Femboy virou cachorrinho da gostosa

Um conto erótico de Bibi Femboy
Categoria: Crossdresser
Data: 19/09/2021 10:21:28

Oieee taradinhos ❤🥰

Pra quem não me conhece nem leu nada meu ainda, prazer. Meu nome é Gabriel, tenho 19 aninhos e sou um femboy... um garoto com estilo, corpinho e aparência mais feminino. Aqui está o link do meu perfil no Reddit, e lá tem fotos minhas e meu Insta pra quem quiser, pra eu não perder muito tempo em descrições minhas, já que esse será o relato mais longo que eu já postei.

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Enfim... vocês estavam me cobrando por mais contos, daí resolvi postar mais um pra vcs hj. Até agora eu só narrei experiências minhas com homens. Não quero que pensem que sou um gayzinho (kkkkkkkk), e por isso dessa vez vou narrar uma experiência mais... feminina (eu sei que a maioria aqui deve preferir ouvir como eu fui feito de depósito de porra por um macho, mas confiem em mim... acho que vcs vão gostar desse rsrs). Vou contar da vez em que fui feito de brinquedinho sexual por uma garota meio psicopata e gostosa pra caralho que eu viria a chamar de minha ex um dia.

Era sábado pelo que me lembro, e eu tinha ido encontrar uns amigos na pracinha perto de casa. Na época, eu estava com o cabelo preto liso e compridinho, com várias mechas rosa shock, e no dia em questão, usei um topzinho que eu deixava caído pro lado mostrando meu ombro e a alça do meu sutiãzinho, um shortinho bem curtinho junto com uma meia calça arrastão e botinhas pretas curtas com saltinho meio alto.

Chegando na pracinha, vi que tinha 3 moleques novos que meu amigo disse ter conhecido a pouco tempo. Esse amigo era skatista, e praticava num lugar ali perto, que foi onde ele conheceu os três. Os caras eram... como eu digo isso de uma forma que vocês consigam compreender? Ah, já sei... GATOS PRA PORRAAAAAAAA, PQP... era muito pra mim naquele momento, principalmente pq tinha acabado de terminar com o Gui do conto anterior, e tava a 1 mês sem fazer nada com ninguém, em luto pela minha relação com aquele puto. Vcs devem imaginar como garotos com estilo skatista meio emo/punk são... era uma delícia, ainda mais pra mim que estava em um regime de 0 rolas. Minha boca salivou só de ver eles... eu mergulhei em um êxtase imaginando por um segundo como seria receber a porra dos 3 de uma vez só, até que alguém me trouxe de volta a realidade quando disse pra irmos num barzinho ali perto porque queria jogar sinuca. Um dos garotos skatista disse pra esperarmos um pouco pela Bianca e o outro disse que podíamos ir que ela mandou mensagem pra ele dizendo que iria nos encontrar lá. Nem conhecia essa tal de Bianca, então ignorei esse fato e continuei a conversar com os meninos pelo caminho até o barzinho. Lá, a gente já começou a beber e jogar, e meu foco estava direcionado aos garotos até que...

- Olha a Bianca aí... finalmente porra!

