Era mais um dia naquela fazenda, os homens trabalhavam, meu pai aproveitava suas férias, já havia 6 dias que estávamos ali, meu pai havia aproveitado o pretexto de ter que levar Júlio para A fazenda, e retirou 15 dias de descanso, ele passava o dia entre dormir, comer, conversar com minha avó e meu avô, me perguntava como eles tinham assunto para tratar, as vezes meu pai só ouvia, algum relato de algum conhecido dos pais, ou algum parente que eu nem havia conhecido, as vezes o assunto girava em torno dos meus meios-irmãos, a relação conturbada que meu pai havia tido com margarida pelos anos que viveram juntos, o casamento forçado entre os compadres, no fim nem meu pai e nem meus tios permaneceram casados com as filhas do seu João, tio Geraldo ficou casado com a Rosa por 15 anos, tio Gilberto ficou casado por 30 anos, quando tio Geraldo se separou da tia Violeta, quando tio Gilberto se separou da Tia Violeta, e foi um auê pois Tia Violeta mantinha um caso com um homem casado, ele era dono de um Açougue da cidade, um dia a esposa pegou o marido com a boca na botija ou melhor com a boca na buceta da tia violeta, a mulher arrastou Tia Violeta pelos cabelos até a pracinha, e esbravejava: ESSA VADIA, TÁ AQUI TREPANDO COM O MARIDO DOS OUTROS, ENQUANTO O MARIDO FICA LÁ, NO IBAMA, É MEU POVO ENQUANTO O MARIDO PROTEGE AS CAPIVARAS, OS VEADOS, OS TAMANDUÁS, A DESAVERGONHADA AGE IGUAL PUTA!
A separação foi em 1992, meu tio tinha 37 anos, tia violeta tinha 40 anos, os 6 filhos do casal já eram adultos, o mais velho tinha 30 anos e já era pai, os filhos de tio Gilberto por algum tempo tiveram raiva da mãe, meu tio havia perdoado tia Violeta e os filhos não, após 2 anos do ocorrido os filhos perdoaram a mãe após insistências do pai.
Aquele dia estava bastante parado, também era Domingo, não tinha a Tiana circulando por ali, era o dia de folga para todos os trabalhadores da fazenda, Júlio, Ricardo, Roberto provavelmente ainda dormiam também quando saímos da Baiá era 3:00 da manhã, a casa dos rapazes estava fechada o único vislumbre de movimento ali era Pedro e Timóteo que estavam na varanda daquela casa, e meu tio que fazia companhia para eles, estavam sentados na mesa conversando, e provavelmente falavam de putaria pois Pedro contava algo para os outros gesticulando as mãos e fazendo movimentos no ar parecia aqueles gestos quando algum homem insinua que pegou e “toma-toma” não dava para sabe o que falavam, aquela cena me intrigava, aqueles movimentos, aquelas gargalhadas, quando meu tio saiu de lá e veio para a varanda do Casarão, notei que ele estava de PAU duro, então o assunto deles era putaria mesmo, fui até o meu tio questiona-lo, queria sabe o que era, então meu tio disse que Pedro havia contado que seu casamento havia terminado após a mulher ter – lo flagrado, na cama com a vizinha e o vizinho, um casal jovem a mulher tinha 20 anos e o marido 22, a separação um escarcéu pois foi o boato do bairro por dias, já que a Ex-esposa espalhou, ai ele contou que essa putaria já rolava á uns 6 meses, no inicio ele só comia a esposa enquanto o marido observava, e instigava que ele trepasse com ela, e foi assim por 1 mês, até que o casal disse que queria fazer o oposto, até que chegou o momento que o casal optou em treparem os 3 juntos, Pedro metia no rapaz enquanto ele metia na moça, e ele havia contado sem receios de julgamento que as transas com aqueles 2 lhe davam muito tesão, meu tio estava com a pica dura então ele me chamou para acompanha-lo saímos pela lavanderia, seguimos rumo há algumas bananeiras que havia nos fundos das casas, havia 14 pés de banana um ao lado do outro, meu tio pediu para que eu ajoelha-se e o mama-se assim ele uniria 2 vontades uma que ele estava tendo há dias que era ter um momento íntimo comigo, e a vontade urgente que ele tinha em liberar o tesão que ele havia tido ao ouvir os relatos de Pedro, então chupei a cabecinha, tentava introduzir mais daquela rola em minha boca mas eu era bastante desengonçado, mas meu tio não me pressionava, ele diz tenha calma, não precisa botar tudo na boca, pode ficar só na cabecinha, meu tio dizia isso garoto, mas aí ele me mandou para, mas ele observava algo, me viro e vejo meu pai havia chegado e nos encarava, meu pai veio até mim, disse sai moleque!
Disse pai se acalma meu tio não me obrigou a nada, desculpa eu quis, pensei que iria ter brigar, quando meu pai ajoelha e abocanha a rola do meu tio, sugando a cabecinha e deslizando sua boca naqueles 23 cm de rola, meu tio começa a soca, soca, meu pai mamar, não é aquela mamada como a de Júlio, pois como a dele ninguém tinha, mas meu pai sabia o que fazia, meu tio empurrou seu corpo pra frente e esporrou na boca do meu pai, que engoliu a porra todinha.
E então meu pai liberar sua rola que possuía 21 cm, e a oferece para o meu tio
meu tio vá engolindo cm á cm, os lábios do meu tio pressionavam a rola do meu pai, e meu pai metia, não houve chupada eles queria terminar aquilo rápido, meu pai socava na boca do meu tio com bastante agilidade e solto um urro-o! Ele havia esporrado na boca do meu tio, então meu tio se levantou e eles se beijaram, meu pai guardou sua rola, e puxou o zíper da calça, SEGREDO DE FAMÍLIA, filho! Um dia nos lhe contamos tudo, pelo menos a parte que couber a mim e aos seus tios.
Então meu pai disse:
Borá pra dentro, seus doidos, a mãe podia ter vindo aqui e ter tido um treco!
E meu tio respondeu:
Mano desculpa e que eu estava cheio de tesão
seguimos os 3 pra dentro, eu estava calado, para mim mais um choque: Quem é meu pai?
