O AÇOUGUEIRO TENTOU ME FATIAR

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 02/08/2021 21:04:20
Última revisão: 03/08/2021 11:06:19

Londrina é uma cidade muito grande, tem quase 600 mil habitantes, metade disso é mulher. Na minha faixa etária, 23 anos de idade, sendo morena, que somos a maioria por lá, ainda sobra mais de 6 mil pra você procurar. É como agulha na palheira, e você que me acompanha, não me engana, tá querendo o endereço da morena boqueteira.

Vamos falar sério, deixa de zoeira, mas a putaria vai continuar. A minha tara compulsiva tá me deixando distraída, já não consigo me policiar. Por onde ando, já não percebo tanto se tem alguém a me vigiar. E entrei em um açougue que se chama Baronês. Tinha um rapaz bonito mexendo na prateleira, e se levantou em seguida para ver quem era o freguês.

Era eu, a Cristiane, que perguntei pra ele se ainda tinha aqueles salames para viagem. Meu namorado, representante de vendas, pediu para comprar pra ele. Iria viajar para São Paulo e adorava aquilo para fazer os seus lanchinhos nas pausas do percurso. Ele se virou para falar com o açougueiro, que estava vindo ao seu encontro, o qual parou para me olhar. Me observou de cima a baixo e puxou o rapaz para trás do balcão. Passado alguns minutos, o rapaz veio falar comigo: “Moça, preciso te falar uma coisa.” Ele tremia igual vara verde. Eu esperei, já pegando na mão dele e esfregando na minha. Faço isso, porque gosto de seduzir os garotos, e homens em geral, deu brecha, eu caio matando! “O o aço-çougueiro diiisse que já-já viu você se esfregando com uns caras por aqui!” Puta que pariu! Já imaginei o que era. Mais um que me reconheceu. Me viu fazendo os boquetes pelas ruas, que faço freqüentemente. Era hora de dar no pé, deixar esse salame pra lá, a fim de evitar mais confusões. Mas eu já estava atraída pelo rapaz, e disse pra ele: “Fala para o teu patrão que foi engano, e eu volto aqui no fim do teu expediente, te espero na rua e a gente se esfrega!” “Nu-num dá! Ele di-disse que vai junto. E é agora!” Ele continuava gaguejando. Um certo frio começou na minha barriga! Eu tinha que sair correndo, mas as pernas travaram, e uma força me prendia ao rapaz. Fiquei com olhar vago, girando a cabeça, aos poucos reconhecendo o lugar. A minha memória foi se refrescando, ainda mais, quando o açougueiro apareceu com mais ou menos 3 quilos do salame. Ele era negro, meio calvo, de aproximadamente 50 anos. Foi ali, naquele salão, que eu fiz um boquete nele há quase 8 meses atrás. Ele me pegou numa das cantadas mais vulgares que eu já tinha ouvido (isso porque eu tava ‘no veneno’ depois de uma briga com um dos meus namorados). Eu cheguei lá atrasada, e ele tava fechando a porta, quando virou para dizer que não ia mais atender. “Já está fechado!” E olhando para os meus peitos enormes, soltou essa: “Oh vaca! Que air bag é esse? Dá pra alimentar uma creche, e o papai aqui também!” Eu retruquei à altura: “Não sou vaca, sou bezerra! E vou tomar até a última gota que sair desse sacão aí!” Falei isso já levando a mão para apertar a mala do negão. Ele me puxou pra dentro, descendo a porta, e...

Eu estava sendo levada para um motel e, ainda atordoada pelo estado de choque, ouvia o açougueiro dizer para o repositor: “Da outra vez, ficou só na chupada. Mas hoje eu traço ela, com a sua ajuda.” “Mas por quê, Barão?”, perguntava o rapaz. “Ela ficou caidinha por você, Wesley! Vai por mim. ”Vi que o rapaz estava pensativo, e olhava insistentemente para mim, parecendo inconformado. O carro chegou e, me fizeram descer, entrar no quarto e deixaram eu me jogar na cama. O coroa negro disse para mim: “Vai se recompondo aí, que desse fim de tarde, a gente vai até a noite se divertindo.”E abriu uma latinha de cerveja, passando outra para o seu funcionário. Resolvi que não teria outro jeito, e falei: “Tudo bem, então! Eu pago um boquete caprichado para os dois, e a gente vai embora.” “Falou e disse, bezerrinha! Sabia que nessa parte, você deixa a nega lá de casa no chinelo?” Falava isso, enquanto abria o cinto e tirava as calças completamente. Apareceu aquela tora negra, que tinha no mínimo 20 cm, já em estado semi-ereto. Eu desci da cama, ficando agachada próximo à ela. Ele se aproximou, colocou o cassete na minha boca, começando devagar e, aumentando progressivamente. Para ficar melhor, colocou um pé na cama, ajeitou a posição e colocou a mão na minha nuca. A cada movimento, roçava a parte interna da minha bochecha e, produzia aquele barulho ‘tchac, tchac, tchac’. Até que estava bom, se não fosse o fato dele ser um porco nojento, e a lembrança dele tentando me estuprar naquele dia.

