqui me ajudar”
Colhi algumas frutas e coloquei na mesa da cozinha.
Em seguida já estava comendo meu lanchinho preparado pela Irmã Júlia.
Ela, como de costume...fez as mesmas perguntas...de como havia sido meu dia...como estava em casa...estudos...etc...e perguntou novamente sobre o assunto “namoradas”.
Respondi o de sempre: ...que não tinha...e nem estava a fim. Queria mesmo era jogar bola...ficar com os amigos, e me divertir. Mas ela foi incisiva, insistindo no assunto. Achei estranho...mas disse que não estava pensando nisso. Já tinha beijado uma menina sim...mas nada sério...ou seja...a famosa ficada...e foi trágico, pois acabei passando as mão nos seus peitos sem permissão, e quase levei um tapa na cara. Mas isso não contei a irmã Júlia, é claro.
Como relatei antes...foi uma ficada muito sem graça onde o máximo que consegui foi um selinho.
Eu tinha pleno conhecimento de que era inexperiente em tudo.
Eu tinha um corpo normal...mas minhas pernas eram grossas, bunda carnuda e arrebitada...acho que devido ao futebol quase que diário no campinho.
Tinha cabelos cacheados, e como citei anteriormente, tinha o maior bilau entre os amiguinhos.
Eu tinha total conhecimento de que eu tinha um pênis fora dos padrões para minha idade.
Era grande sim. Era comprido.. grosso...e lisinho...uma cabeça brilhante...mas ainda grande demais para minha idade.
Me lembro que minha mãe já havia me levado para uma consulta médica onde quase morri de vergonha.
Ela perguntara ao médico se aquilo era normal para minha idade.
Nem sei qual foi o veredito, só sei que nunca mais voltamos lá.
Mas...voltando ao assunto da irmã Júlia, a mesma não se contentou com minha resposta, dizendo que me achava um menino muito bonito...e que se não fosse seguir um caminho religioso (coroinha) que devia sim namorar, com muito respeito...e seguir meu caminho como qualquer garoto normal, sem medos, pois era o ciclo natural da vida de um homem. Assenti sem mais delongas, agradeci o elogio e fui para casa, sem estender mais o assunto.
Muito bem...os meses continuaram passando...e continuei indo lá na casa das freiras.
Num desses dias (onde estávamos a sós de novo) comecei a perceber algo um pouco diferente no seu comportamento. Acho que por conversarmos por muito tempo (meses) consegui notar essa diferença. Ela novamente tocara no assunto de namoradas...e como estávamos sozinhos, percebi novamente aquele estado de aflição...e num tom de brincadeira ela me perguntou se eu já havia sondado uma pretendente, ou se eu tinha interesse em alguma menina do bairro. Rimos um pouco e novamente disse que não. Não estava preocupado com isso ainda. Sabia que uma hora iria acontecer. Ela então, como se tivesse encarnado uma outra pessoa, se vira para mim e fala sem cerimônia...”quer dizer então que o mocinho acha que ainda não cometeu nenhum pecado?
O quê?...pensei comigo...como assim?...será que ouvi direito?
O que ela queria dizer?
O que eu havia feito de errado?
"Não entendi, irmã Júlia"...
Fiquei atônito...um pouco confuso, sem entender realmente o que ela queria dizer, mas respondi que não...que não havia cometido nenhum pecado.
Porque ela perguntou isso? Como ela descobrira?
Será que o Claudinho andou falando algo por aí?
Será que fui mal educado com alguma das irmãs, ou será que foi a menina que passei a mão nos peitinhos que confessou isso a ela?
Ela voltou-se para janela...ficou olhando o lado de fora...olhando...e se voltou para mim, perguntando incisivamente...Você tem medo do pecado?
Irmã Júlia...eu...eu não sei o que dizer. Acho que tenho sim...(mesmo sem saber de qual pecado ela se referia), e respondi que sempre fui temente a Deus, e que tinha muito medo de ser castigado por um poder divino, ou algo superior, e que naquela noite iria rezar mais do que nunca.
Ela deu um sorriso, olhando novamente através da janela, e depois voltou-se para mim dizendo:...calma meu menino...sei que já cometestes pecados...mas tudo tem um jeito de ser resolvido...e perdoado.
Mas qual foi meu pecado?... perguntei, completamente transtornado pela mudança de seu comportamento comigo.
Você sabe quais foram...mas não vamos falar sobre eles...e sim em como vamos corrigi-los.
Ahhh como eu era ingênuo...e só fui descobrir isso muito tempo depois...
Mas....enfim...naquele momento não conseguia racionar direito.
Naquele momento o pavor de ser considerado pela “irmã” como um pecador já me deixava totalmente aterrorizado, e mesmo sem saber ainda qual era especificamente esse pecado, ouvia atentamente o que ela falava.
Ela continua:
Já está na hora de você pedir perdão, mas preciso que você se comprometa com uma coisa:
Não contarás esses tais pecados a ninguém, e não contará também sobre a forma como iremos trata-los, ok?
Isso é muito sério!!
Você tem que prometer isso, pois do contrário não poderei ajuda-lo...
Eu assenti com a cabeça...e pedi a ela que também não contasse aos meus pais.
Tremia de medo dela poder contar algo que soubesse e me faria ser punido também pelos meus pais.
Com meu aceno positivo concordando com mais essa promessa, percebi que seus olhos brilharam.
Com um sorriso no rosto que até então eu nunca havia notado, me pediu para ficar calmo, e passando as mãos pelo meu rosto, se dirigiu para o interior da casa...olhou para trás e me chamou.
Venha cá...vou lhe mostrar onde faço minhas orações, e peço meu perdão.
Levantei da cadeira e a segui, quase que tropeçando.
Ela entrou por um corredor, abrindo uma porta, e assim apresentou seu quarto.
Pode entrar!
Esse é meu quarto,.e essas são as minhas coisas.