Olhei pra porta e me deparei com ela... e quase fiquei com as pernas bambas quando vi aquela garota extremamente gata... de uns 18~19 anos de cabelo castanho loiro longo, pele pálida como a minha, vestida com uma camiseta masculina vermelha xadrez de botões meio larga pra ela, com os dois ou três primeiros botões abertos em um decote extremamente generoso que deixavam a mostra peitos realmente fartos, acompanhada de uma calça jeans preta rasgada nas coxas e uma toquinha também preta. Ela carregava um skate e mostrava o dedo pro amigo que tinha dito que ela havia demorado... parecia a porra de um anjo saido de um filme porno lésbico. Ela guardou o skate junto com os outros e veio até a gente, e o amigo dela nos apresentou um por um... e na minha vez, ela deu um sorrisinho. Me encantei com aquilo e retribui, e acho que ela reparou que minhas bochechas ficaram coradas enquanto eu olhava para ela (eu coro muito fácil com meninas que eu curto). A noite seguiu e o grupo continuou jogando enquanto a conversa ia e vinha, mas minha atenção já não estava mais nos garotos... ela pertencia inteiramente a ela, e nós dois trocavamos vários olhares enquanto ignoravamos todos a nossa volta. Eu não conseguia tirar os olhos daqueles seios que balançavam com cada movimento dela, quase como se quisessem fugir pelo decote que mostrava parte de um sutiã preto lindo que ela exibia sem o menor pudor. Enquanto eu a observava, percebi que ela olhava muito pras minhas pernas e minhas coxas na meia calça... e não fazia questão de disfarçar ao olhar meu volumezinho no shortinho curto feminino. Quando os meninos me olhavam, eu não ficava envergonhado, mas com ela eu ficava... e era muito bom, tanto que eu não conseguia tirar o sorrisinho bobo dos meus lábios enquanto fingia realmente estar jogando a sério com eles. Mas esse sorriso se desfez quando ela se afastou de mim sem trocarmos uma única palavra... fiquei com uma carinha triste segurando o taco até que senti um toque bem gelado e meio molhado nas minhas costas que me fez dar um pulinho. Em seguida ouvi um riso feminino...

- Gabriel, né?

Me virei e vi ela segurando duas cervejas, uma em cada mão enquanto sorria. Confesso que demorei uns 3 segundos pra voltar a mim e tentar responder.

- É... Gabriel... isso...

Ela me entregou uma cerveja e eu a agradeci voltando a sorrir daquele jeito bobo.

- Bianca, né?

Ela colocou o cabelo atrás da orelha enquanto tomava um gole.

- Geral me chama de Bia...

Acho que vocês não querem saber dos detalhes da conversa que se seguiu depois disso, até porque ela não revelou muita coisa sobre ela mesma. O importante é que ela disse que era pansexual, assim como eu, e que tinha recém completado 18, então era mais velha que eu que ainda tinha meus 17. Além disso, disse que tinha uma preferência por garotas cis e trans... e por garotos femininos. Disse como eles despertam o interesse dela logo de cara, e como era difícil encontrar um por aqui. Quando eu ouvi isso saindo daqueles lábios vermelhos, eu quase gritei em excitação... mas me contive e só respondi com um "que legal". Passava da meia noite e meia e estávamos em uma conversa muito foda sobre espiritualidade quando ela me pediu licença do nada e foi até os garotos, dizendo que tinha que ir agora, mas que eles podiam chamar pro próximo role que ela iria. Eu fiquei tão triste ao ouvir que ela ia embora que eu nem me toquei que ela pediu licença pra dar tchau pra eles... não pra mim kkkkk. Ela voltou pra ir embora e sem dizer nada pegou a minha mão e foi me levando, e eu fiquei sem entender nada, pq me torno realmente idiota com garotas kkkk. Ouvi os garotos rindo e zoando a gente pela intimidade repentina, e ela só mostrou o dedo novamente pra eles sem olhar pra trás, pegou o skate e foi embora comigo sem soltar minha mão, me levando como se eu fosse uma criança. Fiquei meio em choque pelo jeito dela, e até sairmos eu não disse nada, só foquei em como a mão dela era macia... mas voltei a mim assim que cruzamos uma rua e tentei cospir umas palavras.

- Onde... a gente tá indo...?

Ela continuava de boas sem esboçar a menor preocupação com nada.

- Pra minha casa.

- Ah...

Voltei a ficar em silêncio pq aquilo nem parecia real. Vai ver algum idiota vesgo errou o alvo e a força na hora da tacada e me acertou com uma bola de bilhar no bar, e tudo isso era um sonho que eu estava tendo enquanto me levavam pro hospital. Em um momento olhei pro skate que ela carregava.

- Você... quer que eu leve pra você?

Ela sorriu.

- Acho que é muito pesado pra você.

