Oi, gente. Por motivos de sigilo, vou trocar todos os nomes dos envolvidos, inclusive o meu. O conto é longo, pois vou detalhar como tudo se desenrolou. Bem, vamos à história. Tudo aconteceu em 2019, quando me mudei pra casa que meus pais deixaram pra mim antes de se mudarem pra outra cidade. Me chamo Eliane, tenho 36 anos, 1,65, 70kg, cheios grandes, bunda grande, pernas grossas, pele clara, cabelos castanhos. Sou cheinha, mas modéstia a parte, bem gostosa. Moro sozinha, mas há uns 6 meses atrás, minha prima veio do interior aqui do Ceará pra morar comigo e fazer faculdade. Vou chama-la de Sarah. Meus tios pediram pra que ela ficasse comigo, pois não conhece quase ninguém da família aqui na minha cidade. Sarah tem 19 anos e é super baixinha. Tem 1,49, uns 50 ou 55kg, seios grandes pra sua altura, redondos e super firmes, pele branquinha, barriga lisinha, bundinha média, cabelos bem pretos e olhos castanhos. Ela é super recatada e mega nerd. Estuda enfermagem e não sai de casa pra nada além da faculdade. Ela é super tímida. Desde que chegou andava muito pra baixo, pois seu namorado tinha terminado com ela antes dela vir morar comigo. Conversando com ela uma noite, ela se abriu pra mim, dizendo que gostava muito dele. Que ele tinha sido seu primeiro namorado e com quem tinha perdido a virgindade. Perguntei há quanto tempo ela não transava com alguém. Ela ficou super envergonhada. Respondeu que há quase 8 meses, pois já estava há 6 meses comigo. Disse que transaram apenas algumas vezes e que ele não a procurava há vários meses. Provavelmente terminou com ela pra ir atrás de outra. Bem, pra deixa-la mais animada, decidi chama-la pra irmos na festa de aniversário da minha outra prima, a Carla. Ela recusou várias vezes, mas após insistir, ela topou. Chegamos na festa e eu fui apresenta-la para algumas pessoas da família que estavam lá. Carla estava com seu namorado, o Cesar. Eles estavam juntos há uns 2 anos. Ele é bem alto, cerca de 1,85m (altura do meu ex namorado), uns 100kg, mas não era acima do peso. Ele é bem bonito, super simpático, animado e bem humorado. Tem uns 38 anos. Ele é professor dos cursos de saúde de uma faculdade particular da cidade. Apresentei a Sarah à eles dois e disse que ele era professor, que podia ajuda-la com a matéria que ela tinha muita dificuldade. Ele falou que dava umas aulas particulares, mas que estava sem horário pra mais nada. Deixei os 3 conversando e fui falar com o resto da família. Quando voltamos pra casa, Sarah estava animada, dizendo que ele sabia muito da área dela, que tinha tirado muitas dúvidas. Pensei “que bom, pelo menos se enturmou” Depois da festa, cerca de uns 15 dias se passaram. Saí de casa de manhã cedinho e disse pra Sarah que ia demorar mais que o normal no trabalho, que ia voltar tarde. Ela apenas fez sinal de ok e voltou a dormir. Geralmente chego por volta das 20h em casa, mas naquele dia, mesmo avisando que ia chegar mais tarde, saí do trabalho bem mais cedo, por volta das 15h, pois tinha esquecido uma pasta com meus projetos que ia apresentar à diretoria. Chegando em casa, parei o carro fora, sem colocar na garagem. Minha casa é grande. Tem 3 quartos, sala e cozinha grandes. Estou construindo uma parte em cima da minha casa, pra colocar pra alugar e ganhar um dinheiro extra a longo prazo. A medida que fui entrando, escutei duas pessoas conversando. Ouvi a voz da Sarah dizendo quase que como um gemido baixinho “Hum, espera”. Fiquei com o coração acelerado já imaginando “Hum, minha prima com contratinho? Não acredito”. Fui até o quarto dela, bem sorrateiramente. A porta estava fechada, mas eu continuava ouvindo ela falando e a voz de um homem também. Subi na parte que estava sendo construída. A visão de uma das frestas das colunas de sustentação, parede e etc, davam pra ver com muita perfeição o quarto dela. A cena que eu vi quase me fez cair sentada. Foi a coisa mais inesperada possível. Era o César, namorado da Carla. Ele estava sentado na cama da Sarah e ela estava de pé na frente dele. Ele a agarrava pela cintura, puxava pra perto dele e dava uns beijos no pescoço dela, apertava a cintura dela. Ela tentava se soltar, mas era aquela de querer parar e querer continuar ao mesmo tempo. Ela falava pra ele parar, mas falava isso de olhos fechados enquanto ele beijava e mordia seu pescoço. Ela estava com aquele tipo de roupa que se fica bem a vontade em casa. Um top bem folgado e um shortinho de um tecido fino, bem folgado, de cor vermelha, mas bem claro, daqueles só de elástico. Ela tentava empurra-lo, mas sem muita insistência. Estava era gostando. Numa