Na laje com os peões da obra - parte 4

Um conto erótico de Jaime S.
Categoria: Homossexual
Contém 2391 palavras
Data: 16/07/2021 19:00:37

Essa é a quarta parte da história de quando um peão de obra me pegou espiando ele no banheiro. Pra ler as três primeiras, clica aí no meu perfil.

***

Na última parte, o Robson tinha acabado de me pegar no flagrante, ainda coberto com a porra do Galego. Depois de se inteirar do que tinha rolado, ele foi logo tirando o cacete pra fora da calça, balançando ele na minha frente.

- Gostou, garoto?

Pior que não, pensei. Achei uma coisa feia, cheia de veias, disforme. A cabeça ficava totalmente coberta pela pele, a ponta parecia aquela parte que a gente sopra pra encher um balão de aniversário. Tinha uns 18cm, era grosso, mais escuro que o resto do corpo, parecia uma kafta. Ele ficou tão duro que chamou a atenção até do Galego, que começou a se punhetar de novo.

Robson segurou firme o cacete e apontou bem na minha direção. Com os dedos, puxou a pele, revelando uma chapeleta arroxeada e melada. Era como se fosse a ogiva de um míssil que vinha na minha direção.

- Dá uma lambidinha que o bicho tá todo babado.

Aquela visão me embrulhou o estômago. Ele empurrou meu queixo pra abrir minha boca. Fechei os olhos e passei a língua no buraquinho de mijar. Ele se arrepiou todo com a minha lambida. Senti uma gotinha de pré-gozo pingar na minha língua e cuspi no chão. Ele percebeu que eu tinha ficado com nojo e ficou irritado.

- Que foi? Mamou o Galego até não poder mais, mas pro paraíba aqui nada? Experimenta, depois tu não vai querer outra coisa. Tem um caminhão de leite aqui pra descarregar nessa boquinha.

Ele puxou a pele descobrindo a chapeleta de novo. Balançou a rola na minha frente, como se estivesse me oferecendo. Abri a boca lentamente e ele enfiou. Ainda levantou a barriga pra tirar ela do caminho e o pau entrar mais fundo.

- Porra, Robson, que piru nojento! Parece um tolete de bosta.

- Se é feio assim por que tu tá batendo tua punheta sem tirar o olho dele?

- Tô imaginando essa coisa leitando o garoto todo.

- Queria que o pessoal lá da minha terra visse isso. Meus colegas de lá contavam um monte de história dos novinhos que eles botavam pra chupar. Eles diziam que eu era muito gordo pra arrumar um bezerrinho desses.

Robson deslizou a mão pela barriga e foi descendo até passar pelo meu cabelo. O Galego continuava a se punhetar olhando a cena.

- É chegado numa rola, né garoto? Paga boquete pros coleguinhas de futebol? Certeza que tu é a bichinha da turma. Quando acaba a pelada, tu ficas lá de joelho, no meio do campinho, esperando te darem pica?

- Que nada, eu inaugurei essa boquinha de veludo.

- Quer dizer que ele é cabaço?

O Galego confirmou, enquanto se punhetava com uma mão e com a outra acariciava discretamente um dos seus mamilos. O Robson tirou o caralho da minha boca e afastou a barriga, me libertando daquela prisão adiposa.

Ele me fez virar de costas e começou a examinar a minha bunda. Senti aquela mão cheia de calos me bolinando. Meu deu um certo medo, mas também muito tesão.

- Ô Galego, te contei que eu ia lá na zona hoje? Passei até na lotérica pra tirar dinheiro e na farmácia, pra comprar camisinha. Mas tô achando que, ao invés de bater charque com uma quenga velha, eu vou é experimentar um cuzinho apertado...

- Vai fundo!

Estremeci quando escutei o barulho da fivela do cinto caindo no chão. Eu estava de quatro, virado pro Galego. Só via as coxonas dele espalhadas pelo chão o seu caralho, que ele não parava de alisar. Mas ele nem parecia me notar ali na frente dele, só tinha olhos pro Robson. A rola do Galego parecia que ia explodir de tão dura. Certamente ele estava gostando muito do que estava vendo.

- Caralho, Robson… Tô doido pra ver essa rola feiosa fazendo um estrago nesse rabinho.

- Eu também. Essa pemba aqui deixa a mulherada maluca, quero só ver o que vai fazer com esse cuzinho.

Virei meu pescoço pra tentar ver o que estava acontecendo. Robson tinha acabado de abrir uma camisinha com os dentes. Jogou o pacote no chão, junto com o saco da farmácia, e começou a colocar o preservativo. Em seguida, cuspiu na mão e espalhou saliva pelo pau, em uma punheta vagarosa. O rosto gordinho tinha assumido uma expressão sacana.

