Oi, sou a Luciene!
45 anos
Há 25 anos casada
Tenho dois filhos
Sou branca, cabelos de comprimentos médios com luzes, olhos castanhos claros, lábios carnudos, seios médios com silicones, pernas bonitas torneadas, bumbum durinho, 1,67 cm e 55kg.
Há 10 anos, eu assisti ao filme “ A Dama da Lotação” com Sônia Braga, sua personagem Solange, para se satisfazer ela fazia sexo com homens desconhecidos que encontrava pelos ônibus da cidade do Rio de Janeiro.
Filme que me deixou fascinada na época pela coragem e ousadia da personagem, o que me fez imitar em na cidade de São Paulo.
No início imitava igual ao filme, vestia roupas totalmente inadequadas para se esfregar nos homens em ônibus cheios, perdi as contas com quantos homens transei e em vários lugares diferentes como: favelas, terrenos baldios, prédios ou casas abandonadas.
Fiquei tão viciada no fetiche começou a me prejudicar em casa, com meus filhos que na ocasião eram pequenos, atrasava ao pega-los na escola entre muitas outras coisas que ocorreram prejudicando na educação e no convívio com eles.
Transando com tantos homens quase diariamente perdi o desejo sexual com meu marido, fazia sexo sem ter o menor prazer e para ele também não desconfiar.
Minha vida estava se transformando em um caos, transava quase todos os dias com homens diferentes, nunca repetia o mesmo amante, infelizmente tomei decisão de parar com fetiche, escolhi ficar com a minha família, pensam que foi fácil?
Fiquei 2 anos sem andar de ônibus, ao reiniciar a utilizar ônibus, as lembranças prazerosas vieram na mente. Fiquei esse tempo todo sem trair meu marido, o tesão por ele voltou acabei esquecendo o fetiche que me trouxe alegria e tristeza.
Continuei minha vida, cuidando da casa do marido e filhos, em meados de agosto de 2020, descobri que o ilustre meu marido estava me traindo a um tempo, traição descoberta quando ele estava tomando seu banho deixando o celular desbloqueado, várias mensagens e fotos de mulheres mais jovens, não falei absolutamente nada apenas concretizei a decisão de voltar com um fetiche enterrado por tantos anos.
Após minha volta em setembro de 2020 foram 30 amantes, poderia ter sido mais não se alguns não foram tivessem negado não sei os motivos, também pouco importam agora.
Ontem quinta-feira eu saí com 31° amante, vou contar tintim por tintim como foi e o que fizemos.
Decidida que sairia para caçar, esperei meus entes queridos sair de casa para iniciar meu ritual.
Almoço leve.
Banho demorado.
Roupa, vestido longo azul com bolinhas brancas de manga ¾
Sem sutiã e calcinha popular preta para presentear o amante no final.
Nos pés, sapatos sem salto fechados.
Maquiagem leve, batom vermelho.
Na bolsa, documentos dinheiros e preservativos, outro conjunto de lingerie etc...
Mais mudanças, agora cada vez que for caçar mudarei de lugar e sem dizer a região.
Chaves do carro e bolsa nas mãos, saí de casa com o intuito de dar e receber amor e prazer.
Dê casa até o lugar demorei cerca de 25 minutos, procurei um estacionamento pago deixei meu lindo carro estacionado em lugar seguro e saí, andei cerca de 100 metros até a parada de ônibus.
Com saudades de pegar ônibus vazio e sair com o primeiro homem sentado e sozinho, esperei cerca de 10 minutos.
Ao entrar no ônibus vazio, pelo horário apenas uma opção de escolha, cheguei na catraca o rapaz me olhava, passei pelo mesmo, com a maior cara de pau do planeta terra, pois o ônibus havia diversas opções para sentar, sentei ao lado do rapaz pedindo licença, obviamente não entendeu nadinha.
Vou descreve-lo.
Idade, 30 anos.
Branco, olhos castanhos claros, cabelo preto curtinho, barba ralinha.
Cerca de 1,75cm.
Vestia, camisa social azul, calça jeans e sapatos pretos.