Depois de um tempo fazendo isso, me jogou na cama e foi tentar me tirar a calça. Empurrei a mão dele e indaguei: “O que você quer fazer?” O açougueiro respondeu: “O que você acha? Vou te comer agora!” “De jeito nenhum!”, retruquei rispidamente. “Então você acha que eu vou trazer uma mulher no motel só pra fazer chupeta, boneca? Fechei o açougue mais cedo só por tua causa”. Sentei na cama, próximo a ele, e respondi com prazer: “E você acha que eu vou meter com um escroto como você?” Daí ele levantou a mão para me bater, quando o rapaz gritou apavorado: “Não faz isso, Barão! A gente vai se dar mal! Estamos dentro de um motel.” Ele parou, olhou para o repositor e disse: “Você está apaixonado por essa vadia, garoto. Mas tudo bem!” E disse para mim: “Vai chupar a rola do seu herói, que ele merece!” Saltei da cama, já ficando de joelhos na frente do gatinho e, ajudei ele desabotoar as calças. Depois da calça, tirei a cueca e joguei longe, já enfiando a boca no pênis, sem ver direito como era. Foi uma loucura, eu chupando com todo aquele ruído, e o pau escapando da boca e eu alçando novamente com movimentos bruscos. Tudo para causar inveja no açougueiro infeliz. Tirei a blusa e o sutiã , trouxe ele próximo à cama, ficando agachada, fiz a ‘espanhola’ deslizando a pica do garoto entre os meus peitões. Fiz ele sentar na cama e, ajoelhando de novo, dei uma boa chupada nas bolas dele, com a mão esquerda apertando a coxa e a direita esticando o pau. Depois, mandei deitar e, deitando de bruços ao contrário, afundei a boca o máximo que pude. Em seguida, fiz o movimento de ‘sugar a mangueira’ para ele sentir arrepios. Mas não aguentou mais e, o primeiro jato de esperma espirrou longe e o segundo escorreu no corpo daquela delícia de pau. Não parei, continuei chupando com veemência até o açougueiro negão gritar: “Pronto! Acabou o show, e agora é a minha vez.”

O rapaz se afastou, e ele subiu na cama me empurrando até a cabeceira, me fazendo engolir o cassete até o talo, ajoelhando-se por cima de mim. Ficou nessa posição por quase um minuto, e só soltou quando eu comecei bater na coxa dele. Quando tirou, eu dei uma golfada e respirei fundo para recuperar os sentidos. Deitei, olhei para o espelho do teto e vi o meu rosto completamente vermelho. Pensei: “Cris, aguenta mais um pouquinho! Está acabando!” Desci da cama, fiquei de joelhos novamente e chamei: “Quer gozar, então vem.” Ele veio e eu peguei na tora, bombando na boca e punhetando ao mesmo tempo. Depois aumentei o ritmo e ele gozou igual um cavalo, aquela porra viscosa e grudenta. Girei a cabeça procurando o melhor lugar para cuspir, mas ele gritou: “Nem pense nisso, mocinha!” Daí, eu juntei fazendo ‘boca de peixe’ e engoli de uma vez. Tava nojento, mas fiz cara de ‘emoji sorridente’ e uma piscadinha para não dar o braço a torcer.

Fui para o banheiro com o rapaz e tomei banho junto com ele. Depois de um tempo, ouvi o açougueiro: “Se der casamento, eu quero ser o padrinho.” Continuava sendo sarcástico. Entrei na banheira, enquanto o moço se arrumava. Pedi para ele abrir a minha bolsa (que estava sobre o balcão da pia), pegar caderneta e caneta, e anotar o seu nome e telefone. Nunca volto a me encontrar com os homens das minhas aventuras (preciso preservar a minha reputação). Mas para ele, eu senti que teria que abrir uma exceção. Ele fez o que eu pedi, devolvendo o material na bolsa. Acrescentei: “Mais uma coisa, meu anjo. Dá um jeito de levar o seu padrão embora e me deixe aqui mais um pouco.” Ele saiu do banheiro, voltando pouco tempo depois com uma sacola na mão, dizendo: “Ele aceitou. Vai pagar a conta e você fica até o resto do período. E tá aqui, o seu salame.” “Obrigado, meu anjo! Você é um cavalheiro!” disse jogando um beijinho pra ele.

Fiquei naquela banheira, sentindo o prazer daquela água morna, por mais alguns minutos. Depois me lembrei, levantei e abri a bolsa. Tava lá, o caderninho com o endereço, telefone e o nome dele: Wesley Eduardo.


Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Morena peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

A Morena é boqueteira da rapaziada, mas a xaninha só para os escolhidos!!! KKKK Se fazendo de difícil? Agora não cola mais!!! Kkkkk

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível


contos gay-Arthur e Rafael/texto/201905672contos eroticos mulher do amigo bebadadei o cu e gosteimulher do Espanto dopando a mais gostosamundobichanovinho na praia"felipe e guilherme - amor em londres"/texto/201002528loira com a b***** desenhada na calça jeans e o negão ponhando pau no meio/texto/201211895/denunciasexo anal violento montros comtosimem roludodome encoxou no onibus contosxvideomulhers trazando com animaisDorinha morena branquinha e as ruivaconto gay tirei o cabaço do sobrinho novinhomulhe dacetinha pinininha trazado com pau grandede bruços sinto a cabeca entrando com forca no meu cuzinhoSafada ônibus pegaCornoxvídeos brinquei de lutinha com a minha mãe bêbadacontos de sexo no carro metiii mais vaiconto erótico o meu cunhado me tornou sua putaconto erotico esposa chupando molequeContos eróticos procurando aventura no clube de campono cuzinho da esposa do amigo q estava viajandoperdendo a virgindade com negao borracheiro conto eroticoamante fixoDei e apaixonei conto erótico gayverdade ou desafio traí conto erótico acampamento calcinha amigos cornoadoro ser encoxada no trem contos eroticosvidio menina batendo uma siririca vendo padastro tomando baiomulheres gostosa fazendo borquete Sou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacontos eiroticos leilapornVidios porno miguelopos spProvocando priminho nerd cantor/texto/200505604casetudo machucano cu do amigo bebado no matoconto esposa vendada e arrombadavídeo de sexo brasileiro novinha gritando ai titio meu c****** pequeno tá doendo entre o funk do Pica devagarinhomulher passa margarina no cu da amigaConto erotico de coroa casada chupano novinho da frente do marido velho brochaWwwx vidios .con tirano cabaso con pene de borachameu pai me pegou na punhetamulher tomando banho encabulando a bucetaeu tenho 30 anos de idade minha noiva linda e gostosa ela tem 22 anos de idade ela casou virgem da sua buceta e virgem do seu cu comigo na nossa noite de núpcias eu e ela dentro do quarto eu tirei seu vestido de noiva eu dei um beijo na boca dela ela deitou na cama eu chupei seu peito eu disse pra ela sua buceta virgem raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu fui metendo meu pau bem devagar na sua buceta virgem que sangro eu comecei a fuder sua buceta eu disse pra ela sua buceta e muito gostosa de fuder ela disse pra mim seu pau e muito gostoso fundendo minha buceta eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim goza dentro da minha buceta eu fundendo sua buceta eu gozei dentro da buceta dela ela disse pra mim agora fode meu cu virgem conto eróticoComtos casadas fodidas na cadeiacomeram minha mãe e minha tiacontover somete vidio alugaro uma mulher pra fude na chacar mais ela nao que da o cu comedoo cara e pauzudo/texto/200910229/texto/200603216/texto/2015101275catucada vai sair com a buceta inchadacontos eroticos fotografo tarado/tema/siririca%20com%20travesseiroscontos erotico com genro no onibus mgquero bate papo com casada fogoza/texto/201111509videos longo/penis monstro negros gosando dentro do cu do viadinho branquinhoo gay mundo bichaeu falei ai ai negao seu pau e muito grosso conto gayporno contosminha mulher eo estranho carronovinha deitada no sofa devestido curtinho negao pega a fosa pornoconto erotico - comendo as amiguinhas de minha filha durante trabalho escolarquero ver a morena sexo gostosa batendo p****** com pau do homem roxinho e g****** pela b*****contos eroticos meu dogpadrasto e intendenda gostosoxxvideos.com anal bastianaconto erotico para passar dei professorcontos eiroticos leilapornpassando oleo sabor morango e fazendo boquetiNina da prassa e nossa mostrano a buceta no vidiominha aluna trans (conto traveco)conto porno sequestrada e arrombafax video patroa Coroa eocaseiro do sitiocontos minha esposa agazalhou um pal enorme no rabofilho pai conyos gays erotocos/texto/202112811/texto/202101833/texto/201911192porno de uma mulhr foder com macacocontos erotico,meu genro me enrrabou dormindocachorrocu cagado contosbuseta.daclaudia.ranharquero ve comto erotico de Homem Que come a bucetinha pequena da bebe bem novinha do beusovídeo pornor de travetir pausado chorando na rolandodose meu cu parra xxvideos/texto/2013092298contos eiroticos leilapornbussetas cuspindo porra