Olhei pra ela meio emputecido e acabei por soltar sua mão.

- Ou... eu só pareço uma menina, isso não quer dizer que eu seja deli...

Ela me interrompeu com uma risada e em seguida olhou pra mim no meio da rua.

- Já te disseram que você fica uma gracinha quando fica bravinho?

Perdi meu argumento e minhas palavras enquanto ela me olhava com aquele sorriso.

- Eu...

Ela me beijou ali mesmo, ignorando o fato de estarmos parados no meio da rua à 1 da manhã de um domingo. Minhas pernas ficaram bambas, e ela colocou a mão no volume do meu shorts, apertando ele com vontade e recuando o beijo em seguida.

- Você fala demais... devia tentar usar essa boquinha pra outras coisas.

Eu corei na hora, ainda não acreditando que aquilo tava acontecendo. Ela deu um sorriso olhando pra minha expressão de idiota e me pegou pela mão novamente, e continuamos a andar.

- A gente já tá chegando.

Realmente, não demorou muito pra ela dizer "É aqui". Era um prediozinho não muito grande, e a gente passou pela recepção já subindo um lance de escadas até que ela parou em frente a uma das portas em questão e tirou uma chave do bolso, a abrindo e me chamando pra dentro. Assim que passei pela soleira da porta ela olhou pra mim enquanto deixava o skate num canto e tirava os tênis.

- Os sapatos... tem que tirar.

Olhei pra ela.

- Ah... claro.

Tirei minhas botinhas e olhei o lugar. Era muito lindo... era uma mistura de ap e kitnet.

- Que lugar lindo.

- Ah... valeu. - Ela dizia enquanto tirava a touca e balançava o cabelo. - Eai... tá afim de comer alguma coisa?

Mesmo tendo uma voz doce, ela tinha um jeito tão... hetero de falar. Isso me bugava muito...

- Ah... não. Eu... tô de boas...

Ela me olhou de cima a baixo e isso me deixou constramgido naquele momento.

- Então você não é de comer muito pelo visto... por isso tem um corpinho tão gostoso...

Fiquei em silêncio, corado olhando pra ela, que também só fazia me olhar com... aquele sorriso sacana dela.

- Entãoe agora?

Ela manteve o sorriso e começou a abrir os botões da camiseta enquanto olhava pra mim, como se aquilo fosse uma resposta pra pergunta mais idiota do mundo.

- Não sei... por que você acha que eu te trouxe aqui?

Meu pau deu sinal de vida imaginando o que viria a seguir, mas eu ainda tava bem bugado com a situação abrupta. Normalmente eu estou no lugar dela... e não o contrário. Aquilo era karma por eu ser tão vadia?

- Eu... não sei. Você não é a mulher mais comunicativa do mundo. Só pegou minha mão e me trouxe até aqui.

Ela abriu completamente a camisa mostrando um par de seios enormes e perfeitos, palidos como a porra da lua naquele sutiã que parecia lutar pra conter eles, que roubaram minha atenção enquanto ela se aproximava de mim.

- É... eu te trouxe pra casa igual um cachorrinho perdido, né? - ela falava com uma voz suave. - não foi cachorrinho? Por que você aceitou vir comigo?

Antes que eu pudesse responder, ela me beijou... e que beijos ela dava. Ela roubou meu ar enquanto chupava minha língua todinha e roçava seus seios macios no meu peito, deixando meu pau duro na calcinha. Ela parou o beijo e foi até minha orelha, passando a língua nela e me roubando um gemido...

- Qualquer um que te visse lá acharia que vc é um viadinho... com certeza meus amigos acharam que você era... mas tá aqui de rola dura pra mim...

Ela tocou novamente no meu volume no shortinho e começou a esfregar ele por cima do tecido enquanto beijava meu pescoço e me fazia gemer mais.

- Seus gemidos... são tão gostosos... eu quero te fazer gemer muito pra mim gayzinho...

