Nervoso extremo desse negocio de encher o cu alheio
Esposa domina e humilha marido [5}
Conto 5
Continuação…
Minha esposa já não tinha limites, os aluguéis, videos e sei lá mais o que, já estavam rendendo uma boa grana. Minha dona buscou o carro novo na loja comigo, estava em êxtase. Cada vez mais sadica e cheia de ideias.
No caminho de volta pra casa, se lembrou
-putinha já estava me esquecendo, aluguei vc esse fim de semana para uma cliente da nossa página. Ela e o marido tem uns gostos peculiares. Querem você bem montada. Vão te usar de escravinha.
-pra variar gelei.
Eu tava afim de gozar hoje, já tinha uns bons dias que não gozava. Estava sendo poupado para ficar safado em minha próxima missao.
Em casa, meu kit cerviçal. Maquiagem carregada, batom marrom, salto 15 cilios enormes que pesavam os olhos e uma peruca loira dessa vez. Depois fiquei sabendo que eram exigências do cliente. Tudo era personalizado agora.
Minha gaiolinha foi presa, e eu obrigado a vestir uma roupa de látex.
Totalmente colada ao corpo. Nos peitos um enchimento enorme, que pareciam silicone. Na altura do penis totalmente fechado e na altura do anus uma abertura em formato de vagina. Uma cuceta para ser explorada.
Me colocou no porta malas, celou minha boca com a gagball, e como um objeto fui levada por delivery.
Na escuridão que estava apenas conclui que era uma região rural. Após algumas horas chegamos em uma fazenda. Muito bonita, bem cuidada, e total afastada. Minha dona me colocou uma coleira, me colocou de 4 e me deixou na porta da sede da fazenda. E foi embora.
Após alguns minutos, apareceu um casal. Deram tapinhas não minha bunda, apalparam meus peitos, avaliaram a maquiagem. Estava muito feminina, quase irreconhecível e fui levada de 4 para dentro como uma cadelinha.
-boa garota. Aqui será sua casinha por esse fds. Sua tijela de água, seu pote de ração e seu paninho.
Achei tosco, mas era a fantasia deles. Entendi que deveria entrar na brincadeira.
Fiquei la parado aguardando ordens. Meus novos donos jantaram, e começaram a beber, fizeram bons drinks e depois de algum tempo fui chamada para chupar meu dono que estava sentado no sofá. Fiz no ritmo dele. Ele pareceu gostar. Em seguida sua esposa chegou vestida de domme. Abriu as pernas e mandou chupa-la. Larguei meu dono e fui pra ela. Nesse momento meu macho se posicionou atrás de mim e chupou meu cuceta. Deixou bem lubrificado. Enfiou alguns dedos até se satisfazer, depois enfiou seu pau sem dó. Me arregacava de 4 na sala. O látex não dava muita mobilidade e eu ficava total à mercê dos seus movimentos. Minha dona gozou pela primeira vez. Meu dono enfiava fundo. Bombava com potência.
Minha dona levantou, colocou uma cinta e se posicionou atrás dele. Comia ele, ele me comia e ficamos nesse trenzinho maravilhoso. Cada estocada dela, entrava no cu dele e ia fundo no meu.
Ele me virou de frango assado a pedido dela. Mandou ele me beijar apaixonadamente. Eu não queria, mas topei um tapa forte na cara. Me segurou pelo pescoço e enfiou a língua na minha boca. Bombava forte em mim, minha dona veio logo atrás eu pensei que ia continuar o trenzinho mas virou uma DP aterrorizante. Ela montou um consolo enorme, e começou a forçar meu cu. Eu tentava implorar, mas a boca do meu dono não deixava eu sequer respirar pela boca. Só me restava arregale os olhos e gemer. O pau não entrava de jeito nenhum. Era muito grande. Ela começou a se irritar. Batia no meu rosto. Me xingava. Disse que ia me ensinar a ser fêmea e servir.
Mandou meu dono sair de dentro de mim. Senti um alívio.
Mas em seguida ela amarrou minhas mãos, colocou a gagball novamente, colocou o espaçador nas minhas pernas. Derramou bastante lubrificante em meu cu. Enfiou uma mangueira com uma camisinha dentro dele e começou a encher. A dor era grande e o medo me dominava. A camisinha foi enchendo dentro de mim e minha barriga crescendo. Estava com a barriga enorme, parecia uma grávida de verdade. Ela retirou a mangueira e amarrou a camisinha.
-pronto meu amorzinho. Seu sonho não era comer uma grávida? Mete nela sem dó. Não tem perigo.
Me desesperei. Me contorcia toda. A água dentro de mim balançava, mas as pernas e mãos amarradas não me davam mobilidade. O marido veio pra cima de mim e enfiou o pau com tudo. Adorou a fantasia. Socava fundo. Minha rainha se deliciava. Ria horrores. Era tão sadica quanto a minha.
Sentou ao meu lado e acariciava pelo látex minha gaiolinha. Incrivelmente fiquei duro.
Ela acendeu um cigarro. E cada baforada era dentro da abertura da gagball. O ritmo de estocadas e a fumaça foram me nauseando, meus órgãos internos deslocados, fui me deixando levar. Após alguns minutos senti o gozo de meu macho escorrendo pelas minhas pernas. Aliviei.
Minha dona abriu minha gagball e me deu um comprimido. Era algum tipo de sonífero. Dormi não sei por quanto tempo.
Acordei no dia seguinte, dolorida. Amarrada em um cavalete de 4, para meu panico e barriga ainda grávida. E aquele consolo gigante que não queria entrar por nada. Estava ligado em uma fucking machine e acoplado em minha cuceta. Por sorte ainda estava desligado. Mas estava totalmente preenchida por aquele caralho.
Instantes depois minha dona entra.
-pensou que ia escapar do meu pau? Rebola agora cadelinha prenha. Prometi pra sua dona várias fotos.
Não tive escolha rebolei. Fazia cara de safada, e a máquina foi ligada. Me contorcia para fugir mas não havia escapatoria. Meu pau latejava, meus olhos lacrimejavam e o ritmo aumentando. Após vários minutos de estocadas, meu dono tb entra. Fica alucinado com a cena, leva seu penis ainda mole em minha boca. Chupo com dificuldade. Em segundos está como Rocha. Ele vai para trás de mim eu só posso implorar, mas eles estão cegos. Sou apenas uma boneca inflável. Ele mete, junto com a máquina. O ritmo de intensifica, meu ci está gigantesco, todo arrombado. Ele mete por vários minutos. Minha dona se posiciona sentada no cavalete, pernas abertas e me coloca a chupa-la. Em questao de mais uns 20 minutos meu macho me preenche, com os urros minha dona também. As últimas estocadas foram tão fortes que a camisinha dentro de mim estorou. Aquela sensação de alívio, porra misturada com água escorrendo pelas minhas pernas me fizeram explodir em gozo. Sem tocar meu pau. Que delícia e alívio. Minha roupa em látex toda melada por dentro e por fora. Me desamarraram, fui posta de 4 e deixada na varanda para minha dona me buscar.
Já no carro descobri que minha última seção fora transmitida ao vivo para os nossos fãs. Uma humilhação total. Voltamos para casa.
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Em breve continuação meus escravinhos.