- Certeza que é apertadinho. Tem tempo que eu tô com vontade de comer um cuzinho assim. Te prepara que eu vou te arrombar pela porta dos fundos…

Robson se ajoelhou atrás de mim. Com a mão, deu uma levantada na barriga e em seguida largou a pança nas minhas costas. Ele provavelmente estava acostumado a meter só em buceta naquela posição. Ficou um tempinho tateando meu rego com a chapeleta até achar o ponto certo. Senti a pressão contra meu esfíncter, era como se ele estivesse tentando enfiar uma melancia ali. Eu jurava que nunca ia passar.

Levantei a cabeça e vi o Galego concentrado, acompanhando a tentativa de penetração. Sua rola apontava pra cima, colada na barrigona peluda. Ele arrastou seu traseiro pelo chão e chegou mais perto, deixando a ponta da sua pica quase encostando nos meus lábios.

Meu buraquinho virgem resistiu o quanto pôde, mas de repente senti uma dor forte. A cabeçorra do Robson tinha finalmente conseguido entrar. Doía pra caralho.

- Eita, é cabaço mesmo!

Nunca tinha sentido uma dor tão forte na vida. Comecei a choramingar. Machucava demais ter um macho metendo em mim. Ainda mais um macho gordo feito o Robson.

Com a concentração interrompida pelo meu choro, o Galego tirou os olhos do amigo e voltou sua atenção para mim.

- Cala a boca, moleque!

Não adiantou ele ficar bravo. Eu estava sofrendo com a penetração e continuava chorando, aparentemente cortando o clima e atrapalhando a punheta do Galego.

- Toma, chupa aqui e fica quieto.

Ele chegou mais pra perto de mim e calou minha boca com o seu caralho. Eu ainda estava cheio de dor, mas não tinha alternativa a não ser gemer com a boca cheia de pica. Me concentrei em mamar a rola dele com vontade pra me distrair da dor.

- Porra, esse cabacinho não quer me deixar entrar! Abre essa cuceta, garoto. Faz força como se fosse cagar!

Obedeci às instruções do Robson. Naquela altura, eu faria qualquer coisa pra dor parar. E não é que funcionou? De repente, senti meu anel abrindo e o cacete do pedreiro roliço afundar no meu cu. Ele suspirou alto enquanto ia entrando com tudo. Se pudesse, ele só parava quando preenchesse o meu intestino todo.

- Isso, garoto! Vai deixando eu entrar.

- Caralho! Não tô acreditando que ele tá aguentando isso tudo dentro dele.

O Galego mal conseguia segurar a excitação. Pela maneira como levantou sua barriga, dava pra perceber que estava adorando me ver levando rola. Deu uma lambida em um dedo e enfiou entre as minhas costas a pança do Robson, massageando o ponto da penetração. Com o dedo molhado, contornou meu esfíncter, tocando de leve na pica do Robson, que entrava e saia de mim devagarzinho.

- Tá sentindo como eu tô comendo o viadinho?

- Ele sugou pra dentro essa rola inteira…

- Chega aqui pra conferir de perto.

O Galego tirou a pica da minha boca e me fez deitar por cima dele, como se a gente estivesse fazendo um 69. Fiquei esparramado naquela montanha de macho enquanto o Robson voltou a meter. E pra ser sincero, foi uma delícia voltar a mamar na rola dele.

Não dava pra acreditar que um trabuco tão feio e veiudo podia me dar tanto prazer. Robson estava indo fundo dentro de mim, explorando cada centímetro. Ele me puxou pra cima e ajeitou meus joelhos em cima do peito do Galego. Naquela época, eu era tão magrinho que ele não pareceu se incomodar com o peso. Com aquelas mãos ásperas, ele abriu mais a minha bunda e encaixou o quadril. De vez em quando, me levantava um pouco pra meter mais fundo.

Nessa hora, o Galego colocou o dedo de novo na portinha do meu cu. Mas nessa nova posição, não tinha a barriga de ninguém atrapalhando sua visão. Com a pontinha do dedo, ele ficou massageando de leve a base do cacete do Robson e o ponto entre meu saco e meu cu.

- Fode essa putinha! Enfia essa rola escrota lá dentro.

- Chega mais perto… Vem ver essa piroca de macho arrombar o novinho.

O Galego era muito mais tarado do que eu imaginava. Acatando a sugestão do Robson, ele enfiou a cabeça entre as pernas do moreno. Dali conseguia ver a penetração a poucos centímetros de distância. O saco do Robson batia na sua cabeça, mas ele nem ligava.

Da onde eu estava, conseguia ver a cara do Galego olhando o cacete do Robson entrar em mim. Eu também estava doido pra ver a penetração, mas por mais que me retorcesse, não conseguia enxergar. Eram dois caras corpulentos me pegando ao mesmo tempo, acho que nem com um espelho daria pra ver. Só conseguia ver os bagos do moreno batendo na testa do Galego. Ele estava tão entretido que nem pareceu se importar quando parei o boquete.

- Caralho… você tá arrombando ele mesmo. O anelzinho tá mastigando a sua pica. Parece que tem uma tora enfiada nele. Tira um pouquinho?

O Robson tirou tudo lá de dentro. Me senti como se a gente fosse gêmeos siameses que acabaram de ser separados.