Havia uma pequena cômoda com um espelhinho...e sobre ela um pequeno jarro de leite...algumas torradas...um pote de geléia...um belo gome de salame italiano e uma pequena faca serrilhada de cozinha.
Com certeza irmã Júlia fazia alí um lanchinho sempre que podia.
Do outro lado havia um “criado-mudo” com uma escova de cabelos sobre ele...e alguns livros.
Havia também um guarda-roupas.
Um crucifixo bonito de madeira adornava a parede sobre a cama.
Um espelho um pouco maior ficava na outra parede, ao lado da cama.
“Sente-se aqui na minha cama mesmo”.
Vou até o banheiro, e já volto.
Fiquei olhando apreensivo e curioso para aquele cômodo.
Não era grande, e tão pouco tinha algum luxo.
Então era esse o cantinho da irmã Julia.
Não havia TV... nem rádio...e também não vi revistas para ler.
Irmã Júlia parecia ser fiel aos votos de simplicidade e pobreza.
O ruído da porta me fez recobrar os sentidos e quando me viro, tomo um susto.
Irmã Júlia chegou por trás de mim...acenando com um livrinho nas mãos...e um lenço de cor preta.
Ela estava sem o véu de cobertura dos seus cabelos...e com um semblante bem diferente.
Impossível não notar, apesar da idade, como a irmã Júlia era delicada e bonita.
Não lembrava de ter visto até então seus cabelos, e nem mesmo sabia a cor.
Eram Loiros...brilhantes, lisos e sedosos.
Pareciam muito bem cuidados.
Passado o espanto ela se postou ao meu lado...ainda em pé, e me pediu para prometer mais uma coisa:
“Você fará tudo que eu mandar para ser perdoado”?
Se sim...serão um total de quatro dias entre cura e absolvição... e o primeiro dia começa a partir de hoje...e agora.
Você está de acordo?
Eu, imediatamente digo que sim...pois já estava ficando amedrontado demais com toda aquela situação.
Ela me pega suavemente pelo rosto...me pede para levantar...e virar de costas para ela.
“Toninho meu querido, não se assuste, pois agora irei vendar seus olhos com esse lenço”.
Isso é parte do ritual que estaremos iniciando agora, ok?
Confie em mim!
Como não tinha forças para negar nada, apenas assenti.
Após a venda, irmã Júlia cuidadosamente me toca nos ombros me pedindo para ficar de joelhos, enquanto permanece em pé...parada...de frente para mim.
Meu Deus, pensei comigo...
Será que vou ter que rezar incessantemente agora?
Mas será que é só isso?
Ou será que vou receber algum corretivo??
Estou ferrado!
E se eu não souber todas as rezas...?
Será que vou conseguir meu perdão?
Será que vai dar certo?
E nesse momento de angústia, escuto alguns ruídos em minha frente.
Não sei exatamente o que era, mas parecia um roçar de...tecidos...?
Será que ela estava se ajoelhando a minha frente também?
Não me atrevi a tirar a venda, pois já estava muito encrencado, e havia prometido agir como ela ordenasse.
Comecei a respirar forte, um pouco ofegante.
Ela por sua vez, não me pediu nenhuma oração...
Também não começou a rezar....
De repente reconheço o toque suave de sua mão acariciando meu rosto...e depois meu queixo...
...e novamente sua voz....como um sussurro...mas com suavidade...
“shhhhhh...acalme-se, querido”
Fique calmo...não tire as vendas...lembre-se...você prometeu.
...agora vai ficar tudo bem...confie em mim...
Confesso que o toque de sua mão e suas palavras me deixaram mais tranquilo...mas ao mesmo tempo...apreensivo...pois sua mão começou a puxar suavemente meu queixo para frente, na direção em que ela estava.
Descubro então que ela ainda está em pé....e num instante sua mão faz uma pausa com o avanço, mas ainda segurando meu queixo.
Ela mantém meu rosto ali...parado conforme sua vontade.
Percebo que ela então se movimenta em minha direção. Sem dúvidas sinto que há algo bem próximo ao meu rosto. Quase encostado, porém numa distância suficiente para que eu possa sentir até um cheiro diferente, desconhecido...bem próximo das minhas narinas.
Um cheiro diferente de tudo que havia sentido antes...
Algo totalmente novo...
Fiquei em silêncio...e dessa vez...sem o medo, mas com imensa curiosidade.
Será que a irmã vai me dar algo para beber?
Ela tirou sua mão do meu queixo...e postou a mesma sobre minha cabeça, passando a acariciar meus cabelos...com suavidade...como um cafuné...
O cheiro persistia, e um pouco mais forte.
Um cheiro adocicado, mas que realmente não sabia identificar.
Em seguida firmou seu toque...fixando seus dedos entre os cachos do meu cabelo...dessa vez...agarrando...com mais firmeza, mas sem me machucar.
Novamente voltei a ficar apreensivo e ofegante.
E nesse momento ouvi sua voz...mais suave que das outras vezes...diferente...suave, mas firme, me dizendo...
“Querido...está sentindo?...o cheiro?...”
Vai...inspire fundo....cheire.....apenas cheire...
Isso....assim....cheire profundamente....
Assenti com a cabeça, mesmo sem entender, e permaneci imóvel...obedecendo...cheirando...sem saber o que estava a minha frente, mas sabia que estava muito, muito próximo do meu rosto e com cheiro cada vez mais forte.
Podia sentir até o calor, mas não imaginava o que era.
Confesso que o cheiro era, apesar de forte, muito agradável...desconhecido...diferente, e muito intenso.
Esse momento de dúvidas e sensações durou uma eternidade.
Então sua voz me desperta daquela novidade agradável me dizendo...
“Não tire a venda”
Continue cheirando mais um pouco...
Eu assenti...e continuei.
Percebi que a respiração da irmã também estava diferente.
