Tempos atrás escrevi o conto "Minha mulher, o Ricardo e eu no telefone" e nele descrevi como adorava quando estávamos andando abraçados pela cidade e ela olhava para dentro de TODOS os carros que passavam.
Se ela não achasse o cara bonito, virava a cara pra frente e continuava andando abraçada comigo, mas ainda assim ela já tinha olhado. Mas se fosse bonito, ela acompanhava descaradamente o carro passar por nós, dando mole pro cara na minha frente. Virava mesmo a cabeça pra trás, ainda abraçada comigo, olhando pro cara que ele tinha gostado. Ainda falava comigo:
- Viu o mole que o cara me deu? Eu pegava ele facinho!
Eu respondia:
- Eu vi o mole que "você" deu pra ele.
Ela ria e continuava a andar abraçada comigo. Estava sempre de minissaia jeans bem curtinha, que era pra mostrar as coxas grossas e tesudas e SEMPRE sem calcinha, para sentir-se mais livre e vulnerável! Qualquer descuido e a bucetinha e/ou o cuzinho estariam a mercê de quem estivesse olhando.
Como era muito bonita de rosto e de corpo, bem morena, sempre super bronzeada, cabelos lisos compridos, chamava a atenção de todos os caras da cidade e causava uma ciumeira danada entre as meninas, que tinham uma inveja louca dela.
A beleza junto ao andar naturalmente sensual, deixava qualquer macho de pau duro, louco para meter com ela.
Eu amava ver aqueles machos todos babando de tesão, com vontade de comer a minha namoradinha e sabia que ela metia mesmo com muitos deles, me fazendo de corno! Mas eu não ligava. Aliás, eu adorava ser o corno submisso e mansinho daquela delícia de putinha! Ser o corno da Cássia era o máximo pra mim! Mal sabia que, felizmente, seria assim pro resto da vida!
Meus amigos sabiam que ela me corneava e alguns deles até meteram com ela, mas eu não estava nem aí. Só pedia que ela me contasse as aventuras dela, pra me fazer gozar bem gostoso.
Ela abusava da beleza e sensualidade e adorava ser assediada, paquerada, admirada, cantada e cobiçada pelos machos da cidade.
Alguns que passavam eram conhecidos, mas não importava: se fosse bonito ela dava mole mesmo. Depois era só o cara chegar, que levava.
Quando eu estava com ela, claro que ninguém chegava junto, mas olhar e até mesmo mexer com ela, foram muitos que fizeram e preciso confessar: eu adorava que ela me fizesse de corno desse jeito.
Tinham dois caras que perceberam que passávamos por determinada rua sempre no mesmo horário e eles sempre estavam por lá pra mexer com ela.
Ela achava o moreno do banco do carona, um tesão. Falava pra mim que era só ele chegar que ela dava pra ele facinho.
Como viram que eu não reagia às investidas deles, passaram a cantar mesmo ela, como se ela estivesse sozinha.
Quando iam cruzar com a gente o cara diminuía a velocidade e o carona botava a cara pra fora da janela e mexia com ela:
- Olha a minha morena aí.
Ou então:
- Como você está linda hoje!
Outras vezes cantava:
- Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça...
Ela dava um sorrisinho safado pra ele e, abraçada a mim, discretamente empinava e rebolava ainda mais aquela bunda deliciosa, coberta apenas pela minissaia curtinha, e olhava pra trás, pra ver se ele estava olhando. Claro que ele estava olhando. Fazia sinal de que queria falar com ela e mandava beijo. Eu cochichava alguma coisa com ela e também olhava pra trás, achando graça dele mexendo com ela, fazendo com que ele entendesse que eu aprovava aquela azaração.
Ela adorava ser cantada na minha frente. Tinha o maior tesão em me fazer de corno, daqueles bem mansinhos. Ela falou:
- Você viu, Cláudio? Ele quer falar comigo. Que tesão que eu tenho nele! Vou dar bem gostoso pra ele. Pra ele não: pra eles! Vou meter com os dois pra você ficar ainda mais mansinho, tá bom?
De uma vez, quando entramos na tal rua, eles estavam com o carro estacionado, os vidros abaixados e os dois com o pau já duro pra fora, tocando um punheta.
