Sou morador de uma cidade de SC e meu filho estuda em uma escola cujos pais acabaram se entrosando e formando um grupinho legal de convivência. Dentre os casais uma das mães me chamou atenção pelo seu lado expansivo de ser. Bem comunicativa, sorridente, sempre querendo se impor com suas colocações do tipo mandona. Por esse seu lado acabei passando a observá-la mais intensamente ao ponto de me sentir atraído, não só por isso, mas também pelos seus dotes físicos. Uma mulher de estatura mediana, pele bem clarinha, uma bela bunda volumosa, seios fartos, um sorriso maroto, para não dizer safado, e que quando fica mais alegre com as doses das bebidas alcoólicas que sempre acabamos ingerindo em nossos encontros passa a soltar a língua e falar de sexo, o que me deixou mais curioso ainda a respeito do que poderia ter naquela mulher, o que esconderia por trás dos óculos que lhe dava um ar de intelectualidade.
Como resultado dessas reuniões de pais minha esposa e ela acabaram se entrosando muito bem ao ponto de passarmos, com a pandemia, a ter o casal como amigo mais chegado e companheiros para eventos privados devido às restrições que o momento nos obriga.
Eu, por minha vez, dei um jeito de conseguir o telefone dela e os seus perfis nas redes sociais, pois dessa forma passaria a tentar aproximação, principalmente quando saiam de minha casa, já alegres, o que me abriria a possibilidade de algo mais íntimo através das mensagens. Sou adepto da abordagem através desses fortes meios de comunicação. Logicamente passei a mandar mensagens educadas e cheias de preocupações com o deslocamento dos mesmos pelo fato de terem bebido algo a mais do que o normal.
Bem, mantendo minha discrição, logicamente não podendo atravessar o sinal vermelho, apenas jogava algumas indiretas, mas ela se mantinha na dela, sempre se esquivando e não dando sequência aos chamamentos. Isso se passou por um bom tempo, pois nossa amizade já dura por volta de 5 anos.
Em uma sexta-feira do início de março desse ano, já tarde da noite, eu estava vendo minhas mensagens no Instagram e percebi que ela estava on-line, e como de costume mandei um oi. Ela prontamente respondeu. Iniciamos ali um papo legal, e depois de algo por volta de uma hora de conversa, eu a fiz um elogio, enaltecendo sua beleza e seus dotes físicos. Ela obviamente agradeceu, mas me disse que estava com a autoestima em baixa, pois não se sentia mais atraente, julgando-se até desinteressante aos olhares. Eu aproveitando a deixa já teci elogios e deixando claro que ela era gata, que tinha um belo corpo e completei dizendo que a achava muito gostosa. Dali em diante ela já foi se abrindo dizendo que queria sentir outras emoções, pois seu casamento de 20 anos já não tinha o mesmo brilho, não estava mais tão satisfeita com a pegada do marido e queria viver algo diferente. Acabou então se abrindo que me achava atraente e que por vezes me desejou em seus sonhos. Que em suas conversas com minha esposa ouvia sobre minha pegada e como fazia minha esposa gozar gostosamente. Isso havia despertado seu desejo por mim, mas que obviamente nada poderia rolar pela amizade que construímos e não achar justo arranhar tudo ou mesmo acabar nossa amizade por um deslize de taras e desejos. Me disse também que nunca havia traído seu marido e que nem saberia dizer como reagiria a isso.
Eu então passei a falar de aventuras extraconjugais que acabam aumentando o tesão em casa. Tentando mostrar a ela que eu queria ser esse cara que ela poderia ter um caso. Ela então me disse que havia conversado algumas vezes com minha esposa sobre troca de casais e ménage, e que aquilo mexia com ela, mas o marido não toparia.
Nossa conversa varou madrugada adentro cheia de desejos e vontades. Naquele momento deixamos claro que nossas vidas tomariam outro rumo, e que na primeira oportunidade que tivéssemos algo aconteceria. Falei que as proporções da minha casa facilitam aventuras e que as disposições dos cômodos proporcionam alguns momentos de prazer. Isso tudo para tentar deixá-la mais confortável e instigá-la às vias de fato comigo, afinal uma delícia daquela não poderia deixar em branco, mesmo sendo esposa de um amigo. Tenho um pensamento comigo, uma mulher quando quer dar, ninguém segura, e se ela se abriu com você, é porque ela te escolheu. Você poderá até dizer que não é certo, mas é preferível correr o risco de ser você o protagonista, mantendo segredo, não deixando que algum faça o papel de traíra e que depois ainda possa sair espalhando aos quatro cantos o que fez. Nesse caso prefiro pensar em ser o protetor do casal.