Foi então que senti algo perigoso para o momento.
Eu estava tendo uma forte ereção...e com certeza minha absolvição estava prestes a ir por água abaixo.
Não podia negar que sentia meus pelos todos arrepiados.
Estaria eu gostando daquela sensação?
Senti também um calor na virilha característico de quando eu estava para iniciar minhas longas seções de masturbação no banheiro de casa.
Meu Deus...o que está havendo comigo?
Não posso cometer esse erro agora.
Não posso ficar duro na frente da irmã.
Não posso ficar excitado agora.
Isso não tem cabimento.
A pobre irmã só está me ajudando, nada mais que isso.
Porém, sua mão agora agarrava com mais intensidade meus cabelos...
Eu queria ir mais perto para sentir melhor e talvez tocar com a ponta do nariz a origem daquele cheiro inebriante...mas ela habilmente me mantinha na distância limite.
E de repente, ouço sua voz dizendo: Querido....já está bem por hora...
Mas...continue com a venda...
Ela então afasta cuidadosamente meu rosto.
Não sinto mais o cheiro.
Nesse momento ouvi novamente aquele som de tecidos ásperos se roçando...se mexendo.
Agora levante-se e pode tirar a venda.
Fiz o que ela mandou, me levantando...e ficando novamente em pé.
Minha visão ainda era turva....
A irmã estava como no início da penitência, sem o véu nos cabelos, mas corretamente alinhada.
Olhando para mim ela disse: “Agora podemos voltar a cozinha, e você pode ir para casa”.
“Irmã Júlia...mas é só isso”?
Sim...por hoje sim! Amanhã quero você aqui novamente no mesmo horário.
Precisamos continuar a absolvição dos seus pecados.
Mas irmã...o que era aquilo que senti...e sem deixar eu terminar...foi firme na sua interrupção...”Vá com Deus, meu querido”.
Eu ainda sem graça...e atordoado...sem entender nada, concordei e fui para casa.
À noite, em minha cama, simplesmente não conseguia dormir.
Fiquei pensando no ocorrido e o que teria sido aquilo.
E pior...porque fiquei daquele jeito, excitado?
Teria sido aquele cheiro?
Em meu tempo de catequese e crisma jamais tinha conhecimento de tal procedimento ou ensinamento. Muito menos esse tipo de penitência sem pé nem cabeça. Quantos “cheiros” mais eu teria que sentir para ser absolvido, e por qual pecado?
Enfim, não estava disposto a discutir com a irmã Júlia, mas sim me livrar logo daquela situação.
Estava disposto também a não mais aceitar o lanchinho da tarde para que algo parecido não voltasse a acontecer.
O problema é que enquanto pensava em todo ocorrido daquela tarde, o cheiro voltou a inundar minhas narinas.
Meu deus...só de lembrar, fiquei excitado de novo.
Só tinha um jeito de me acalmar e tentar dormir definitivamente.
Baixei meu shorts do pijama...depois minha cueca...e liberei o pintão pra fora.
Estava duro...e na penumbra do meu quarto pude admirar de forma diferente o danado que não explicava o porquê de toda aquela situação.
Realmente nesse aspecto eu era abençoado por deus.
Que pinto enorme eu tinha.
Enorme e grosso.
Peguei sem mais delongas, e passei a punhetar, lembrando do cheiro nas minhas narinas...e a respiração ofegante da irmã Júlia.
Mais um pecado! Mas dessa vez tinha certeza que ninguém estava vendo para contar.
Não levou um minuto sequer para eu esguichar 5 a 6 jatos fortíssimos de esperma sobre meu peito.
Não deu tempo nem de pôr a outra mão na frente.
Que meleca...
Me limpei, e só assim consegui finalmente adormecer......
No dia seguinte acordei cedo e fui aos meus afazeres.
Passar na padaria...pegar o leite e os pães para mamãe preparar o café...e ir para a Escola.
Tudo “quase” normal, com exceção da sensação de saber que logo mais teria outra seção de penitência.
Pois bem, logo após a aula, deixei meu material escolar em casa, almocei, e esperei a hora do “ato”.
Estava tenso...apreensivo....e temeroso.
Queria perguntar para minha mãe se aquilo era dessa forma mesmo.
Ao mesmo tempo ficava com medo de que minha mãe já soubesse desses tais pecados.
Fiquei com medo de confronta-la.
No horário marcado com a irmã, saí de casa e me dirigi a porta da casa das freiras.
Bati na porta, e não demorou segundos para irmã Júlia me atender.
Meu querido... estava preocupada...achando que você não viria.
Cabe informar ao leitor que as outras freiras...e demais pessoas da cidade, incluindo meus pais, passavam o período da tarde e noite daquela semana cuidando dos preparativos para uma festa religiosa do bairro.
Era a festa da padroeira.
Então...na casa das freiras, no período da tarde estavam somente eu e a irmã Júlia.
“Imagina, irmã Júlia”.
Quero cumprir direitinho com o combinado.
Quero ser absolvido.
Irmã Júlia então me olha com aquele rostinho angelical e me convida para entrar.
Querido, entre.
Vamos para o quarto.
Hoje não teremos lanchinho, tá?
Tenho pressa de ajudar a te livrar logo desses pecados.
Tudo bem...irmã Júlia...vamos lá.
Entrando no quarto...obviamente nenhuma novidade.
Tudo estava como antes. Os mesmos móveis e poucos utensílios nos mesmos lugares, com exceção de um pote de manteiga que estava colocado sobre a cômoda da irmã.
Será que a irmã havia feito um lanchinho no quarto mesmo? O pote ainda estava tampado, e talvez nele poderia ter qualquer outra coisa dentro.
Talvez algumas moedinhas ou coisinhas do gênero.
Bom...isso não importava.
Eu queria era sair logo dali.
“Meu querido”...você se lembra da posição de ontem?