Ela cresceu o olho no pau deles mas não fez nada, aliás, fez sim: me encostou na parede, na frente da janela do carona, e me deu um beijo delicioso. De minissaia curtinha e com a bunda virada pra eles, ela me beijava gostoso, esfregava a buceta no meu pau enquanto chupava o meu pescoço e enfiava a língua na minha orelha. Estava alucinada de tesão! Não parecia que estava me beijando. Era como se ela estivesse beijando o carona, e se aproveitava de mim para satisfazer a vontade de beijar e meter com ele.
Ela me disse no ouvido que ficou toda molhada ao ver aquelas picas duras, grandes e grossas soltando melzinho, a disposição dela. Pena que não pôde cair de boca nem dar uma cavalgada nelas.
Eu, que estava de frente pra eles, pude ver que eram mesmo dois paus lindos, grandes e grossos na medida certa. Deu vontade de chupar aquelas picas ali mesmo. Era só eu falar que se eles deixassem eu chupar o pau deles, eles podiam fazer o que quisessem com a minha namoradinha.
Meu pau ficou duro na hora, com o amasso que ela me deu e com a visão daquelas duas picas lindas, e também por ver o tesão que ela sentiu com aqueles dois machos que não estavam nem aí para mim: que só queriam foder com a minha namoradinha e me fazer de corno. Trocamos de posição e ela, abraçada a mim e de frente pra eles, pôde ver com mais detalhe aqueles dois paus duros de tesão por ela.
Depois fiquei sabendo por ela que o nome do carona era Maurício e o que dirigia era Bruno.
Num dia que ela estava andando sozinha pela cidade o Maurício chegou nela:
- Oi morena! Até que enfim te encontrei sozinha. Eu sou o Maurício. Podemos nos conhecer? Não vai me dizer que está com pressa e não pode parar um pouquinho para conversar.
- Estou sim, mas podemos conversar. O meu namorado espera. Também estava querendo te conhecer.
Foram andando até um barzinho e ela não olhou para nenhum outro macho enquanto estava com ele. Naquela hora, só existia o Maurício. Só comigo que ela tinha (e tem) essa tara de me fazer de corno (o que me dá muito tesão, preciso confessar).
Sentaram-se e pediram um chopp para cada um. Conversaram bastante, deram boas risadas, até que o papo foi desviando pro sexo. Falaram daquele dia que ele e o amigo estavam no carro de pau pra fora e não demorou muito pra ele convidá-la a ir ao apto dele. Como era isso mesmo que ela estava esperando ele fazer, claro que ela aceitou. Quando chegaram no apartamento e ele abriu a porta, ela viu que o Bruno estava lá. A princípio ela se assustou mas eles disseram que não fariam nada que ela não quisesse. Sentou-se entre eles no sofá e acabou relaxando com a conversa animada deles.
Falaram das vezes que mexiam com ela, quando estava andando comigo na rua; que eu era um namoradinho bem mansinho (no que ela concordou que eu era mesmo e gostava de mim justamente por causa disso) e do tesão que sentiam por ela ser uma putinha bem safada e linda!
Ela falou que adorava quando eles mexiam com ela na minha frente; que sentia muito tesão com aquela situação e que só estava comigo porque eu aceitava ser humilhado por ela na frente de outros machos. Que ela tinha que estar no comando, fazendo o que quisesse e eu tinha que servir de brinquedinho pra ela.
Dali há pouco ela estava finalmente chupando aquelas picas grandes e deliciosas que ela tanto desejava.
Falaram:
- Agora você vai ter o que sempre quis e vai fazer o teu namoradinho de corno, de verdade.
Botaram ela peladinha de quatro e a buceta e o cuzinho lisinhos ficaram a mercê de quem quisesse meter ou chupar.
O Bruno meteu a boca naquela buceta já toda melada enquanto ela chupava o pau do Maurício. Ele pegava forte no cabelo dela e fazia ela engolir o pau dele, todo.
Depois inverteram as posições e ela passou a chupar o Bruno e ser chupada na buceta e no cuzinho pelo Maurício. Dali há pouco ela começou a gemer e rebolar na boca no Maurício e explodiu numa série de orgasmos.