Era isso que tu queria ver?

O Galego cruzou uma perna atrás do meu pescoço e me puxou com força na direção da sua vara enquanto examinava o caralho entrando e saindo do meu rabo.

- Tá gostando de ficar aí embaixo vendo essa surra de pica?

- Tô… Essa piroca feia tá fazendo um estrago nele. Nunca vi uma rola tão gorda.

- Então dá uma olhada de pertinho.

O Robson tirou tudo de uma vez só do meu cu. Quando saiu, o pau balançou feito um pêndulo, batendo nos lábios do Galego, que virou a cara.

- Tira essa merda daqui, tá pensando que eu sou viado?

Não sei o Robson, mas eu já tinha começado a achar que o Galego gostava de pica sim. Ou pelo menos daquela pica. Ele me puxou mais forte com a perna e eu conseguia sentir sua rola pulsando de tesão.

- Põe ela de volta no rabo dele. Já está aí embaixo mesmo…

- Eu não vou encostar nesse troço nojento!

Não era só eu que tinha sacado o interesse do Galego. Sentindo que tinha a chance de faturar dois viadinhos de uma vez, Robson resolveu dobrar a aposta.

- Vai que eu erro o buraco? Olha que o pau te acha…

Apesar da piadinha, Robson estava falando muito sério. O Galego então manobrou as mãos naquele espaço reduzido e segurou no pau do amigo.

- Que mãozinha gostosa, gordinho. Brinca com ele um pouquinho?

- Tô só olhando. Tem um cacete moreno e um branquinho aqui embaixo, dos dois duros feito pedra.

- Escolhe um pra dar uma chupadinha…

Arruma um viado pra você então!

- Já arrumei. Ele tá aqui fazendo um agrado na minha jeba.

Constrangido, o Galego deu uma segurada naquela verga por uns segundos, meio que dando uma admirada. Depois, encostou encostou a cabeça no meu rego. Ele acertou no alvo: foi só o Robson empurrar que ela entrou todinha. A dor da penetração ainda era forte, mas comecei a sentir um pouco mais prazer.

- Isso, Galeguinho… Mete a língua…

Torci o pescoço e consegui ver o Galego lambendo meu anelzinho e a base da rola do Robson enquanto ela entrava e saia de mim. O pau deslizava pela língua dele e ele gemia baixinho. Eu já tinha sacado que o Galego tinha pelo Robson o mesmo tipo de admiração que eu tinha por eles dois. Parecia que, naquele momento, ele finalmente estava conseguindo dar vazão a seu tesão reprimido.

Galego foi se empolgando e, depois da base do pau, deu umas lambidas no saco do Robson. Toda hora eu interrompia o boquete pra olhar o que estava rolando com eles, mas o Galego não parecia se importar com os intervalos da chupada. E o Robson estava curtindo muito esse momento. Devia estar se sentindo o máximo, dominando os dois branquelos. Galego sussurrou baixinho:

- Esse cacete sabe mesmo comer um cuzinho…

- Sabe sim… Dá uma lambida pra sentir ele saindo desse rabinho.

Era uma ordem do Robson e um desejo do Galego. A rola foi saindo de mim e passeando pela língua do Galego. De repente,o Robson meteu a de uma vez na boca do Galego. Ele nem vacilou: mamou como se fosse uma teta e ele um bezerrinho. Aproveitei que ele se distraiu e ajeitei meu pinto entre os seus peitos roliços e comecei a fazer uma espanhola com eles. Uns minutos depois, o Robson interrompeu o boquete.

- Deixa eu terminar com o garoto aqui. Bota ele pra te chupar enquanto isso.

Galego me tirou de cima dele, sentou na minha frente e encaixou minha cabeça embaixo da sua barriga. Sua pica estava dura feito concreto. Minha mandíbula já estava dolorida da maratona, mas caí de boca sem pensar duas vezes.

- Tá levando nos dois buracos ao mesmo tempo, viadinho. Daqui a pouco o Robson vai gozar no teu cuzinho. Você vai passar anos tocando punheta pensando nisso. Pensando nesses dois gordões leitando você.

- Caralho! O moleque tá gostando mesmo de levar rola, ele acabou de esporrar!

O Robson levou a mão até meu pau enquanto eu terminava de gozar. Com a outra mão, abriu meu cu e passou minha própria porra dentro dele e voltou a meter. Aquilo me deu um tesão tão grande que fez passar o restinho da dor. Ele começou a meter com vontade, batendo o bucho com força na minha bunda. Meu cu começou a piscar e o Robson, a gemer mais alto. Ele tirou o pau de mim, tirou a camisinha e começou a esporrar nas minhas costas e na minha bunda. A porra escorreu pelo meu rego e quando chegou na portinha do meu cu me arrepiei todo.

A gozada do amigo foi a gota d’água pro Galego. Pela terceira vez, ele encheu minha boca com sua porra. Eu engolia tudo que podia, saboreando como se fosse uma lata de leite condensado.

***

(continua)


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