Ela beijou minha boca de novo, e já começou a abrir meu shortinho, com meu pau duraço saindo pra fora da calcinha e babando por ela, que parou o beijo e olhou pra ele.

- Caralho... que ferramenta, hein?

Olhei ofegante pra ela.

- Eu... não sou gay...

Ela olhou de volta pra mim.

- Ah não? Pra quantos caras você já deu essa bundinha? 10? 20? 30? Uns 50 talvez?

Olhei novamente puto pra ela.

- E quantos caras você já trouxe pro seu ap? A cidade toda ou só uns 50% dela?

Ela olhou pra mim rindo um pouco.

- Olha só que doguinho malcriado... vou ter que te adestrar...

- Tenta ué...

Ela se aproximou de mim de novo quase colando nossos lábios enquanto me olhava fundo nos olhos segurando minha rola e me punhetando bem de leve.

- Repete... repete o que você disse sobre mim...

Suspirei nesse momento... a mão dela era realmente macia... muito macia...

- Sobre... você ser vadia...?

Ela apertou meu pau... meio forte...

- Ou Ou Ou... calma porra...

Ela se virou ainda segurando meu pau duro e me puxou por ele, me levando até a cama dela, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela começou a tirar o resto da minha roupa, me deixando completamente pelado diante dela, que focou o olhar nos meus peitinhos e sorriu mordendo os lábios em seguida.

- Que pequenos... são tão lindos...

Fiquei com vontade de escondê-los, mas não tive tempo... ela me empurrou na cama dela e já veio por cima de mim me beijando.

- O gostinho de morango do seu gloss Biel... me deixa louca...

Ela roubava todas minhas palavras e transformava elas em gemidos femininos que eu soltava a cada toque dos lábios dela no meu pescoço... e ela desceu os beijos no meu corpo até chegar nos peitinhos, que ela começou a chupar e lamber. Eu entrei em êxtase... e ela alternava a boca entre meus dois peitinhos, até que parou e mordeu de leve o biquinho do meu mamilo, puxando ele e esticando enquanto olhava pra mim, que soltei um tipo de gritinho manhoso misturado com gemido alto. Ela soltou ele e riu...

- Para de fazer escândalo. O síndico é amigo do meu pai... vai pensar merda se ouvir um gemido de putinha vindo do meu ap. - ela desceu um pouco mais pelo meu corpo, dando vários beijos sobre ele enquanto voltava a masturbar lentamente meu pau. - Você não quer que eu chupe ele todinho? Hum...?

- S-Sim...

- Então faz silêncio... geme baixinho...

- O-Okay...

- Bom menino...

Eu tava na mão dela... literalmente... e estava amando isso. Ela se posicionou e deu uma lambida de ladinho no meu pau enquanto passava o dedo sobre a cabeça melada dele e me olhava tirando o cabelo do rosto... percebi nesse momento o quão gata aquela garota era... sem dúvida alguma seria uma modelo fácil-fácil se quisesse. Talvez ela até fosse... mas eu não sabia nada dela... tinha acabado de conhecer a garota e... já estava na cama dela sendo dominado. Percebi que nós dois eramos bem vadias por sinal.

- Tá gostando cachorrinho?

Acenei com a cabeça em afirmação, e ela ficou distribuindo vários e vários beijos no meu pau, fazendo questão de marcar ele com o batom vermelho dela.

- Ele é meu agora. Diz pra mim que ele é meu... só meu...

Ela parou deixando meu pau duro e marcado de batom jogado em seu rostinho, e ficou me olhando esperando pela resposta.

- Ele... é seu... só seu...

Ela sorriu e caiu de boca nele, sugando com uma voracidade... como se a minha pica fosse a última do planeta. Ela era treinada, pq engoliu ele de uma vez e eu pude sentir a garganta apertadinha dela massageando minha glande. Eu levei minha mão na boca, tapando ela... e a Bia parou imediatamente de chupar meu pau, o qual ela tinha babado todinho... agora ela olhava ofegante pra mim.

- Eu disse pra você fazer silêncio... não pra parar de gemer.