O Maurício não parava de chupa-la e ela não parava de gozar na boca dele. O Bruno não ficou pra trás e encheu a boca dela de leite falando:
- Toma putinha safada! Não era isso que você queria? Ser fodida por nós dois! Achou que ia ficar só na provocação, né? Agora você vai dar muito essa buceta e esse cuzinho pra gente! Vamos te encher de porra! Depois você fala pro corno do seu namorado que meteu muito com a gente. Que tomou muita porra, sua puta! Você não gosta de fazer ele de corno? Então fala pra ele que agora ele é um corno de verdade!
Depois dessa primeira série de gozadas, foram tomar um banho onde ela foi beijada, chupada e ensanduichada por eles. Quando saíram, recomeçaram a putaria no quarto.
O Bruno deitou na cama de barriga pra cima e ela caiu de boca no pau dele. Quando estava bem duro ela subiu no pau dele e foi descendo devagarinho, que era para o Maurício ver aquela buceta engolindo um pau grande e grosso. Começou a cavalgar no pau do Bruno e dali a pouco o Maurício se posicionou por trás e começou a pincelar o cuzinho dela, que já piscava de tesão. Ela pediu:
- Põe no meu cuzinho, Maurício! Põe devagar. Depois você mete forte que eu quero sentir você me arregaçando todinha! Quero sentir vocês dois dentro de mim. Quero tomar uma gozada de vocês ao mesmo tempo na buceta e no cuzinho! Ficar toda cheia de porra pro meu corno ver! Ele gosta de saber que a puta dele meteu com macho de verdade. Põe logo que eu tô com tesão de dar o cu!
Ele cuspiu no pau, botou a cabeça na entrada do cuzinho e foi forçando a passagem. Ela suspirava, gemia de dor e pedia pra ele botar mais. Ele foi enterrando aquela pica toda no cuzinho dela e quando entrou tudo ela gemia de tesão e dor!
- Aí que delícia! Que gostoso que vocês são! Eu vou morrer de tesão! Eu quero mais pau! Eu quero foder muito! Me fode seus putos! Me fode! Eu quero gozar no pau de vocês! Me faz sentir dor! Bate na minha bunda, Maurício! Bate forte! Puxa meu cabelo! Me deixa marcada, pro meu corno ver o que vocês fizeram comigo!
Acertaram o ritmo e ela se deliciava com aquelas duas picas duras enterradas na buceta e no cuzinho.
Começaram a gozar e foi uma confusão de gemidos, beijos, tapas na bunda e puxão de cabelo.
O Maurício foi o primeiro a gozar, enchendo o buraquinho dela de porra. Ele gozou muito naquele cuzinho! O Bruno enterrou mais ainda o pau na buceta e despejou todo o seu leite dentro dela, enquanto se beijavam.
Quando ela começou a gozar, o Maurício cravou a boca no pescoço dela e deu-lhe um chupão tão gostoso que deixou ela toda arrepiada. Ela ficou com a mancha roxa no pescoço por vários dias.
Ela forçou a buceta e a bunda no pau deles e veio a primeira gozada suave. Ela gemeu gostoso e continuou cavalgando e forçando a bunda no pau do Maurício e dessa vez o gozo veio forte. Ela gemia alto, espetada naquelas duas varas e gozou muito no pau deles. Muito mesmo! Quase desmaiou de tanto gozar! Que tesão que sentiu! Estava exausta, mas satisfeita, de levar tanto pau na bunda e na buceta.
Foram relaxando, se recompondo e dali há pouco o Maurício foi tirando o pau da bunda dela. Ela saiu de cima do Bruno e o leite deles e o gozo dela escorria de tudo que era lugar. Ela abocanhou cada uma daquelas picas, deixando-as limpinhas. Tomou todo o leitinho que conseguiu tomar.
Ela agradeceu a trepada maravilhosa que deram e falou que já estava na hora de ir embora, não sem antes prometer que voltaria mais vezes pra meter gostoso com eles. Estava toda marcada dos tapas que tomou na bunda e com o chupão arroxeado aparecendo no pescoço.
Se arrumou, deu um selinho em cada um deles e falou que ia pra minha casa, pra me mostrar e contar o que eles tinham feito com ela e me fazer sentir o gosto deles na boca, na buceta e no cuzinho dela.
Que ciúmes e que tesão que eu senti quando ela me contou que tinha me feito de corno daquele jeito!
Só pude agradecer e aproveitar o gostinho deles, chupando aquela buceta e aquele cuzinho delicioso que tinha acabado de ser leitado por duas picas deliciosas!