Olá.
Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.
Vim aqui contar mais uma aventura para vocês. Nessa época eu tinha 27 anos e morava em SP. Estava em viagem para a capital e estava solteiro (hoje namoro um loiro delicioso... mas as fantasias de ménage me inundam a mente hehe). Moro no Paraná hoje.
Cheguei nesse hotel em SP/SP. Ao ver meu quarto, fiquei surpreso, pois o quarto era lindo, grande. Como tinha pagado barato pela estadia e o hotel estava cheio, conclui que fui realocado, mas foi algo bom no meu caso.
Como estava solteiro, resolvi dar uma passeada nos APPs da vida (Tinder, Grindr etc). Conversei com bastante gente. De início, tinha um cara pirocudaço, de 23 anos, com quem eu conversava. Morava ali perto do hotel e parecia interessado. Eu fiquei mandando foto da minha bunda, falando putaria pra ele, e ele só me atiçando com o pauzão. Porém, marcado o horário (cerca de 15h), eu fiquei uns 30 minutos na rua esperando o “bonito”, mas ele simplesmente sumiu e deu a desculpa de que não pôde sair de casa, pois tinha chegado visita em seu apartamento. Deixei pra lá...
Depois do bolo que levei, voltei para o APP, mas sem muitas pretensões. Ocorre que apareceu um cara puxando assunto e a poucos metros de mim. Provavelmente, ele estava no mesmo hotel. Conversamos rapidamente. O nome dele no APP era Edu.
- Edu: Opa. Blz? Qual sua idade?
- Eu: blza, 27a e vc?
- Edu: 32.
- Edu: Tu curte oq? Afim de q?
- Eu: ah, de tudo! Bater papo, qq coisa.
Trocamos fotinhos bobas, só de rosto mesmo e combinamos de nos encontrar no saguão do hotel. O cara era um tesão – baixinho (1,65m), magro (60kg), cabelo preto, jeito de empresário rico, nitidamente tarado. Ele me olhava com cara de fome, sabe? Adorei ;D
Fomos para o quarto dele no início. Conversamos um pouquinho. Ele me falou que era de BH e estava ali a trabalho. Como sou mineiro, falamos um pouco da região ali. Do nada, começamos a nos beijar. O cara beijava com força, bem forte mesmo, com muita vontade. Ele apertava o meu mamilo com certa violência. Achei dolorido, mas interessante. Fomos tirando a roupa e ele me beijando a nuca, quando me pergunta:
- Edu: Vc é ativo ou passivo?
- Eu: eu sou versátil.
A gente ficou nessa pegação, quando começamos o sexo oral. Ele chupava igual uma puta, rebolava a bundinha. Dei vários tapas na bunda e na cara dele, e ele foi se soltando cada vez mais. Também chupei aquela rola, não era grande, mas era gostosa. Até que ele pede para fode-lo.
Eu meio que, por um momento, quase hesitei. Não sei exatamente por que, acho que foi porque tinha terminado o namoro anterior há 5 dias e ainda pensava no ex. Meu pau foi amolecendo. Ele até me ameaçou:
- Edu: Se vc não me comer, eu que vou ter que colocar aqui... (apontando para a minha bunda)
Eu expliquei o negócio do recente término do namoro. Refleti que não estava muito a fim de dar naquele dia.
Beijei ele e entrei na vibe da putaria de novo.
Como eu sei que nervosismo só cresce se dermos bola. Logo recobrei minha consciência e falei: vamos lá para o meu quarto pegar a camisinha?
Chegando lá, foi só loucura. Dei uma lubrificada naquele rabinho, virei ele de bruços e já espetei a rola. Cara, que cuzinho delicioso ele tinha, entrou fácil. Daí fui só bombando naquele rabinho enquanto lambia a orelha dele. Ele gemia alto e pedia para estocar fundo e com força.
Coloquei ele de frango, comigo em pé na cama. Nessa hora, ele me deu uma apertada no mamilo, doeu, mas me vinguei. Coloquei a puta de 4 e enchi aquela bunda de tapa. Ele só rebolando e gemendo bem gostosinho. Fiquei um bom tempo comendo aquela bunda, ora devagar ora rápido. Ele gostava que castigasse mesmo. Até que, uma hora, puxei o cabelo dele, quando ele revela:
- Edu: não faz assim se não eu gozo.
- Eu: então vai gozar dando pra mim.
Aquela frase me deu um tesão de louco. Afinal, prefiro sempre o passivo goze com meu pau lá dentro do bumbum. Uma mão puxando o cabelo, outra apertando a bunda e metendo a rola freneticamente, quando ele, batendo uma punheta leve, grita: “vou gozar, caralho”. E gozou um monte em cima da toalha, foi demais.
Continuei comendo aquele safado. Quando o cara goza, é até bom, pois fica mais relaxadinho e consigo meter com mais liberdade. Botei ele em pé e currei aquele rabo com força até gozar. Camisinha cheia. Tomamos um banho, beijinhos de despedida e fui dormir feliz, satisfeito, exausto.
Se gostaram, comentem, mandem mensagem.
Beijos.