Capeta, a história de um filho-da-puta parte 2

Jeremias era conhecido como Capeta na favela pela forma como ele resolvia os problemas do chefe do tráfico na favela. Ele era particularmente cruel com as mulheres, castigando esposas e filhas dos desafetos do chefe e mantendo as putas do bordel na linha.

O mais perigoso do Capeta é que ele era bonito, por sorte ele havia herdado a altura e a força do pai desconhecido, além disso ele malhava o tempo todo, deixando-o com o corpo de uma Adonis moreno. Muitas se deixavam enganar pela beleza e atitude confiante e masculina dele, nos bailes funks ele sempre acabava pegando uma garota tola, ele sabia deixa-las toda molhadinhas, nos no fim ele sempre as fodia no cu. Ele adorava ver as vadias com a boceta molhada vazia enquanto ele as penetrava no cu. Algumas ainda insistiam na esperança de gozar com ele, mas isso só fazia ele trata-las ainda pior, pois na segunda vez ele gostava de torturar as bocetas e os peitos das putinhas antes de fode-las novamente no cu. Mas mesmo assim, algumas acabavam se descobrindo masoquistas e viravam verdadeiras escravas sexuais do Capeta.

Uma noite ele vê uma patricinha no baile funk da favela. Loira e branquinha, estava com um vestido preto curtinho. Capeta percebe que ela era nova no funk pois ficava puxando o vestido para baixo ou tentava cobrir os peitos com os braços. Dava para ver qua as amigas a haviam convencido à ir no baile na favela. Ele chama os parças e eles chegam no grupinho, eles oferecem cocaína para os mauricinhos e isso já dá um bom lucro, mas o melhor é que solta as garotas. Capeta chega na loirinha, o nome dela era Camila e com um pouco de pó ela se solta, começa a dançar, se abaixa mostrando a calcinha branca.

Inicialmente Camila tem medo do Capeta, mas ela ignora o primeiro instinto pois acha que estava sendo preconceituosa por ele ser favelado. Por outro lado a masculinidade e a sensação de perigo que aquele homem passava estava deixando-a com a calcinha encharcada. Totalmente diferente dos carinhas da facul.

Capeta percebe o momento em que Camila estava pronta e chega junto dela. Ela passa a mão na cintura dela, a puxa para junto de si e depois pega na bunda dela antes de beija-la. Camila gosta disso, mas logo ela sente as mãos dele lhe acariciando a boceta por cima da calcinha. Ela tenta tirar a mão, mas ele não deixa, continua a masturba-la e também lhe pega o seio com a outra mão. Ela está de costas para ele, sendo bolinada em público, a vergonha é imensa, mas logo ela para de resistir e se entrega:

-- Safada, você está toda molhada -- Diz Capeta no ouvido de Camila, que fica ainda mais envergonhada, ele continua: -- Essa calcinha já era, tira porque você melou ela inteira.

As drogas junto com o tesão não deixavam ela pensar direito e ela tira a calcinha no meio do baile e na frente dos amigos. Capeta gosta disso, ele sente que está corrompendo a patricinha, mas queria mais, ele menda ela dançar para ele e Camila faz, rebola e se abaixa até o chão, mostrando a boceta sem calcinha para todos. Nesse ponto, Capeta já não aguenta mais de tesão e faz ela ficar de cócoras com os joelhos afastados e a boceta raspada exposta, ele então coloca o pau para fora e fode a boca dela até gozar, depois diz:

-- Engole tudo, putinha.

E Camila obedece, pela primeira vez na vida ela engole porra. Depois disso Capeta e os comparsas vão embora, nesse ponto ela percebe que ele havia levado a calcinha dela. Depois que passa a adrenalina do momento e o efeito da droga baixa, ela sente uma vergonha imensa de estar sem calcinha com um vestido não curto e de ter feito tudo aquilo na frente dos amigos. Só que eles ainda estavam loucos por causa da cocaína e demora uma hora até eles saírem do baile, Camila tem que ficar o tempo todo segurando o vestido, agora com medo e vergonha de mostrar a boceta.