Ela tinha uma voz tão doce... mas falava de maneira tão firme... automaticamente dei aquela resposta com uma voz muito manhosa enquanto tirava a mão do rosto...

- Desculpa...

Ela fez uma cara de... irritada comigo, que eu ia conhecer tão bem no futuro.

- Quer se desculpar comigo? Então abre as pernas...

Fiquei corado mas o olhar dela não deixava dúvida de que ela falava sério, então abri as pernas e ela levou dois dedos até a boca, chupando eles e espalhando saliva com a língua enquanto olhava pro meu rabinho.

- E-Espera!

Não adiantou pedir... ela já foi metendo os dois dedos em mim sem o menor cuidado... me violando enquanto parecia querer gemer junto comigo, mas se continha, focando a atenção no que fazia... e ela... sabia fazer. Parecia uma criança gulosa metendo os dedos em um pote de mel... mas deu uma parada quando meu gemido aumentou.

- Vai continuar gritando?

Ela me olhou com um olhar tão... psicopata. Me fez fechar a boquinha na hora, e fiquei mordendo meus lábios.

- D-Desculpa...

Ela desfez a cara de psicopata e voltou a me chupar enquanto me dedava... eu só ficava lá, apertando o lençol com as mãos e tentando conter meus gemidos mais altos, que ela insistia em querer tirar. Ela parou o boquete e começou uma punheta enquanto me dedava com vontade e velocidade em ambas as mãos.

- Vai... diz que você é um gayzinho... diz e eu engulo toda a sua porra... diz pra mim, vai...

Tombei a cabeça pra trás contendo um gemido mais alto e voltei a olhar pra ela.

- Eu... sou um gayzinho...

- Meu gayzinho?

- Seu... seu gayzinho...

- Pede... não... implora pra eu engolir seu leite... implora com essa sua voz de putinha...

- Por favor... engole minha porra Bia... por favor... eu... eu vou...

Ela rapidamente engoliu meu pau novamente enquanto enfiava os dedos fundo em mim... e eu gozei muito naquela boquinha, e tive uma visão extremamente gratificante... ela engasgou com a minha porra. Provavelmente não esperava que fosse tanta... ela engoliu o que deu e tirou ele da boca tossindo ao mesmo tempo que tirava os dedos de mim. Olhei sorrindo e muito ofegante pra ela... qualquer que fosse o encanto que aquele rostinho fofo dela tivesse sobre mim, tinha parcialmente se dissolvido ao ver aquela cena.

- Ownnnt... o que foi? Não aguentou? Muito leite pra vc?

Ela me olhou rindo e me mostrou o dedo enquanto limpava os cantos dos lábios e o queixo com as mãos... e lambia a porra restante dela, vindo me beijar em sequência... pude sentir meu próprio gosto na boca dela, e a joguei pro lado de forma súbita, o que a surpreendeu. Subi por cima dela e me posicionei, com meu rosto poucos cm do dela...

- O que... você tá fazendo? Eu só curto dominar okay? Nada de ser dominada... não rola...

Continuei olhando pra ela em silêncio, e vi ela desviar o olhar pra minha boca.

- Você teve sua vez Bia... agora é a minha...

- Não é assim que funciona comigo...

Beijei ela, e dessa vez foi a minha língua que invadiu a boca dela.

- Você... me chamou de cachorrinho não foi?

- É...

- Então... cachorrinhos tem que lamber a dona em agradecimento...

Passei a língua pelos lábios dela, e ela soltou um suspiro... então comecei a beijar e chupar seu pescoço, enquanto levava minhas mãos por trás de seu corpo. Ela imediatamente arqueou as costas, me permitindo abrir seu sutiã, e eu finalmente pude ver aqueles seios enormes. Eram pálidos... tanto que dava pra ver dois ou três vasinhos de sangue neles, que os percorriam como riozinhos roxos. Ela percebeu como eu os observava, e sorriu novamente pra mim, que já fui tentando chupar seus mamilos rosados enquanto apertava seus seios... eram extremamente macios e quentes, e pelo visto sensíveis já que ela suspirava e soltava alguns gemidos aqui e ali. Mordi e puxei seu mamilo a fazendo gritar como ela fez comigo, e olhei sorrindo pra ela depois de solta-lo.

