Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns
É swing que o marido quer? Então não reclama. (PARTE 4)
A visita de Cássia não foi tão esclarecedora quanto eu pensei e eu continuava sem saber o que meu marido pensava. Alguns dias depois da tarde que passamos com ela, Gilberto me perguntou se ela era casada e eu disse que sim, e ficou questionando se o homem (que ele não sabia que eu conhecia intimamente) deixava a esposa transar com outras pessoas e contei a ele que aparentemente, tinham um relacionamento aberto. Meu marido fez todo um discurso moralista dizendo que jamais aceitaria me ver com outro e lembrei a ele, que não só ele participou de um swing num clube, como transou com duas mulheres, sendo Cássia, uma delas, casada com o homem que ele criticava. E se ele poderia ficar com duas mulheres, talvez eu devesse ficar com dois homens e contrariado falou: "eu não vou ser um desses dois homens", e não contente ainda falou que se um dia eu ficar com alguém, é bom que ele não saiba.
Gilberto comprovou minhas suspeitas. Ele queria essa vida de descobertas sexuais apenas para ele, me privando do mesmo direito e não foi com esse homem que eu casei. Eu sabia que deveria tomar uma providencia, só precisava esperar a hora certa. Pela internet contei para Cássia o que havia acontecido e ficou perplexa, mesmo assim, acabei me afastando um pouco dela nos meses seguintes, o sexo com meu marido ficou ainda pior do que antes e comecei a trabalhar muito mais do que antes, ficando sozinha no escritório até tarde por várias noites e como conseguia ficar trancada na minha própria sala, comecei a entrar em chats, pra distrair a cabeça e fingir que não estava obedecendo quieta ao que o meu marido queria.
Gastei horas em todos os tipos de chats possíveis, com cam e sem. Nunca mostrei nada sexual, aparentemente os homens ficavam satisfeitos simplesmente pelo fato de eu ser mesmo uma mulher. O chat que eu mais usava era de texto e a câmera era um opcional e neste eu conversei com muita gente, homens e mulheres (que na maioria das vezes eram homens com nicks femininos). A maioria era pirralhada, ou homem casado falando escondido da mulher, que não deixava de ser mais ou menos o que acontecia comigo. O homem que morava mais perto de onde eu estava, era muito educado e falava como meu marido antes do casamento e ele era o que eu mais conversava, mas um homem me chamou a atenção exatamente por ser tosco. Era do mesmo bairro, eu não sabia seu nome, sua profissão, mas sabia que era um bagaceiro, um homem de baixo nível mesmo. O ideal para não se apegar, então depois de conversar com ele mais de dez vezes, estava certa de que ele era um burro, um tarado e isso era o suficiente pra eu trair meu marido.
Marquei de me encontrar com ele numa terça-feira, uma da tarde, num centro comercial que ficava mais de trinta quilometros da minha casa. Coloquei o meu vestido mais justo, de quando eu ainda tinha trinta e poucos, curto, decotado e sem sutiã. Há anos que não me vestia assim. Peguei um taxi e fui direto para o ponto de encontro, de longe vi o homem, com um terno barato, levemente calvo e já naquela hora, estava tomando uma cerveja. Ele apertou minha mão, como se eu fosse um brother dele. Eu disse que meu nome era Vanessa, e deixei claro que não era meu nome verdadeiro. Ele respondeu: "Se é assim, meu nome é Gabriel". Tinha todo o jeito que era por causa de algum jogador de futebol. Ele me olhou como se eu pertencesse a ele e disse:
- Você é casada mesmo?
- Sou.
- E ficou com outra mulher e teu marido não quis mais?
- Exatamente, como eu disse.
- Você ficou vários dias no chat. Porque marcou logo comigo?
Pensei um pouco, olhei para os lados e disse:
- Porque você é tosco e eu quero alguém que me coma sem pensar no que eu vou achar.
- Tipo puta.
- Sim, tipo puta.
Ele tomou a meia caneca de cerveja de uma vez só e eu falei:
- Você tem algum lugar que dê pra ir?
- Sou corretor de imóveis. Tem dezenas de lugares desocupados.
- Eu não quero desistir, então podemos ir agora?
O homem levantou e correu a pagar a conta e caminhamos a passos largos até um sedan com o adesivo da empresa onde ele trabalhava. O carro tinha cheiro de homem e logo que sentei ele tentou me beijar e eu o empurrei. "Em público, não". Em menos de cinco minutos, estávamos estacionando na garagem de um prédio e depois dele falar com o porteiro, subimos três andares de elevador, dividindo com outro casal que continuou subindo. Ele abriu a porta, fez um gesto para eu entrar e chaveou a porta. Ele tentou me beijar e eu dei um passo pra trás, provocando. Ele tentou de novo e me esquivei, caminhei até onde achei ser o quarto e parei em pé ao lado da cama. Gabriel me segurou por trás, na cintura e puxou até grudar no seu corpo. Chupou meu pescoço com força e sua mão procurou minha buceta, entrando por baixo do vestido. Ele chupou minha orelha e senti seu caralho crescer colado em mim. Segurou nos meus ombros e inclinei o corpo pra frente, ele subiu meu vestido e baixou minha calcinha até o meio da bunda. Então tirei a calcinha. Me ajoelhei e abri seu cinto, enquanto ele tirava o blazer, e o zíper enquanto ele abria a camisa. Ele não estava nem na metade da camisa e eu já baixei sua calça, a cueca e comecei a chupar seu caralho, convenientemente, maior que do meu marido. A cabeça era mais clara que o corpo do pau e me concentrei em chupar a pontinha com os lábios fazendo biquinho enquanto ele segurava meus cabelos, como um rabo de cavalo. Levantei e ele baixou meu vestido na parte de cima, deixando as tetas de fora, me virou de costas, levantou mais a saia, deixando a bunda desnuda de fora e me empurrou até a cama, me deixando de quatro e meteu na mesma hora. Eu abri bem as pernas, deixando entrar fundo e encostei o rosto no colchão, todo o tempo que ele estocou. Ele me empurrou mais pra cima da cama e puxou minhas pernas, me deixando deitada de bruços, se agachou sobre mim e voltou a meter, gemendo grosso rente à minha orelha e nessa posição ele gozou forte dentro de mim, mas não parou por mais de alguns segundos, voltando a meter do mesmo jeito. Quando o pau firmou novamente, depois de ter ficado meio mole no início, ele me virou de frente, segurando minhas pernas bem pra cima e metia até as bolas baterem em mim, e dessa vez ele segurou meu queixo, apertando meu rosto, me forçando a fazer um bico e cuspiu na minha boca. Passou a mão e esfregou no meu rosto todo e disse "puta se trata assim". Confesso que o cuspe me surpreendeu, e falei "sou tua puta é? Como se trata uma puta?". Ele deu um tapa no meu rosto, cuspiu novamente, tirou o pau da buceta e deu cinco estocadas muito fortes no meu cuzinho, até a cabeça firmar dentro dele e começou a socar mais rápido do que antes, até que senti seu leite me preencher novamente, bem no fundo do cuzinho.
Fui até o banheiro, pra tentar ficar mais ou menos decente pra voltar pra casa. Ele ainda arrumou a cama do apartamento que não era dele e peguei um uber pra voltar.
Chegando em casa, liguei o note e mandei uma mensagem pra Cássia dizendo: quero me separar do Gilberto.
Cássia me ofereceu estadia naquela grande casa, até eu resolver todos os meus problemas e naquela mesma tarde, me mudei para o quarto de hospedes dela.