Comi a sogra da minha tia

Meu nome é João, estava sumido do site, mas resolvi voltar, pra quem leu os meus contos sabe que sou tarado em coroas, tive a sorte de me relacionar com várias, seguindo a partir do último conto, na época eu tinha um caso com a minha tia Valeria, mas depois de um tempo ela começou a namorar o atual marido dela chamado Roberto, fiquei algumas semanas trabalhando em Uberlândia, na filial que minha tia trabalhava.

Roberto estava cada vez mais próximo de mim, acabou que minha tia e eu, tivemos que parar de nós encontrar, era muito arriscado, mas isso não impedia de ela me provocar, principalmente no trabalho, quando estávamos a sós, falava umas putarias, mas se desviava quando tentava algo, então foquei no trabalho a fim de distrai minha cabeça, chegando o fim de semana, o Roberto me ligou e me convidou para passar o fds na chácara de sua mãe que ficava no interior, aceitei , não tinha planos e queria conhecer umlugar novo, infelizmente sua filha isabela (obs. Uma mulher muita linda por sinal) não poderia ir, confesso que desanimei já que fazia alguns dias que tentava se aproximar dela, depois que no conhecemos.

Chegando na sexta no final da tarde, minha tia e eu encontramos Roberto na frente da empresa e fomos direto para chácara, seríamos somente nós três sua mãe e um sobrinho que morava com ela, depois de uma hora, chegamos no lugar, era lindo , casa grande, com varanda, piscina, pomar e muitas árvores, lugar maravilhoso, Roberto me apresentou Olga, uma coroa, perto 60 anos, cabelos pintados de pretos curto, usava oculos, 1 metro e 70, branca, seios médios, barriguinha, pernas grossas e quadril largo, estava bem pra sua idade, mas nada que me chamou atencao no momento, conheci tbm seu sobrinho Lucas, sentamos todos na varanda e conversamos até o jantar.

A noite ficou decidido que minha tia e Roberto ficaria com um quarto, eu dormiria no quarto do lucas, estavamos cansados que cai na cama e apaguei, na manhã seguinte, todos fomos para a piscina, fiquei sentado debaixo de uma árvore, bebendo cerveja com o lucas, enquanto minha tia e Roberto ficaram na piscina, ela estava usando um biquíni pequeno, lucas não parava de olhar para ela e fez alguns comentários para mim, levei na boa, minha tia as vezes dava uns sorrisos maliciosos, mas só ficamos nisso mesmo, neste dia estava bem quente, dona Olga estava no pomar colhendo algumas frutas, era senhora muito prestativa e simpática, toda hora perguntava se precisava de alguma coisa, sempre tentando nós agradar, quando ela se aproximou, perguntei se tinha um protetor solar e ela me informou que tinha no seu quarto, que poderia pegar e aproveitar e pegar uma toalha para mim , ela era uma amor, decidi esperar um pouco e continuei bebendo e observando minha tia nadando.

Passado uns 20 minutos, queria entrar na piscina, resolvi pegar o protetor , o sol estava muitô forte, entrei na casa e fui direto para o quarto da Olga, cheguei na porta, estava fechada, imaginei que não tinha ninguém, então entrei sem bater.

Fui direto na direção da cômoda onde e ela disse que estaria, quando me dei conta que a dona Olga estava paralisada me olhando, ela estava pelada, tinha acabado de e sair do banho, estava secando, ela tomou um susto, que não percebeu que não tinha se coberto direito, um dos seus seios estava de fora da toalha e podia ver uma parte da sua buceta, tinha um pelinhos brancos por causa da idade, na hora fiquei sem reação, logo já fui pedindo desculpas, dizendo que não sabia que ela estava , ela deu sorriso envergonhada, dizendo que tudo bem, fiquei assustado, medo de ela ter entendido errado, ela continuava parada ali, tentando me acalmar, tentou brincar com situação, dizendo que sabia que não foi por querer, que ninguém queria espiar uma velha, deu uma risada sem graça, depois que ela falou isso, reparei mais ainda no seu corpo, ela percebeu e tentava se cobrir, resolvi brincar com a coroa, disse:

- Não fale assim dona Olga, a senhora ainda da um caldo e dei um sorriso

Ela deu um sorriso e dizia que eu estava brincando

- Tô falando sério, desculpa falar assim , mas a senhora eh gostosa ainda e sorri novamente.

Nesta hora meu pau já estava duro, começou a marcar no shorts, tentei disfarçar com a mão, torcendo pra que ela não percebe-se, ela alisava o pescoço aparentemente nervosa, percebi a olhada em direcao pro meu shorts, então logo eu disse que iria deixar ela se vestir e voltava depois, fui direto pro banheiro, tentei me acalmar, passado uns minutos, bati na porta do quarto e ela falou que podia entrar, ela já estava com o vestido florido, ainda sem graça, pedi desculpas novamente, ela disse que não tinha problema, tentei brincar com situacao, mas ja com um fundo de malícia.

