Massa demais!
Casada certinha cedeu ao aluno safado - Capítulo 12
Boa tarde queridos, como prometido, estou tentando ser mais breve na continuação, e até por isso, resolvi publicar o conto um pouco menor, para não demorar tanto a escrever.
Espero que gostem, e continuem acompanhando minha história heheheh.
Depois daquela tarde na casa do Diego, em que saí de lá correndo depois de nossa despedida, fui correndo pro carro, mas quando entrei e sentei no banco, antes de poder fechar a porta, fui surpreendida pelo Luciano escorado em um muro do lado me olhando e rindo!
Tomei um susto, ele se aproximou e me disse que tinha reconhecido meu carro ali parado, e que sabia que eu só podia estar em um lugar.
Eu ri e não tive como negar e falei que tinha ido me despedir dele, já que ele iria se mudar.
O Luciano riu e me pediu se eu tinha dado gostoso pro Diego, eu olhei ao redor com medo de alguém ouvir aquela conversa, e ele rindo falou que não precisava me preocupar ali.
Ele então me olhou e disse que podia aproveitar que já que estava ali, e matar um pouco a saudades dele também, que ele não se importava de pegar ‘os restos do primo’.
Eu falei pra ele que não, que tinha que voltar pra casa e que ainda tinha que pegar as crianças na casa da sogra. Ele riu, e falou que não iriamos demorar.
Eu pensei um pouco e confesso que aquela surpresa de encontrar ele depois de ter gozado com o Diego, estava me mantendo acesa. Olhei pra ele e pedi onde poderíamos ir.
Ele disse que tinha um galpão de uma fábrica abandonada ali perto, que podíamos ir de carro lá. Eu falei que não que não podia arriscar, e ele justificou que era pertinho, e que pra quem já tinha chupado ele no estacionamento do mercado, ali era muito menos perigoso.
Pensei um pouco, mas não me contive e falei pra ele entrar rápido pra ninguém ver.
Assim que ele entrou eu saí dirigindo rápido, seguindo as orientações dele e indo até o lugar que ele tinha dito, chegamos na tal fábrica, passamos um portão caído e entramos por trás de uns entulhos, indo pra dentro do galpão vazio.
Mal parei o carro e pra não perder tempo fui indo em direção a ele pra beijar, mas ele desviou me olhando e rindo falou "eu não vou beijar pau por tabela, pode ir descendo com essa cabeça aí que não vou te beijar na boca".
Eu ri e enquanto ia descendo com a cabeça, assoprei na cara dele fazendo 'bafo'. Ele fez cara de nojo e colocou a mão nos meus cabelos direcionando minha cabeça pra baixo.
Nessa hora eu já estava com a cabeça no colo dele e ele puxando a bermuda pra baixo, revelando o pau grosso ainda dormindo, pronto pra receber meus preciosos beijos.
Eu segurei nele puxando o couro pra baixo, fazendo a cabeça ficar escancarada pra mim, aquele cheiro de pau juvenil sem banho subiu me deixando louca outra vez, mal parecia que eu tinha gozado minutos antes com o Diego.
Eu logo fui abocanhando ele, sugando o pau mole e sentindo aos poucos ele enrijecendo, enquanto o Luciano gemia segurando meu cabelo e dizendo "isso, que gulosa, tava com saudades do meu pau não tava?".
Eu nem respondi e segui mamando ele, até deixar ele completamente duro, o que não demorou mais que um minuto.
Eu subia e descia com a boca e a cabeça no colo dele, enquanto as mãos dele alisavam meu cabelo e eu só ouvia ele gemer com o pau completamente duro na minha boca!
Ele segurou no meu cabelo me erguendo e me pediu "tá com a buceta ardida ou aguenta mais um pouco de pau nela?".
Eu falei que não ia ter como, que não tinha tempo e que dentro do carro era ruim. Ele riu e falou pra eu relaxar, e que sabia que eu não tinha problema com o tempo. Me levantou a cabeça e foi vindo pra cima de mim, me beijando o pescoço enquanto a mão dele segurava firme na minha coxa.
A mão dele subiu pra minha blusinha de botões e foi abrindo eles, enquanto ele beijava meu pescoço de uma forma bem demorada, o que me deixava ainda mais excitada.
Aos poucos os botões foram se abrindo e a mão dele entrando na blusinha e passando por meus seios, ainda por cima do sutiã. Mas não demorou muito para a mão dele ultrapassar o limite do bojo do sutiã e segurar no meu peito.
Ele derrubou a minha blusinha que já estava toda aberta e foi descendo com a boca beijando meus seios mas sem tirar meu sutiã, só beijando o peito e não o bico, enquanto a mão dele desceu pro meio das minhas pernas já abrindo o botão e o zíper da minha calça.
Ele dava leves mordidas no meu peito, enquanto a mão dele já tinha invadido minha calça e ele esfregava minha calcinha, eu sem falar nada segurava no pau duro dele, punhetando pra manter ele a ponto de bala.