hora ele a puxou pela cintura e a fez sentar na perna dele, ficando de costas pra ele. Ela quase sumia perto dele. Ele colocou os braços dela pra trás das costas dela e segurou com a mão esquerda. Foi aí que ele começou a beijar e passar a língua no pescoço dela. Ela de olhos fechados apenas suspirava. Com a mão direita ele apalpou um dos seios dela. Nessa hora ela deu um gemido alto “aaaaai”. Aquilo deve ter deixado ele louco de tesão. Peguei o celular e comecei a filmar, bater umas fotos, pensando em contar pra minha prima. Ele puxou com muita facilidade o top dela pra cima, mostrando aqueles peitos grandes, branquinhos e de biquinhos rosados. Ele soltou os braços dela e a colocou na cama. Esticou os braços dela na cama, acima da cabeça dela e novamente os prendeu com seu braço esquerdo, deixando-a imóvel. Nessa hora ele agarrou com a mão direta o peito dela e abocanhou. Nesse momento ela se curvou na cama e inclinou a cabeça, gemendo alto. “aaaaai, aaaaaai, aaaaaaa”. Ele mordia o biquinho rosado, passava a língua ao redor, fazendo círculos, depois dava uns tapinhas com a língua e dava umas mordidinhas de leve. Ela delirava de prazer, gemendo alto. Ele soltou o peito dela e deslizou a mão até a buceta, massageando por cima do shortinho. Ela travava as pernas, louca de tesão. Com a perna direita ele abriu as pernas dela e segurou. Com a esquerda ele impedia que ela fechasse a perna esquerda dela. Estava novamente toda imobilizada. Massageava sua buceta por cima do short. Dava pra ver a mancha no short de tão melada que a buceta estava. Ela gemia cada vez mais. Ele enfiou a mão por dentro e passou a tocar na buceta, acho que por cima da calcinha. Ela se contorcia toda. Ele masturbou a buceta dela até quase ela gozar. Quando ele percebeu que ela poderia gozar, parou e a deixou lá na cama, de olhos fechados suspirando. Ainda deitado ao lado dela, ele terminou de tirar o top e começou a chupar os peitos dela de novo enquanto puxava o short, junto com a calcinha. Quando o short chegou nos joelhos, ele foi até a ponta da cama e foi puxando devagar. Dava pra ver a baba que ligava a calcinha até a buceta. Ele se ajoelhou na cama, por cima dela e a virou de costas. Começou a beijar a sua nuca, ombros, costas. Ela gemia baixinho. Quando chegou na bundinha branca dela, ela a puxou pela cintura, deixando ela de rabo pra cima, bem empinada mesmo. Segurou nas costas dela e apertou a bunda dela, deu uns dois tapas de leve e passou a língua da buceta até o cuzinho dela. Ela gemeu alto “aaaaaaaaaaaa”. Ele castigava o cuzinho rosado dela com a língua enquanto masturbava a buceta com os dedos. Ela gemia muito até que perdeu a postura e caiu deitando lado na cama. Ele deitou na cama, ela de costas pra ele e ele com a cabeça na raba dela, levantou a perna direita dela e continuou lambendo o cuzinho dela até subir pra buceta. Ela se contorcia como louca. Ela castigava o grelinho dela, sulgava enquanto metia dois dedos na buceta. Ele deu um berro e se tremeu toda, gozando na boca dele. Dava pra ouvir o barulho dele bebendo todo o gozo dela. Nessa hora eu percebi que estava com a buceta ensopada de ver tudo aquilo. Ela estava totalmente desfalecida na cama. Ele se levantou, tirou a blusa, foi tirando a bermuda jeans dele. Quando ele tirou a cueca, eu pude perceber porque minha prima estava sempre de bom humor e com um sorriso no rosto. Era um pauzão enorme. Eu acho que devia ter uns 20cm, cabeça vermelha e inchada e cheio de veias bem saltadas. Era grosso. Nunca tinha visto um pau daqueles. Meus namorados todos eram “normais” digamos assim. Ele foi até a cama, puxou a Sarah pelo braço e a deixou sentada, na altura do pau dele. Ela viu aquela tora e ficou de olhos esbugalhados, sem saber o que fazer. Ele pegou a mãozinha dela e fez ela bater uma punheta. Ela punhetava o pauzão com as duas mãos, de boca aberta e olhos arregalados, ainda sem acreditar que aquilo existia. “Putinha deliciosa. Vou te fazer gozar aos litros. Vou te deixar bem arrombada, fudida e arregaçada”. Ele mandou ela enfiar na boca e chupar. Ela só obedeceu. Chupava sem habilidade nenhuma. Só conseguia engolir até um pouco depois da cabeça. Ele tirou o pau da boca dela, segurou nos cabelos dela e ficou batendo o pau na cara dela, chamando ela de vagabunda, piranha, puta. Depois ele deitou de costas na cama e a puxou pra cima dele. Ela estava deitada em cima dele. Ele a beijava com intensidade enquanto esfregava aquela tora na buceta dela. Alternava entre esfregar e bater o pau na bunda dela. Fingia que ia socar, mas só passava a cabeça do pau na buceta. Ela gemia, mas