Curtindo os pezões do meu paizão (parte 2)

Meu pai sentou-se na sua poltrona, com um olhar curioso e atento, inclinou os pés da poltrona, de modo que seus pés ficaram suspensos

- Não me diga que até hoje você tem fixação pelos pezões do seu pai como quando você era criança ( risos)

Ele me disse isso rindo, e eu fiquei sem jeito na hora mas o tesão só fez aumentar ainda mais ao ouvir ele dizer isso, eu não disse só dei um sorrisinho tímido.

Me agachei próximo aos seus pés e comecei a tirar seus coturnos, tirei o primeiro e já senti o cheiro delicioso, inconfundível da minha infância, meu Deus como eu sou fascinado por esse cheiro, toquei seu pé esquerdo ainda de meia, úmido mas quente.

Meu pai usa meias brancas, somente meias brancas até hoje, nunca vi ele usar outra cor.

Comecei a massagear seu pé esquerdo, ainda de meias, fazia uma massagem bem suave, apreciando o momento enquanto via o prazer no rosto do meu pai.

- Eai, tá gostando da massagem pai?

- Está muito boa Pablo, eu tava precisando mesmo de uma massagem, você tem as mãos muito boas pra isso, desde pequeno. (Gemido) Isso continua, assim!!

Eu estava me segurando ao máximo pra não cheirar, arrancar suas meias e cair de boca naquele pé. Aos poucos fui tirando sua meia, e fiquei segurando ela na minha mão. Logo reparei, que quando eu era mais novo meu auto-controle era muito melhor, para conseguir fazer massagem nos pés do meu pai e não passar dos limites, mas ali naquele momento, no auge dos meus 17 anos, a vontade estava quase insuportável, eu tinha que fazer aquilo, eu precisava!!

Fui aproximando o nariz do seu pé enorme tamanho 43, enquanto continuava o ritmo da massagem, não resisti, toquei a ponta do meu nariz na sua sola quente e úmida e dei uma fungada, indescritível aquela sensação, sem duvidas, para mim aquele era o melhor cheiro do mundo.

Meu pai somente me olhava mas não esboçava nenhuma reação exceto pelo olhar de curiosidade. Fiquei mais ou menos uns 10 segundos ali sentido aquele cheiro delicioso, até que ele finalmente diz rindo

- Não consigo entender porque você gosta tanto dos meus pés, desde pequeno, gosta do cheiro? (Risos)

- Gosto muito pai, não sei dizer porque mas gosto.

- Bom, sou seu pai, gosto de te ver contente e feliz. Se meu garoto gosta dos pés do paizão dele, eles são todos seus, pode fazer o que quiser com eles. Mas que fique só entre nós dois ok?

Nem acreditei na hora, finalmente meu pai me deu carta branca pra poder curtir seus pezões, já estava quase delirando, estava nas nuvens de tanto tesão, ali com meu nariz na sua sola esquerda, eu ainda segurava sua meia na minha mão, levei ela ao nariz, e fui passando ela no meu rosto.

Meu pai olhava com um olhar satisfeito, de macho alpha, curtindo ser adorado. Continuava a massagem sem parar, agora no seu pé, direito e fui aproximando novamente o rosto do seu pezão quente, mas dessa vez não encostei o nariz, mas sim dei um beijo demorado e molhado no sola do seu pé direito, sentido o cheiro e o gosto do seu chulé de macho, um macho muito gato e viril que sabia que deixava louca de tesão qualquer mulher e claro, alguns homens, ele ria e só me olhava.

Coloquei minha língua pra fora e toquei seu calcanhar e fui subindo lambendo toda sua sola até chegar no seu dedão, dei uma fungada entre os dedos e passei a língua entre cada dedo, não resisti e soltei um gemido de prazer.

- Como tá o gosto dos meus pés, meu pai disse em tom de sarcasmo, rindo. Eu fiquei com esses coturnos o dia todo tomei chuva, mesmo assim você está se deliciando nos meus pés, você gosta mesmo disso ein filho, você gosta do sabor e do cheiro do meu chulé ( risos)

- Gosto muito pai sempre gostei

- Se meu garoto gosta tanto assim dos meus pezões suados, e eu gosto de um bom trato nos pés depois de um dia duro no trampo, acho que podemos fazer isso sempre. O que você me diz?

- Claro pai, sempre quis isso, sou completamente louco pelos seus pés.

- Ótimo então, só temos que ter cuidado pra sua mãe e sua irmã não verem (risos). Elas iriam achar muito estranho, melhor isso ficar só entre nós, segredo de pai e filho.

- Fechado pai, eu disse muito feliz.

( CONTINUA )