Logo senti os dedos dele esfregando a minha calcinha e junto com ela minha bucetinha, que já ia se aquecendo denovo e ficando molhada, enquanto eu de olhos fechados deixava ele me mordiscar e beijar os seios, agora já sem o sutiã.
Ele esfregava minha bucetinha por sobre a calcinha e percebeu que eu estava excitada com aquilo, então disse pra eu abrir os olhos e ver que já estava escurecendo, que podíamos descer do carro ali e brincarmos sem perigo.
Eu abri os olhos e olhei, realmente já estava uma certa penumbra dentro do galpão, e mesmo sabendo que eu iria me atrasar, falei pra ele que sim mas que tínhamos que ser rápidos.
Descemos do carro, ele deu a volta e veio até o meu lado. Eu com a blusinha aberta e peitos pra fora, ele foi me fazendo ajoelhar na frente dele e voltar a chupar o pau dele ainda duro
Comecei a chupar ele parado em pé, indo e vindo com a boca no pau grosso dele, enquanto ele gemia.
Mas ele logo me fez levantar e foi tirando minha calça, me deixando só de calcinha ali no meio do galpão escuro. Foi me empurrando contra o capo do carro, sem tirar a minha calcinha, só afastando ela pro lado, voltou a esfregar minha bucetinha com os dedos, enquanto eu me dobrava sobre o capo.
Pensei que ele iria me dar mais um banho de língua, mas com a demora dele em ficar só me dedilhando, percebi que se ele não tinha nem querido me beijar, imagina então se iria lamber minha bucetinha sabendo que o primo dele tinha metido ali minutos antes, e aceitei que não iria receber aquela língua gostosa naquele momento, me rendendo aos dedos dele e me contentando com aquilo.
Poucos segundos depois, ele tirou os dedos e senti ele se posicionando em pé atrás de mim, segurando no meu quadril, sem demora fui sentindo ele empurrando o pau pra dentro da minha bucetinha, entrando cada cm daquela tromba grossa.
Senti ele todo dentro de mim, e logo começou os movimentos, prensando meu corpo contra o capô, enquanto ele enfiava com a minha calcinha apenas puxada de lado!
Ele bombava e meu corpo ia pra frente e apesar de ter sido penetrada poucos instantes antes pelo Diego, eu sentia a diferença na grossura do pau do Luciano, que me abria um pouco mais, o que me deixava ainda mais excitada.
Então ele pegou no meu cabelo fazendo eu me inclinar pra trás e veio falar no meu ouvido, pedindo pra eu dizer como tava me sentindo com o segundo pau na buceta naquela tarde?
Eu respirei, excitada, engoli um seco e falei " to adorando"”
Ele riu e falou "eu sei vadia, então toma, toma pau nessa buceta", e continuou bombando com ainda mais vontade.
Poucos minutos depois ele parou e me puxando pela mão me levou pra um canto do galpão, mais afastado do carro, onde tinham alguns entulhos jogados e um banco velho de caminhão no chão, ele foi sentando nesse banco segurando o pau pra cima, dizendo pra eu sentar nele.
Eu me virei de costas pra e fui sentando, descendo e engolindo o pau dele com a minha bucetinha, até sentir novamente ele todo dentro de mim!
Eu subia e descia nele alucinada, quando ouvi um barulho e tomei um susto, pulando rápido e saindo do colo dele.
Olhei pro lado da luz da rua e tinha uma pessoa parada perto da entrada, olhando pra nossa direção. Fiquei imóvel, não sabia o que fazer.
Antes de eu dizer qualquer coisa, o Luciano segurou na minha mão e disse "fica fria, esse cara mora aqui no bairro e dorme aqui nesse galpão, relaxa, não tem perigo nenhum".
Eu olhei pra ele. "ficar Fria? tá maluco, eu sou casada”. O Luciano riu e disse que não tinha problema, que o cara nem iria nos incomodar, mas que provavelmente estava gostando de nos ver ali.
Eu pensei em correr pro carro, mas o Luciano levantou e foi me acalmando, dizendo pra eu aproveitar que estava ali, que o cara já tinha visto mesmo, que podíamos pelo menos terminar aquilo, e que eu não precisava ter medo, que ele sabia como nos defender se fosse preciso.
Aquela postura dele de me proteger me deixou de certa forma mais confiante nele, e mesmo ainda receosa, fui cedendo e voltei a abraçar ele, deixando ele segurar na minha bunda enquanto beijava meu pescoço.
Então logo ele disse que já que não tínhamos tempo, podíamos continuar rápido e me fez ficar de joelho no banco de caminhão, de costas pra entrada, sem ver mais a pessoa que nos olhava, se posicionou atrás de mim, pincelando na minha bucetinha, pincelou alguns segundos mas logo estava empurrando pra dentro denovo.
O Luciano voltou a bombar e logo eu praticamente tinha esquecido do estranho lá, e voltei a me empolgar gemendo denovo com o pau grosso dele entrando em mim.