- Shhhhh... o síndico, lembra?

- Filho da puta...

Desci mais beijando todo aquele corpo lindo e aquela barriga chapadinha que ela tinha, me posicionando com a cara em sua virilha, que tinha um aroma único puxado para o doce. Toquei suas coxas a acariciando e puxei sua calcinha com os dentes enquanto via ela olhar pra mim, quase querendo se contorcer de prazer. Pude ver sua bocetinha rosada, que estava muito molhada... muito mesmo, e aquele aroma de cio que ela exalava me enlouqueceu. Comecei dando vários beijos sobre ela, arrancando mais e mais suspiros da Bianca enquanto meus lábios ficavam melados. Então... em um beijo súbito, comecei a penetra-la com minha língua, e ela finalmente soltou um gemido... e que gemido. Apertei suas coxas, quase as arranhando, e ela se ajeitou na cama, levando a mão até minha cabeça e agarrando o meu cabelo. Ela então começou a se movimentar, esfregando a boceta na minha boca, como se quisesse foder ela, e eu continuei a chupa-la, com extrema vontade e cada vez mais excitação. Ela apertou minha cabeça com as suas coxas e ficou gemendo... e gemendo sem parar enquanto eu bebia cada gota daquele melzinho que ela não parava de soltar. Não sei quanto tempo a gente ficou nisso... só percebi quando ela puxou meu cabelo e me travou ainda mais com as coxas, como se tivesse medo que eu fosse fugir dali... e então ela gozou..

E eu... até então não sabia que uma mulher podia gozar tanto quanto ela, que insitiu em me deixar travado ali por mais alguns segundos enquanto dava seus últimos gemidos, até me soltar abrindo as pernas. Levantei meu corpo, com minha boca toda melada por causa dela, e me posicionei deitado ao seu lado, tomando fôlego com a língua e a mandíbula meio cansadas. Ficamos em total silêncio, sem dizer nada um pro outro... só ficamos deitados lá. Imaginei, pela rapidez de como tudo aquilo aconteceu, que foi só uma brincadeira rápida pra ela, e que na próxima semana seria outra putinha ou putinho em sua cama. Eu não fiquei triste com isso, só estava preparado pra quando ela dissesse a famosa frase "Tá tarde, né?". Só que ela só ficou lá, em silêncio... e por alguma razão isso só me gerou medo e insegurança... será que ela não curtiu? Será que eu passei de algum limite implícito? Quer dizer... ela disse que não curtia ser dominada, mas eu não dominei ela em nenhum momento... eu acho... dominei? Que merda! Eu estraguei tudo... custava ficar na sua Gabriel? É muito difícil receber um boquete e só agradecer ou sla?

- Huuum...

Meus pensamentos comigo mesmo foram interrompidos por ela, que se aproximou de mim na cama e se deitou sobre meu ombro. Olhei pra nuca dela sem entender, mas permaneci em silêncio junto a ela, esperando por uma deixa ou momento certo pra falar... só que nunca chegava, então eu só tentei dizer algo.

- Então... annn... você... quer que eu fique?

- Shhhhh... - Ela se virou e jogou o braço sobre meu corpo e começou a fazer círculos em volta do meu peitinho. - Na próxima... vou ser eu que vou te foder bem gostoso, tá bom cachorrinho?

Fim...


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Comentários

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Adorei! Escreve mais da história de vcs duas, por favor!

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Esse foi um dos melhores contos que eu já li nesse site, pf pf conta mais de vcs dois

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Menina do ceeeeu! Aí que delicia!!! Excitante demais

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Bigaduuh gata 🥰❤

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Belo conto, lindo mas delicioso excitante.

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Bigaduuuh gatooo 🥰❤

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