os gemidos eram abafados pelo beijo. Ele encaixou o pau na entrada da buceta. Foi enfiando bem devagar, empurrando a bunda dela em direção ao pau dele, fazendo a buceta engolir aquela vara grossa. A buceta estava tão encharcada, que o pau entrou fácil até um pouquinho depois da metade, mas não todo. Nessa hora ela jogou a cabeça pra trás, muda, apenas louca de tesão, respirando bem rápido. Ele começou a socar, mas não metia com força e nem socava além de onde o pau já havia entrado. Era ritmado. Acho que era pra buceta se acostumar. Ele começou a socar um pouco mais rápido. Ela urrava, gemia feito louca. Sempre que ele tentava socar tudo, ela dava um gritinho “aaaaaai, tudo não”. Ele continuou socando num ritmo nem rápido nem devagar. Quando aquela tora grossa saía, vinha puxando os lábios da buceta todo pra fora. Quando entrava, ia enfiando tudo de novo, como se fosse algo entrando e saindo de um lugar com diâmetro bem menor. Ele continuou metendo, mas agora cada vez mais forte. O pau entrava fundo agora. Ele dava uns tapas na bunda dela que já estava toda vermelha. O pau dele estava completamente melecado. Era uma gosma branca que lambuzava toda a buceta, o pau e as coxas dele, pingando pelo saco também. A vadia estava delirando naquela vara. Ela gemia alto, urrava a cada estocada daquela tora, balançava a cabeça. Consegui ouvir quando ela falou baixo, com a voz abafada, rouca e trêmula...”Ai caralho, meu Deus, que gostosooooo” Eu me perguntava como aquela tora cabia toda naquela bucetinha pequena. A essa altura eu estava quase gozando sem ao menos me tocar. Ele a colocou de 4, pincelou o pauzão na buceta e novamente meteu devagar. Foi enfiando até onde dava. A vadia urrava de tesão até que depois de umas socadas ela deu outro berro, gozando feito louca de novo, deixando o pau dele ainda mais lambuzado. Pingava gozo dela pelo pau dele, pelo saco, escorria pelas pernas dela. Ela deitou na cama, se tremendo toda, quase desmaiada. Ele a colocou de 4 novamente, com a bunda bem empinada e falou: “Não dorme agora. Ainda não gozei. Meu pau ainda tem fome de você, sua puta gostosa”. Começou a lamber o cuzinho dela. Pensei “Caralho, não acredito que ele vai tentar fuder aquele cuzinho pequeno”. Era tanta baba que a cama tinha uma mancha bem grande, exatamente onde eles estavam. O pau dele todo branco e melado do gozo dela. Ele meteu dois dedos na buceta dela, devagarinho. Ela ainda sem forças e toda trêmula, gemia alto. Ele tirou os dedos e meteu novamente o pau na buceta dela, enquanto forçava com os dedos a entrada do cuzinho. Ficou assim alguns segundos. Tirou o pau da buceta e foi forçando bem devagar no cú dela. O pau estava tão melecado que não foi difícil entrar, mesmo naquele cuzinho apertado e com certeza virgem. Depois de alguns segundos forçando e tirando, forçando e tirando, ele estava com um pouco mais que depois da cabeça no cú dela. Ela gemia muito, apertava e puxava os panos da cama. Ela gemia num tom de dor e tesão ao mesmo tempo. Ele ia tirando e colocando, tirando e colocando até que o pau entrou quase até o talo no rabo dela. Ele socava até o fim e tirava tudo, bem devagar, mas sem parar até que começou a meter mais rápido. Ele começou a gemer de olhos fechados enquanto ia arrebentando as pregas daquele cú, Ficou metendo por alguns segundos, até que começou a gemer num ritmo mais ofegante. Tirou o pau do cú dela, puxou a vadia pelos cabelos e a deixou sentada na ponta da cama. Gemeu alto enquanto gozava na cara dela, nos peitos, na barriga. Foram 5 jatos de muita, muita porra. Ela ficou lavada de porra. Pingava do queixo dela, do nariz, pingava dos peitos dela e escorria pela barriga. Ela ficou lá deitava na cama, desmaiada de tato gozar. Dava pra ver o rombo que ficou no cú dela e na buceta. Nossa, acho que não ia sentar direito por uma semana. Ele foi até o banheiro e tomou banho. Voltou a pegou nos braços e levou até o banheiro. Tomaram banho juntos. Voltaram pro quarto, ele com ela nos braços. Ele a jogou na cama e começou a beijar o corpo dela todo. Abocanhou os peitos dela de novo. Ela já gemia gostoso. Já começavam a fuder de novo. Nessa hora, desnorteada, com a buceta ensopada, desci, peguei minhas coisas e saí. Devem ter metido a tarde inteira. Quando cheguei em casa a noite, ela estava dormindo, exausta. Trocou as roupas de cama pra disfarçar. No outro dia mal sentava direito, mas tinha um sorriso enorme no rosto. No próximo eu conto como eu o chantageei pra levar aquela vara no meu rabo. Bjos
O namorado da minha prima - Parte 1
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