Ele foi ficando mais louco e enfiava enquanto dava tapas na minha bunda e me xingando "toma nessa buceta vadia, toma sua puta". Aquilo me deixava excitada, mas visivelmente deixava o Luciano ainda mais, que aumentou o ritmo de uma forma constante.
Sem muita demora ele começou a gemer e disse que ia gozar. Eu falei que não dentro, ele riu e tirou o pau da minha buceta e falou 'senta no banco, quero lavar tua cara de porra vadia'.
Eu mais que depressa obedeci e me virei no banco, sentada de frente pro Luciano que estava com o pau na direção da minha boca, foi quando olhei pro lado e vi que o cara estava muito próximo nos olhando, apenas alguns metros, encostado na parede.
Antes que eu pudesse reclamar ou falar algo, o Luciano puxou meu rosto de volta pra ele, e disse "olha aqui, esquece o cara, abre essa boca vai".
Eu estava indecisa mas logo abri a boca, e pude sentir os jatos do Luciano na minha língua, alguns batendo no queixo e outros nos lábios, e mais alguns caindo direto na minha boca!
O que caiu na minha língua eu fechei a boca e pude engolir, o resto o Luciano passou com o pau e praticamente recolheu, levando as sobras até na minha boca, e novamente abocanhei ele e suguei o pau dele até deixar completamente limpo, engolindo praticamente toda aquela porra deliciosa.
Quando parei de sugar e abri os olhos e olhei pro lado, o cara estava se masturbando vendo a nossa safadeza!
Me assustei com aquilo, mas antes que eu ou o Luciano falássemos algo, pude ver quando o cara gemeu, virando de lado e soltando jatos de porra no chão do galpão. O Luciano rindo falou pra ele ficar quieto, que talvez ele pudesse assistir mais vezes.
O estranho nada falou, só se limpou e foi guardando o pau.
Eu morrendo de vergonha me levantei só de calcinha e fui correndo pro carro, seguida do Luciano, que disse que ia comigo de carona até perto de casa novamente.
Morri de medo, entrei no carro me vestindo e mal deixei o Luciano entrar no carro e arranquei dali, saindo do galpão ainda com alguns botões da camisa pra fechar. O Luciano ria e eu só conseguia chamar ele de maluco e louco. Larguei ele na rua próximo de onde tinha pegado ele, e fui correndo pegar as crianças pra depois ir pra casa!
Cheguei em casa e depois de nervosamente ter feito e dado a comida pras crianças, falei pro marido ficar com elas que eu precisava de um banho, e corri pro chuveiro pra tirar aquele cheiro dos dois meninos do meu corpo, mas muito mais pra poder pensar sobre o que tinha rolado naquela tarde/noite.
Mal entrei no chuveiro e a lembrança do cara se masturbando enquanto eu transava com o Luciano me fez querer tocar minha buceta novamente. Sentei no chão do banheiro, com a agua quente caindo na minha cabeça, e deixei meus dedos fazerem o resto, pareciam já saber o que fazer de forma automática, alisando meu clitóris que estava levemente inchado depois de duas transas malucas daquelas.
Meus pensamentos viajavam desde a lembrança do pau do Diego ter entrado com a cabeça no meu rabinho conforme contei no capítulo 11, e voltavam pra eu recebendo a gozada na boca do Luciano, com aquele estranho se masturbando ao nosso lado. A cara dele de excitação nos vendo não me deixou me tocar por mais de 5 minutos, acabei gozando com bastante intensidade no chuveiro, o suficiente pra ir dormir completamente cansada e satisfeita.
Como falei, decidi não alongar mais o conto para não demorar a publicar novos capítulos.
Espero que tenham gostado. Comentem e deixem seus votos.
Beijos e até o próximo capítulo, que pretendo novamente publicar em breve.
Comentários
Aí que TESÃO, vc me faz gozar my teacher tesuda, me chama no e-mail
Excelente
Esse triângulo vai virar um quarteto pelo q to lendo. Mais to gostando quero ver o q vai rola no próximo capítulo.
Esses seus contos me levam a loucura minha esposa e professora TB e imagino como se fosse ela escrevendo. 11 971515875 chama whatsapp
Conto curto, mas o desejo foi grande!!!
Nossa que putinha maravilhosa você está se tornando!!!! Safada 😘😘😘
otimos seus contos
Putinha gostosa safada só faltou da o cu p marido
Adorei seu conto me manda um e-mail pra conversarmos
Delicioso conto, está se tornando uma putinha bem safada.
Vc é insaciável.
Olá, Fernanda! Mande-me um e-mail também, vou adorar conversar contigo:
Uau... mais um conto delicioso. Que excitação deve ser isso tudo: ter transado com um novinho gostoso, na sequência dar para outro e ser observada por um terceiro. Adrenalina, tesão, ousadia, prazer... que delícia.
Demais...ansioso pelo próximo capítulo.
Seus contos cada vez melhores, continue assim...
Cadê a continuação ? Tô adorando seus contos
E a enrrabada??? Está nos devendo.
👏👏👏👏👏👏👏👏
Muito bons contos publique mais