- Da próxima vez , eu fico pelado e ficamos empatados e sorri novamente

Surpreendente ela deu risada e concordou com a cabeça, falou para eu não comentar isso na frente de ninguém, continuei brincando e falei que era nosso segredo, ela me deu um sorriso ainda sem graça , deu um tapinha no meu braço e saiu do quarto.

Passado o dia, fomos almoçar, ela ainda estava que vergonha de me olhar, evitava cruzar olhares comigo, todos almoçamos e conversamos enquanto bebiamos, minha tia e o Roberto conduzia a conversa, fiquei boa parte calado e dona Olga tentava desviar olhar de mim e ficava em silêncio, ficamos na varanda jogando baralho até final da tarde

Já a noite, me ofereci ajudar a dona Olga com bagunça na cozinha, e quantos os outros estavam na sala assistindo e bebendo, ela insistiu que não precisava, ela ainda me evitava mas fui mesmo assim, queria conversar com ela, tentei puxar outros assuntos, ela respondia sem graça, respostas curtas, então resolvi toca novamente no assunto.

- Dona Olga, não precisa ficar sem graça comigo, não quero que a senhora fique desconfortável na sua casa.

Ela tentava evitar o assunto, mas insisti, perguntei o que ela estava pensando ela falou baixinho que ficou com vergonha, que fazia muitos anos que ninguém via daquele jeito, então perguntei se ela tava com vergonha do seu corpo, ela ficou calada enquanto lavava a louça , mas pude entender como sim, ela era viuva alguns anos, acho que nao teve sexo depois disso então tentei inflar o seu ego, (nessa hora minha mente já tava na malícia, cogitando a idéia) tentei argumentar aos poucos, fiz alguns elogios, ela mesmo sem graça, foi ficando mais leve e resolvi ser mais ousado e dizendo que ela era gostosa, ela riu e espirrou água em mim e dizendo que eu era mentiroso, entao fui mais ousado ainda e disse

- Tô falando sério, tive correr para o banheiro, tava excitado

Ela me olhou e brincou que tinha percebido, continuei elogiando e ficamos brincando um com outro, depois que terminamos, arrisquei e dei um abraço por trás e dei um beijo no rosto, falei que ela era muito legal, ela alisou meu braço e agradeceu, ficamos alguns segundos assim, logo meu pau começou endurecer contra sua bunda, abracei mais forte e dei outro beijo no rosto, ela ficou muda, desci minha mao e acaricie sua bunda levemente, então fomos para a sala, logo todos decidiram dormir, estavam exaustos, fiquei na sala sozinho assistindo, dona olga veio desejar boa noite, estava com uma camisola rosa clara, pedi pra ela sentar e me fazer compania e ela aceitou, ficamos sentandos no sofa, ja puxei o assunto denovo, ela tentava assistir e me avitava me olhar, continuei provocando e ela pedia pra para de brincar, falei que ela tinha me deixado louco, ela sorria e dizia que era safado, sentei mais perto, ela tentava se convencer que realmente estava dando encima dela, continuei chamando ela de gostosa, ela pediu para falar baixo pra ngm ouvir, se nao poderiam entender erradp, comecei alisar sua perna, ela me olhava de canto de olho, fui subindo a mão até perto da sua calcinha, ela falava pra parar, mas não impedia, entendi o sinal como um sim, continuei alisando, falei que tava excitado, ela se negar acreditar, lembro que ela disse

- Mentira, você só está brincando comigo garoto, você deve adorar essas meninas novinhas.

Mal sabia ela.

Então falei que iria provar e tirei meu pau pra fora, ela arregalou o olho quando viu meu pau duro na sua frente, ela pediu rapidamente pra guardar, falei que queria provar pra ela, e alisava sua perna, ela tentava desviar olhar, perguntei se ela queria tocar pra ter certeza, ela acenava a cabeça que não, eu insisti, mas ela tentava negar a situação, falava que era maluco, comecei a alisar meu pau e disse que ela podia tocar se quisesse, ela repetia que era errado.

Então arrisquei tudo e pedi pra ir no seu quarto para ninguém nós ver, ela disse que não, que não era apropriado, que ela tinha idade pra ser minha avó, eu disse que não ligava e queria vê lá nua de novo, ela toda vermelha, repetia que não, continuei insistindo, ela disse que alguém poderia ver, falei que estavam todos dormindo, peguei sua mão e ela me perguntou o que ia fazer, coloquei na minha perna e fui subindo até subir pro meu pau e fui me mastubando, ela tirou a mao e se levantou e disse que ia dormir e para eu tentar tbm, antes dela ir disse que ia visitinha ela de madrugada, ela deu uma risadinha e saiu da dala, fui pro quarto deitei no colchao no chão, dava pra ouvir o ronco do lucas

Passado algumas horas, não conseguia dormir, a idéia não saia da minha cabeça, criei coragem e sai do quarto, passei no corredor silenciosamente, o quarto dela ficava no final do corredor, cheguei perto da porta, estava nervoso, fiquei uns minutos pensando e abro a porta lentamente, ela estava com a bunda virada pra porta, aparentemente dormindo, fechei a porta devagar e fui tentando no lençol e abracei devagar, ela acordou e olhou pra trás e disse baixinho

- Não acredito que você veio mesmo.