Sim, irmã Júlia.
Mas...irmã Júlia, posso perguntar uma coisa? Eu queria perguntar sobre o cheiro de ontem...o que seria aquilo...
E antes de formular a pergunta...irmã Júlia me interrompeu com o dedo nos lábios.
Shhhhhh...silêncio, mocinho.
Precisamos começar.
Feche os olhos...vou pôr novamente a venda nos seus olhos.
Então me prostrei de joelhos.
A expectativa era enorme de sentir aquele cheiro novamente.
Já sabia minha posição.
Fiquei paradinho de olhos vendados.
Escuto os mesmos sons de ontem...de roçar de tecidos...seriam roupas...?
Ela, dessa vez me pega diretamente pelos cabelos...com uma determinação diferente, e direciona meu nariz de frente para aquele “ponto” que de imediato fez me recordar a sensação.
Aliás, meu corpo inteiro se recordou.
Querido.....cheire....cheire bastante....você já sabe como fazer.
Logo veio aquela sensação incômoda no vão de minhas pernas.
Tentei pensar em outra coisa, mas foi em vão.
Meu pinto já estava duro como uma pedra.
Pulsava.
Minha respiração ficou totalmente ofegante, e comecei a suar.
Coloquei minhas mãos na frente, tentando tapar o volume que se formava, e que seria impossível não ser identificado.
A irmã também já estava novamente ofegante.
Meu deus...o que é tudo isso afinal?
O que está acontecendo?
Que bendito ritual é esse?
Alguma coisa aqui tem que estar errada.
Isso nunca me foi ensinado.
E antes que eu pudesse organizar todas as informações e sensações, irmã Júlia ordena que eu tire as mãos da frente...e as coloque para trás.
Eu sem saber o que fazer, não me mexo.
Ela pede com mais firmeza.
“já disse...coloque as duas mãos para trás e continue ajoelhado”.
Era claro como o dia que qualquer um alí poderia notar minha ereção gigantesca.
Quando finalmente tomei coragem e coloquei as mãos para trás, percebi que irmã Júlia aumentou ainda mais sua respiração.
Irmã Júia então me diz num sussurro...
Querido...não se atreva a tirar a venda.
Sim, irmã Júlia...não tirarei.
Dito isso, me pede agora para levantar.
Assim o fiz.
Ouvia somente a respiração ofegante...mas dessa vez, quase em minha testa.
Irmã Júlia era um pouco mais alta do que eu.
Era nítido pela respiração que ela estava muito próxima de mim.
Muito próxima.
Que vergonha...ela deve estar olhando para o volume na minha calça.
Será que meu castigo vai aumentar?
Mas de repente tudo mudou drasticamente.
Irmã Júlia encosta seu rosto ao lado do meu e fala em meu ouvido.
“Querido...vou abraçar você pela cintura, mas mantenha suas mãos para trás.
Não tenha medo!
Estamos quase terminando, ok?
E não abra os olhos!
Apenas assenti com a cabeça e deixei que ela cuidasse de tudo.
Eu era um cordeiro prestes a ser absolvido....ou seria...”abatido”?
Pelo menos era assim que eu encarava toda aquela situação.
Então ela postou uma de suas mãos ao lado de minha cintura.
Fez-se alguns segundos assim imóvel, como que calculando algum passo, e em seguida me puxou lentamente contra seu corpo.
Senti algo macio encostando no meu pênis que permanecia completamente duro.
Quase desfaleci de medo. Meu primeiro movimento foi recuar, mas prontamente ela firmou sua mão na minha cintura e me segurou.
Shhhhh....quietinho, mocinho.
Não pode sair agora...
Não terminei....é pra confiar em mim, lembra?
Sim...mas...mas...
Sem mais...apenas fique imóvel...paradinho assim.
Aquela parte muito macia continuava encostada no meu pau.
Era sim o corpo da irmã, com certeza.
Pela proximidade de sua respiração no meu rosto, só podia ser seu corpo.
E mais...só podia ser aquela parte do corpo...
Fiquei tonto...pensando que fosse desmaiar.
Minhas pernas começaram a tremer...mas tinha que confiar na irmã.
Irmã Júlia então envolve mais minha cintura com suas mãos.
E sem que eu percebesse, sua mão desceu lentamente pela minha cintura...pousando na minha bunda.... depois, a outra mão também.
As mãos ficaram alguns segundos ali imóveis, e em seguida ela aperta minha bunda e me puxa de encontro a si.
Estou completamente colado ao corpo dela.
Irmã Júlia, começa um suave mexer de quadril de um lado para outro.
Um movimento discreto...mas contínuo.
Ela coloca seu rosto do lado do meu novamente...e intensifica os movimentos.
Para meu espanto, habilmente ela conseguira encaixar meu volumoso pinto, mesmo por baixo da calça, direitinho entre a sua virilha...
Na verdade parecia que ele ia entrar em algo...
Começou então a ofegar...respirar forte...e me puxar cada vez mais pela bunda.
Calma, mocinho....já está acabando...você está indo muito bem....bom menino...assim...mexe junto comigo...me acompanha...vai...assim...menininho bonzinho...mexe...mexe mocinho...vai....
Irmã Júlia parecia entorpecida...parecia bêbada...completamente fora do normal...
Parecia que estávamos dançando......a dança do pecado...era isso...era a dança do pecado.....ou....da absolvição.
Eu não aguentava mais aquele roçar no meu pau.
Lógico que ela sabia o que era aquela coisa dura cutucando ferozmente seu púbis e quase perfurando minhas calças.
Então...comecei a respirar forte...também imitando seus movimentos....
Ambos rebolando...colados de frente.
Irmã...irmã Júlia...
shhhhhhhh....quieto!...agora não...
Mas irmã....
Eu ia avisar que ia gozar nas calças, e que estava condenado para o resto da vida.