Capeta sai do baile funk com os capangas e eles pegam o carro para ir esculhambar um cara que estava vendendo gás na favela sem pagar a taxa de proteção para o chefe. Eles chutam a porta do barraco e entram nele já dando porrada no infeliz que não tinha pago o que devia.

Depois de espancar o devedor, os bandidos o amarram em uma cadeira. Anderson, um dos capangas do grupo do Capeta tira o shorts do pobre coitado e ameaça cortar as bolas dele. Capeta acha aquilo meio gay e sai da sala. Olhando em um dos quartos ele ouve um barulho vindo do armário.

Logo em seguida ele está na sala prendendo uma garota pelos braços que estavam para trás das costas dela sendo puxados para cima. Ela era uma belezinha, pele bronzeada, cabelos pretos e peitos muito maiores do que se esperaria em um corpo tão magrinho. Ela estava vestindo somente uma camiseta cortada bem fina, dava para ver os mamilos compridos dela através do tecido e uma calcinha preta muito pequena, mal cobria os lábios da boceta raspada dela.

-- Olha o que eu achei -- Diz Capeta.

-- Seu filho da puta!! Solta a minha filha!!! -- Diz o devedor

-- Fica de boa mano, veja o lado bom, eu achei algo bem melhor para fazer do que cortar as suas bolas -- Responde Capeta enquanto puxa a calcinha da garota até entrar de maneira dolorosa entre os lábios da boceta dela.

Ele tira as suas confiáveis cordas da mochila e trata de amarrar o braços da garota, depois com a faca ele corta a camiseta dela com a sua faca. Os peitos dela eram lindos, cheios, firmes e com os maiores mamilos que Capeta já havia visto, ele aproveita para chupar e morder os peitos na frente do pai dele. Logo em seguida ele amarra os seios dela sem shibari mas também dando um laço bem apertado para deixa-los inchados como balões.

Capeta senta no sofá e coloca a pica para fora, depois ele e Anderson colocam a garota no colo dele virada de costas para Capeta. Ela fica mortificada por estar assim exposta, com as pernas abertas expondo a boceta para o pai. Ele começa à esfregar o pau na boceta da garota e isso a deixa molhada, o que aumenta ainda mais a humilhação dela. Ela sente o desejo pela pica dele, apesar de sentir nausea de ser penetrada na frente do pai, mas para o desespero dela, Capeta enfia o pau no cu dela. Não só ela não recebe nenhum prazer, como a boceta fica completamente exposta para o pai ver.

-- Veja o filho da puta!!! Está com o pau duro de ver a filha ser fodida no cu -- Diz Anderson rindo do pobre coitado.

Anderson não aguenta ver a bocetinha da garota toda exposta e escancarada, ele tira o pau para fora e enfia na boceta da garota. Ela é fodida por duas picas ao mesmo tempo, e apesar da dor no cu, o pau na boceta lhe dá prazer e para a sua vergonha ela acaba gozando sendo estuprada na frente do pai.

Depois dos dois gozarem nela, Capeta, com o pau ainda enfiado no cu da garota, diz para o pai : -- E ai maluco, a gente vai levar a sua filha para a casa do chefe até você pagar a dívida.

-- Qual é o seu nome chuchuca? -- ele pergunta para a garota

-- Amanda

-- A gente vai se divertir bastante Amanda -- Diz, Capeta.

Eles pegam uma jaqueta no quarto da garota e a colocam por cima das cordas e fecham os botões, mas ele não fecha nos peitos inchados dela, ficando metade de fora e as cordas aparecendo. Em baixo ela fica com a bunda e a boceta expostas, mas eles à levam para fora da casa mesmo assim. Amanda se sente extremamente envergonhada por sair na rua assim e apavorada com o que à esperava.

continua...