Isso posto, no dia 16 de março ela foi na minha casa fazer um tratamento para amenizar uma dor que estava sentindo e levou meu amigo. Ao chegarem nos cumprimentamos normalmente como sempre. Nos olhamos como se nada estivesse acontecendo, mas sabíamos que o desejo estava latente, pois desde a sexta-feira da revelação nossas conversar tinham ficado cada vez mais picantes e excitantes inclusive com trocas de nudes onde meu tesão aumentou ainda mais por aquela deusa. Eu não via a hora de ter uma oportunidade de ficar a sós com ela. Parece que as coisas quando têm que acontecer tudo conspira a seu favor. Tudo parecia que não rolaria naquele dia, ela finalizou a seção e saiu do consultório com minha esposa, mas pra minha sorte ele reclamou que também estava sentindo uma dor e que necessitava de cuidados, mas que estava suportável e que tomaria uma medicação. Minha esposa então fez a cabeça dele para aproveitar que os aparelhos estavam ligados e o levou para o consultório nos deixando a sós. Foi o que eu queria, ela foi junto, mas voltou em seguida, quando entrou na sala eu já a esperava e a agarrei, ela estava usando um vestidinho curto devido ao forte calor, eu a coloquei contra a parede de costas para mim. Fui beijando sua nuca, passando as mãos ao longo do seu corpo acariciando os seios, descendo a mão na buceta, e automaticamente subindo seu vestido, ela ficou paralisada, como que em êxtase, eu então fui me abaixando, puxei seu quadril pra trás para expor seu cuzinho e sua buceta, aquela imagem me deixou louco. Em nossas conversas eu sabia que o marido nunca a tinha dado uma chupada no cu, foi logo a primeira coisa que fiz, dei aquela caprichada, salivei bem a boca e passei a lamber seu cu, ela começou a rebolar na minha cara se esquivando ainda mais para trás. Eu passei a chupar também a buceta, alternando entre o cu e a buceta fui sentindo seu gosto doce, uma buceta saborosa. Aquilo ia nos deixando mais loucos ainda de desejo, ela então se virou de frente entreabriu as pernas e pude ver aquela buceta carnuda, volumosa, toda depiladinha e lisinha como gosto que até então só conhecia por fotos. Não tive dúvidas, esfreguei minha cara me lambuzando com seu mel. Ela gemeu, suspirou forte, porém caiu na real do momento e local onde estávamos, e me afastou. Se recompôs saindo em direção ao consultório para verificar como estava o marido em seu tratamento. Essa saída repentina demorou segundos e logo estava de volta, chegou com cara de assustada, sentou-se na cadeira do balcão da cozinha e me mostrou as mãos trêmulas.
Eu cheguei perto dela novamente, me abaixei ficando de joelhos, abri suas pernas puxando a calcinha de lado expondo novamente aquela joia de buceta e passei a sugar seu grelo escondido no meio dos fartos lábios vaginais. A cada sugada sentia ainda mais sua doçura, ela acariciava meus cabelos e gemendo pediu para que eu parasse, pois poderia surgir alguém inesperadamente, afinal estávamos em plena sala da minha casa com janelas e portas abertas. Mesmo assim continuei o serviço por mais alguns segundos, ainda tive tempo de introduzir 2 dedos em sua buceta toda melada, humedeci bem os dedos com seu líquido lubrificante vaginal, após brincar naquela caverna do amor tirei e os coloquei em minha boca olhando na cara dela, mostrando que havia adorado seu sabor.
Bem, nos recompomos, o tratamento do marido também chegou ao final. Todos de volta ao mesmo ambiente conversamos algumas palavras a mais, com assuntos desconexos para disfarçar, como se nada estivesse acontecido.
Nos despedimos na sequência. Passados alguns minutos da saída deles recebo uma mensagem no whats, era ela agradecimento pelo prazer proporcionado e que estava aguardando a continuação daquilo tudo, pois havia sido maravilhoso o prazer que tinha tido.
Os dias que se seguiram foram cada vez mais picantes em nossas trocas de mensagens. Na semana seguinte acabamos marcando na hora do almoço do seu expediente um encontro em um motel, mas isso fica para um segundo conto. Espero que tenham gostado....