E foi nesse exato momento que alguém bateu na porta da casa.
Puta que pariu...confesso que não queria parar nunca mais aquilo mas, abruptamente a irmã já havia parado e me empurrado.
Nesse momento acabei descobrindo os ohos.
Ela me olhou incisiva nos olhos e me disse: Não saia do quarto!
Não quero que ninguém te veja aqui.
Consegui ver a irmã virando apressada...e sua batina voltando para baixo.
Ahhhhh...então era esse o som que eu ouvia...sua batina estava toda erguida acima da cintura.
Meeeeeu Deuuuuuuus.!!!
Será que o cheiro que eu estava sentindo era das partes íntimas da irmã????
Ela teria tido coragem de fazer isso??
Como isso podia ser verdade??
A irmã Júlia??...uma serva de Deus??
“Me espere aqui, menininho”
Vou ver quem é.
Pensei em sair correndo...pular a janela...sei lá.
Mas...estava petrificado.
Agora estava mesmo condenado...e para sempre!
Meu pau já havia murchado fazia tempo, tamanho foi o susto.
Mas em menos de dois minutos eis que a irmã volta.
Pronto...não era nada importante.
Ela ficou me olhando...seriamente...e acabei abaixando meus olhos.
Toninho...olhe para mim!
Você quer continuar?
Ou quer ir embora?
Não sei...irmã...não sei...
Você quem sabe...mocinho
Se partir, definitivamente não teremos feito nada...esses dias seriam perdidos.
Quer mesmo parar?
Se parar agora, não teremos como garantir que funcione, entende?
Teremos que começar tudo de novo....desde o início.
E talvez não dê certo.
Sinto lhe dizer, mas...talvez você não seja perdoado.
O que decide?
Não irmã...eu quero ser perdoado.
Lembre-se que faltam somente mais dois dias de penitência.
No sábado você estará livre.
Tá bom....
Ok...então...feche os olhos de novo e fique em silêncio.
Fiz o que ela mandou...e fiquei imóvel também.
Senti sua proximidade...seu calor...e logo suas mãos tocaram meus cabelos.
Ela me disse: Você sabia que existem outras formas mais rápidas de curar esses pecados?
Na...não...não sabia.
Então querido...acho que devemos talvez experimentar uma.
Está tudo aqui nesse livrinho.
Eu estudei bastante.
Se você aceitar e me obedecer, podemos até reduzir um dia da penitência.
Não se preocupe...são rituais e práticas de padres de tempos longínquos.
Sempre funcionaram muito bem, mas...caíram em desuso nos dias atuais.
Vamos experimentar? Assim acho que podemos terminar sua cura antes.
Tudo bem?
Ok, irmã Júlia.
Ótimo...então...ajoelhe-se novamente.
Deixe-me vendar seus olhos novamente.
Sim, senhora.
Pronto!....agora vou te pedir para fazer algo, que não poderá, em hipótese alguma ser interrompido, ok?
Se você parar, tudo vai se perder.
Sim, senhora.
Então...abra sua boca!
Obedeci...
Poê sua língua para fora...o máximo que puder!
Assim o fiz...sem entender patavina...
Aponte ela para frente...
E...não se atreva a recolher, entendeu?
Eu apenas assenti com a cabeça.
Foi então que ouvi aquele barulho de tecido se movendo novamente.
Agora só faltava...não...não faltava mais...o cheiro estava ali...só que mais forte ainda.
Estava ali...bem perto...quase na minha cara.
Eu continuava com a língua de fora...e foi quando senti cócegas no meu nariz...algo estava me fazendo cócegas.
Então entendi!
Agora havia entendido tudo!
Eram pelos...pelinhos enrolados...pelos pubianos...tufos.
E antes que eu pudesse dizer algo...ou protestar...ela me puxa pelo cabelo, fazendo minha língua tocar o meio daquele tufo cheiroso...
Toninho...você gosta de sorvete?
Assenti positivamente...
Então faça com a língua como se estivesse chupando um sorvete, entendeu??
Assim o fiz...
Em seguida recuou seu corpo...segurando minha cabeça.....acho que estava esperando minha reação.
Eu, por minha vez havia sentido um tufo de pelos na boca e nariz...e aquele cheiro forte e acre-doce.
Ela novamente puxou minha cabeça...minha língua dessa vez entrou fundo em algo que parecia uma boca.
Vai Toninho...o sorvete...chupa o sorvete...lembra??...Quase sufoquei...e já sabia o que era...era sua parte íntima...era a famosa buceta...que todos os meninos da vila sonhavam ver um dia...toda peluda....e senti que estava toda molhada...escorrendo.
O cheiro vinha dali...
Meu pau quase rasgou as calças nesse momento.
Ela então não recuou dessa vez.
Simplesmente prendeu minha cabeça e mandou eu mexer a língua mais rápido...
Vai mocinho...mexe...mexe a língua...vai
Mexe com força...estamos quase terminando...vai...aí...nesse pontinho...isso...não se preocupe...é assim que tem que ser...é assim que está no livrinho...ai...ai meu deus...sssssss..ai...que coisa boa...vai...chupa o sorvete...ai que delícia....ai...mexe a língua...enfia...vai menino...lembra...não pode parar...não para não...tem que fazer direitinho sem interromper...
Eu estava assustado com seu jeito de falar, mas ao mesmo tempo maluco de tesão.
Não pode parar...agora não podemos mais...agora não tem mais volta..vai bebê...continua...continua...tá quase acabando...
Irmã Júlia segurava minha cabeça com firmeza...e rebolava cadenciadamente seu quadril na minha boca.
Ela estava sendo impiedosa. Não iria me soltar.
Eu sabia exatamente como aquilo iria terminar.