- Eu disse que viria

- Não deveríamos fazer isso, se alguém viu você vindo aqui, melhor você voltar.

Abracei mais forte, pressionei meu pau duro na sua bunda e comecei a beijar seu pescoço, ela falava baixinho pra parar, mas puxava meu braço pra mais perto, comecei a roçar meu pau na sua bunda, enquanto beijava seu pescoço, ela estava muda e respirava forte, então ela falou que ia me fazer gozar e só, concordei, ela levantou sua camisola, descobriu sua bunda branca e grande e empurrava na minha direção, ficou roçando sua bunda no meu pau, logo ela parou, estava ficando excitada, então colocou a mão no meu pau e começo a masturbar

- Só goza logo e volta pro quarto

- Não quero gozar, quero comer você

Ela me chamou de louco, continuei insistindo, entao coloquei uma mão por dentro da sua calcinha, sua buceta tinha pelo ralinho, estava ensopada, comecei a brincar com a velha, ela pedia pra parar mas não impedia, meti a um dedo dentro, e rocava meu pau na sua bunda, ela gemia baixinho, ficamos assim percebi que ela tava pertinho de gozar, perguntei se podia meter nela, ela tentava dizer que nao, mas contineui mastubando entao ela disse:

- Só um pouco, não podemos fazer barulho

Abaxei sua calcinha e comecei a meter devagar meu pau na sua buceta, estava ensopada, meti a mão e puxei seus peitos pra fora da camisola e comecei acaricia seu biquinho, começamos a meter, depois disso ela não resistia mais.

Ela estava muito excitada, tentava gemer baixo, tampou a boca com o travesseiro, eu continuei metendo devagar, ela estava bem perto de gozar, comecei a meter mais forte, e quanto apertava seu peito, ela abafava a boca no travesseiro, depois de algumas estocadas fortes, ela avisou que ia gozar e pediu pra meter forte e senti o seu melado, ela soltou um gemido abafado, tirei o pau da sua buceta e ela se virou para mim, tentando acreditar no que fizemos, ela sorriu e me chamava baixinho de safado, que nao gozava ha muito tempo, ela mastuabava meu pau mas eu disse que ainda não tinha terminado, que ia comer ela ainda, ela sorriu e disse para fazer em silencio, já cai de boca no seus peitos caídos e comecei a chupar, ela puxava minha cabeça pra perto, seus mamilos estavam durinho, eram rosados, mamei aquelas tetas um tempo.

Pedi pra ela ficar de 4, queria admirar aquele rabo grande, ela disse que cama fazia muito barulho, tive que ser racional naquele momento, não podia acordar ninguém e ser pego comendo a velha, disse que queria comer vendo o seu rabo então ela pediu pra sentar no tapete e apoiei a costas na parede, ela véio de costa, quando ela ficou de 4 na minha frente , comecei a meter o dedo, ela deu uma rebolada, me olhou e riu, a velha era experiente, então ela chegou mais perto e foi sentando e segurando o pau com uma mão, senti meu pau sendo engulido, ela apoiou as duas mão no chão e começou a cavalgar, segurei na sua bunda e ia conduzindo, ela tentava não gemer, mas podia ouvir um gemido baixo, ela continuava a sentar, sua buceta era grande e quente, ela sentava forte, mas logo se cansou, pedi pra ela deitar no tapete, logo aceitou, abri sua perna, chupei sua buceta, era rosada e labios grandes, brinquei um pouco com seu grelinho, ela abafava o gemido, me posicionei e comecei a meter, meti a com força, meu pau entrava facil, estava bem molhada, nao demorou muito que ela gozou rapidinho, continuei metendo, a buceta era maravilhosa, meu pau estava começando a latejar, mas continuei a meter, queria encher aquela buceta velha de porra, metia cada vez mais forte, fui sentindo o jato vindo e gozei muito, senti sua buceta mais quente agora depois que tirei meu pau, pude ver sua buceta escorrendo minha porra, estavamos cansados, logo se levantamos , ela me deu selinho e pediu pra eu voltar pro quarto, durmi muito bem depois disso.

No dia seguinte, todos tomamos café da manhã, dona Olga estava sorridente, eu sabia o porquê, antes de irmos embora, todos foram tomar um banho de piscina, consegui convencer a velha a fazer uma rapidinha no pomar atrás da casa, aproveitei que todos estavam na picina, encostei ela na parede, abaixei a sua calcinha e comecei a meter, focamos juntos, foi rapido mais foi gostoso, no final da tarde, nos despedimos, dei uma abraço na coroa, agradeci por "tudo" e voltamos pra Uberlândia, pena que não tive mais tempo pra comer a velha.