Vai meu querido...vai meu menino...vai danadinho...cachorrinho da titia....(cachorrinho da titia??) essa eu nunca tinha ouvido...mas...ela continuou...mexe...ai meu deus...ai...ai...hummm.....ssss...ai..me perdoa, meu deus...aii....aiiiii...aiiiiiiiiiiiii.......ahhhhhhhhnnnnn....
Nesse suspiro mais longo ela me prendeu mais forte e parou de se mexer....mas ficou tremendo...afundando minha boca na sua buceta toda encharcada e peluda...quase me sufocando, e em seguida senti um jato espesso...gosmento...invadindo minha boca...em seguida outro jato...e mais outro.
Tentei empurrar sua coxa para eu sair...mas foi em vão...ainda estava preso...e ela...tendo espasmos...me sufocando...grunhindo...agarrada aos meus cabelos...quase arrancando...que cheguei a sentir dores...até que sua respiração foi diminuindo...diminuindo...seus gemidos diminuindo...menos...menos...até que se acalmou.
Ela então se afastou...lentamente...soltando meus cabelos.
E eu...com a boca cheia de... nem sei o que...
Então Júlia me fala....”engole”...
Quê??...pensei comigo....
E se for xixi???
Ennngoooleeee!!!
Nem pensei duas vezes....engoli tudo....”viscoso, mas....gostoso”.
Agora o som me era familiar.
Ela estava ajeitando a calcinha...e a batina.
Nem precisava olhar para constatar.
Meu querido...pode levantar agora.
Pode tirar a venda...
Você foi ótimo....você foi espetacular nessa etapa...foi lindo...
Você foi melhor do que o....e interrompeu sua frase...
Irmã Júlia...fui melhor do que quem...?
Ninguém!!...não interessa...
Você fez direitinho, conforme explicava o livrinho.
Falando isso, ela se vira para o crucifixo na parede, e faz o sinal da cruz...como que pedindo perdão.
Então me levantei...limpando minha boca...
Ainda um pouco assustado...mas também com o pau apontando pra frente.
Apesar de todos os acontecimentos,ainda estava super excitado.
Ela então me olha nos olhos...olha pro meu pau estufado na calça...e faz um movimento de reprovação com a cabeça
Querido...não pode fazer assim.
Não pode ficar assim...
Isso pode ser considerado um outro pecado...e dos graves, sabia?
Eu estou te ajudando, lembra-se?
Sim, irmã Júlia.
Sim, eu me lembro!
Me perdoe.
É que eu pensei...
Calma, menininho!
Está tudo bem....cuidaremos desse novo pecado...e você fez tudo direitinho hoje.
Agora pode ir...e...lembre-se...
Jamais conte isso a alguém...ou nossa penitência terá sido em vão.
Não vai funcionar.
E você...nunca será perdoado...
Não quero te assustar...mas é a mais pura verdade...entendeu?
Sim, irmã...agora entendi tudo...tudinho.
Tá bom...então agora vá direto para casa.
Vai, mocinho.
Tchau, irmã Júlia.
Tchau, meu anjinho.
Ah...não se esqueça...amanhã teremos a última seção.
Somente mais um dia, lembra?
Quero que venha uma hora antes também, ok?
Ok.., irmã...combinado.
Ahhh....Toninho, espere...preciso perguntar uma coisa....
No seu banheiro...em casa...você tem chuveirinho?
Como??...quer dizer...tem sim...em casa tem sim...porquê?
Então...olhando fixamente nos meus olhos, disse: “Preste bem atenção...para essa última sessão...preciso que você venha completamente limpinho, entendeu”?
Entenda que isso ajudará na limpeza de sua alma...e o chuveirinho...ajudará a te limpar por dentro..{e emendou falando com um trejeito de criancinha),....”corpo limpinho, por dentro e por fora...alma também fica limpinha...entendeu”?
“Como assim, irmã?? ...quer dizer...entendi...respondi, assustado.
Mas como farei com o chuveirinho?
Simples...preciso que você faça exatamente o que vou lhe explicar.;
Tire a ponta do chuveirinho do caninho...e coloque a ponta do caninho no bumbum....no buraquinho, entendeu?
Não...irmã Julia...não entendi nada....
“Toninho”...(dessa vez num tom mais duro)...Toninho...coloque o caninho na entrada do “cuzinho”...entendeu agora?
Daí, você abre o chuveirinho...deixa a água entrar, e depois solta na privada...
Faz isso umas 4 ou 5 vezes...até a água ficar limpinha, entendeu???
Irmâ...sussurrei completamente estarrecido...nunca te ouvi falando assim...estou com medo...
Pára com isso...sou eu mesma aqui....a mesma irmã Júlia.
“Cuzinho é um apalavra comum...quando se confia um no outro...entendeu”?
Mas também posso explicar melhor....por exemplo...quando “algum” amiguinho seu encosto o bilau por trás de voc~e.
Ele está encostando no seu “cuzinho” não é??
Puta que pariu...ela sabia!!
Então era esse o pecado...
Tô fudido!!
Maldito Claudinho....depois me acerto com ele...
Percebendo meu desespero e espanto, irmâ Júlia resolve amenizar....
“Querido”....apenas quero te ajudar...e às vezes usamos essas palavras feias para que se faça entender melhor.
Não estou brava, tá...?
Mas se não fizermos tudo direitinho...não vai funcionar....entendeu??
Faça como ensinei...e em seguida tome um banho caprichado.
Ficará limpinho...por dentro...e por fora também.
Seu corpo precisa estar assim...purificado...para receber sua absolvição.
Assim, quando acabarmos, você pode até ir direto para a missa, pois estará todo limpinho e arrumado.
Combinado?
Combinado!
Mais uma coisa, Toninho...
"Não diga nada em casa sobre o "Chuveirinho", entendeu?
Entendi!
Então....até amanhã, querido.
Novamente vou eu para casa, com as pernas moles, atordoado, sem conseguir pensar em mais nada.
Pensava somente naqueles dias...naqueles fatos que estavam virando minha vida de ponta-cabeça.
Na mudança de comportamento da irmã Júlia..e eu sabia que não podia mais recuar...pois ela sabia do Claudinho...
Aquele desgraçado contou tudo pra ela...mas...porque ele fez isso?.
Pensava também no chuveirinho...meu deus...como eu ia fazer aquilo direito?
Dessa vez tinha certeza que outras coisas estranhas iriam acontecer nessa última sessão.
Na hora do banho nem bati aquela punheta de espirrar na parede...tomei um banho rapidinho e fu dormir.
Queria dormir logo...e acordar logo...para acabar de vez com essa tortura e receber a absolvição dos pecados.
Chegou enfim o “dia seguinte”.
Fiz tudo...atabalhoadamente como ensinou a irmã...mas fiz.
Meu buraquinho ficou dolorido...
No horário marcado saí de casa...e ela já estava na porta...semi aberta...olhando para os lados...e me esperando entrar.
Boa tarde, meu querido anjinho.
Pronto para o último dia?
Sim, irmã. Até que enfim serei absolvido dos meus pecados.
Entre, querido.
Já sabe onde fica o quarto....
Fui dessa vez como um cachorrinho...com o rabo entre as pernas.....
Entrei sem medo e parei no meio do quarto ao lado da cama.
O tal pote de manteiga ainda estava lá.
Querido...hoje vai demorar um pouco mais, mas é para ter certeza de que não falharemos na sua absolvição ok?
Ok, irmã Júlia.
Fez tudo como eu pedi?
Sim, irmã...
Está limpinho?.....limpinho mesmo?
Si...sim...sim...estou.
E tomei o banho mais caprichado da minha vida também.
Passei até um perfume...
Eu não pedi isso, Toninho...mas...tudo bem...muito bem mocinho...você é um lindo mocinho agora.
Quando me preparava para ajoelhar, ela me segura pelos braços e diz.
Agora não...ainda não!
Você está muito bem arrumado.
Bonito para ir direto para missa.
Sim, irmã, vou fazer isso mesmo!
Bomm...muito bomm...menino obediente...isso é muito bom.
Isso só tende a ajudar.
Agora...vire-se de costas.
Já sabe que colocarei a venda, né...?
E não pode me interromper por nada nesse mundo, lembra?
Sim, irmã....pode deixar....farei o que pedir.
Tá bom.
Deixa que agora eu faço o que tiver que fazer ok?
Confie em mim.
Estando eu virado de costas, ouvi novamente aquele ruído das roupas...da batina.
Já estava bem familiarizado com aquele som.
Meu corpo já estremecia de tensão, e do que poderia vir pela frente.
A única novidade é que agora eu deveria continuar de costas.
O que ela faria hoje?
Então irmã Júlia veio por trás de mim, e enlaçou sua mão pela minha cintura chegando até a parte da frente.
Em seguida procurou o botão da minha calça.
Quando fui segurar sua mão, levei um tapa na mão.
Ela, por trás, chegou com a boca bem no meu ouvido e sussurrou em tom ríspido:
O que é isso, mocinho?
Quem pensa que é??
Vai me interromper mesmo?
Na...não...irmã...desculpe.
É que..não sei.
É que “nada”.
Fique em silêncio, e não impeça minhas mãos...ou paramos agora!
É isso que você quer?
Não, irmã Júlia.
Bom...então nunca mais faça isso.
Você prometeu que iria fazer tudo que eu mandasse, lembra?
Sim, irmã Júlia.
Muito bem!
Ainda por trás de mim, sua mão novamente procurou meus botões, e com habilidade senti minha calça se abrir.
Ela então pegou pelas laterais e foi baixando lentamente minhas calças.
Sempre por trás de mim, mas agora em silêncio absoluto.
Pela primeira vez me senti desprotegido na casa das freiras.
Com as calças no chão, o passo seguinte foi ela tirar minha camisa.....
Sabia que ela me contemplava por trás.
Sentia sua respiração ofegante nas minhas costas, na minha nuca.
Eu estava apenas de cueca agora.
Senti uma mão tocando minha nádega...um carinho....e em seguida um tapinha.
Congelei de medo.
Suas mãos foram subindo para minhas costas.
Um estranho calor tomou conta de mim...um arrepio.
Suas mãos eram macias...quentinhas.
Sua respiração tinha um peso diferente agora.
Uma das mãos começou a pressionar o meio das minhas costas para frente.
Eu tentei ficar firme, mas ela sussurrou...
Vai...vai inclinando...apóia os braços na cômoda.
Instintivamente fiz o que ela mandava, e senti que ia me desequilibrar, pois não podia abrir os olhos.
Ela por trás de mim me segurou pela cintura, e guiou meu braço para apoiar na cômoda.
Não vai cair...eu te seguro. Apóie os braços nela.
Fiz, e fiquei com os dois braços apoiados.
A cômoda era baixa...me deixando numa posição bem estranha.
Muito bem, mocinho...agora podemos continuar.
Suas mãos desceram novamente pela cintura, e em seguida na minha bunda...
Iniciou uma massagem bem lenta...explorando toda minha bunda por cima da cueca.
Não se preocupe, querido.
Estou fazendo isso para você ficar mais relaxado.
Isso faz parte do processo...apenas confie em mim.
Confesso que sentia que aquilo nada tinha a ver com “absolvição”, mas não conseguia mais interromper irmã Julia.
Agora um de seus dedos começava a explorar o reguinho da minha cueca...
Isso estava ficando bem estranho, mas ainda me sentia entorpecido.
Irmã Júlia simplesmente se debruçou sobre meu corpo, no mesmo sentido de inclinação, encostando sua boca em minha nuca, sussurrando...”mocinho, estamos indo muito bem...você é um bom menino..."
Foi então que me dei conta do calor do seu corpo...e do toque dos bicos dos seios nas minhas costas.
Irmã Júlia estava nua...meu Deus...o que eu faço agora....,?
Antes de processar toda aquela loucura na minha cabeça, pois era muito pra mim, irmã Júlia pega na minha cueca e começa a baixar lentamente.
Meu Deus...vou ficar nu também...
Não me opus mais as vontades de Irmã Júlia, e acho que no fundo...não queria mais me opor.
Sentia um pouco de vergonha. Estava entorpecido de dúvidas, mas também de calor...de tesão...meu pau estava cutucando meu umbigo de tão duro, vazando, babando...e eu não me importava mais com o que ela pudesse dizer.
Sabia que minha “ absolvição” estava a caminho...
Meu corpo simplesmente não me obedecia mais.
Um oceano de sensações invadia meu corpo e minha cabeça..
Quando senti minha cueca encostar nas canelas, acabei ajudando com os pés para me livrar dela e das calças.
Pronto...estava completamente nú.
Muito bem, mocinho...me ajuda, que vai mais rápido, tá?
Fiquei apreensivo esperando o próximo passo da irmã, e ela não demorou.
Ela lentamente acariciou minhas costas, desceu até meu bumbum, e de novo fez um carinho suave na nádega.
Bebê...como ela é macia....quentinha....e continuou massageando com carinho.
Que sensação estranhamente gostosa eu senti nesse momento.
Anjinho....anjinho da Titia Júlia....putinho....você é um amor de menino....que menino bonzinho...e que putinho gostoso...
(Putinho da titia Júlia? pensei comigo...)...dessa vez ela se superou......
Sua tratativa comigo definitivamente havia mudado.
Me chamando de “anjinho”...depois “putinho”?...de bebê...e se posicionando agora como “Titia”.
Não havia mais a querida irmâ Júlia...nem o “querido”
Agora eu era o putinho...o pecador...
Agora vira para titia, vira...vira, putinho...
Eu, totalmente embebecido pelo seu comando, virei de frente para ela.
Estava perdendo o pudor...e sabia que ela não se importaria mais em ver como meu pau estava.
Nossa!!!...menino....olha o tamanho dessa coisa??
Porque ficou assim...?...e essa coisinha escorrendo aí na cabeça...?
Eu não conseguia responder nada.
Eu só arfava.
Ela então se abaixou, e começou a passar as mãos no meu púbis...na minha virilha.
Mas não tocava nele.
Respirava bem de perto.
Não se preocupe...bebê...tudo isso é para o seu bem...é parte do tratamento...do processo...
Confie em mim.
Continue quietinho...
Mesmo que eu quisesse...estava bom demais...não iria protestar....
Precisava viver aquele momento.
Ela foi massageando...e com uma das mãos tocou a parte de baixo do pênis junto às bolas.
Sua mão quente era uma tortura...difícil de suportar.
Irmã...quer dizer...Tia Júlia...posso tirar a venda?
Agora pode.....putinho da titia...
Quando tirei a venda passei a contemplar a maior experiência da minha vida dentro dos meus pobres 16
aninhos de idade.
Olhar para o rosto agora sacana da irmã Júlia...e ver o tamanho e a perfeição dos seus peitos...
Ahhhh que maravilha! Enormes...empinados...róseos....nunca tinha visto um peito real na minha vida...
Ela com meu pau na mão...balançou ele de leve, meio que para confirmar o tamanho...o peso...o comprimento.
E olhando admirada, sussurrou...
“Meu deus, bebê...como isso pode caber nas suas calças..?.”
“Você é tão menino...mas ele...ele é tão grande...tão grosso...tão lindo”
Falando isso, aproximou seu nariz do meu pau...e cheirou...encostou o nariz nos pelos pubianos, na virilha, e cheirou profundamente, soltando um “hahhhhhhhnn”....bebê...que cheiro magnífico!!
Em seguida pegou no meu pau com segurança...seus dedos não se encontravam devido a grossura, ela ficou mais admirada....”meu deus...que coisa grossa...dura”...sussurrando... e iniciou assim o movimento de sobe e desce com as mãos...uma punheta em câmera lenta...olhando fixamente pra ele.
Eu via seus lábios fazerem o famoso...”ssssssss”....seus olhos agora estavam semi-cerrados.....seus lábios também....
E sua mão com o movimento lento, não parava...”ssssss....bebê....esse caldinho saindo...’
Ela fazia questão de apertar e espremer para sair outra gotinha...
Bebê,,,sabe que não pode jogar leitinho na cara da titia, né...?
Si...sim...tia Júlia..
Que tortura...não ia aguentar mais tempo...
“Meu bebê”...a titia vai fazer um carinho nele...tá...?
Não se assuste...confie em mim.
Eu nem respondia mais...só arfava...e esperava o tal carinho.
Ela então cessou o movimento com as mão, sem largar, e deu um beijinho na glande...um selinho...mas deixou sua boca encostada...suspirando fundo...”hummmmmm”....que molhadinho....docinho....e em seguida, engoliu a cabeça inteira...
Ahhhhhhhhhh.......aquilo foi o paraíso na terra...tive que abrir os olhos...e como se ela já esperasse por isso...confrontou seus olhos com os meus, olhando profundamente...sem soltar a glande...apenas passando a língua nela por dentro da boca.
A cadência de seu movimento era algo mágico...não era desesperado...rápido...era lento...molhado...calculado...seu rosto não era mais angelical como da irmã...agora era de outra pessoa.
Uma pessoa lasciva...me corrompendo...me derretendo...me devorando aos poucos...
Parecia que a absolvição tinha falhado no meio do caminho, e que o pecado estava vencendo.
Seria isso, então? Não seria mais perdoado...?
Não me importava mais...prometi confiar nela...afinal aquilo se encerraria hoje
Melhor não interromper “a irmã”...”ou seria a titia”...ou talvez o próprio “diabo” disfarçado?
Continua.....