O tempo todo olhando para frente o coitado do rapaz ficava me olhando, “dava” até para ler seus pensamentos: Porque essa mulher sentou do meu lado se o ônibus está vazio, ou essa mulher quer alguma coisa comigo...
Com as pernas cruzadas, peguei minha bolsa e tirei o bilhetinho dobrado escrito: Quero transar com você, aceita?; Curto e direto.
O rapaz olhando para mim querendo dizer algo só não teve coragem, eu ou você no lugar dele ficaria apreensivo ou curioso. Na primeira vez que ele desviou o olhar dei um toque no seu braço, imediato virou o rosto olhando-me nos olhos e o papel que estava na minha mão direita.
Ele pegou o papel desdobrou e leu, sua reação.
Me olhou novamente sem falar nada.
Ficou me olhando de cima a abaixo.
A minha reação após o rapaz ler.
Não tirei os olhos dele.
Abri um sorriso bem safadinho.
E falei: E aí vai aceitar, aceita?
Antes que aceitasse perguntou meu nome, eu disse que me chamava, Amanda. Perguntei seu nome, ele se chama Izac.
Como qualquer outro faria, Izac fez diversas perguntas as mais interessantes foram, “porque eu tinha escolhido ele para transar e há quanto tempo eu fazia isso? As respostas, falando que: tinha achado ele bonito a primeira vez que olhei para ele, de fato Izac é bonito. A segunda resposta, disse: Que tinha brigado com meu marido e queria descontar a traição dele.
Se ele acreditou ou não, não importou de nada, o que aconteceu depois das minhas respostas foram. Izac passou a me tratar como a gente fosse casado ou coisa do tipo, beijamos diversas vezes, fora as passadas de mãos das duas partes.
Perguntei a Izac, onde me levaria para transar?
Leiam a resposta do lerdinho, Izac: Nem sabia que você queria transar!
Broxante ouvir isso, eu quase desisti o rapaz, falei a Izac que ele tinha 5 minutos para encontrar um lugar ou sairia do ônibus.
Em menos de três muito Izac avisou que tinha arrumado um motelzinho duas paradas adiante. Poxa eu toda gostosa e produzida e o rapaz lerdo toda vida...
Izac avisou que a parada de desembarque estava próxima, levantamos damos alguns passos até a porta. Lá começou a me encoxar, o pênis já estava ereto dentro da calça jeans, eu esfregava a bunda propositalmente para ele sentir o que estaria por vir.
Desembarcamos, de mãos dadas igual a um casalzinho beijamos no meio das pessoas, para chegar no motelzinho popular, andamos e conversamos cerca de 8 a 10 minutos.
Chegamos no motel, Izac pagou 78,00 reais, pegamos a chavezinha e partimos para nossa “Lua de Mel”.
Izac não se aguentava o tanto que ficou excitado, ele quis me despir quando a gente estava subindo os degraus da escadinha, me encostou na parede levantou meu vestido puxou rasgando a calcinha, penetrou vários dedos na vagina, minhas reações.
Sussurrei baixinho.
Segurava em seus braços.
Minha perna direita estava levantada.
Beijamos muito.
Andamos alguns metros Izac abriu a porta e entramos aos beijos, deixei minha bolsa cair no chão tanto intenso estava seus beijos, ficamos desesperados por sexo, tiramos as roupas em questão de segundos.
Peguei o preservativo na bolsa e dei a ele, nos guiamos até a cama, Izac desesperado para me comer mal conseguia colocar eu tive que ajudar, coloquei com a boca bem rapidinho ainda deu tempo para chupar o pênis. Fiquei de quatro ele já penetrou o pênis cerca de 15cm na boceta, olhando e gravando suas reações, Izac metia em ritmo de desespero, seu olhar me deixou excitada demais me comia com tanto gosto, suas mãos seguravam em cada lado de minha cintura, suas penetrações foram rápidas e fortes os estalos de nossas peles dominou o quartinho simples do motelzinho barato. Izac iniciou suas sessões de ofensas, vagabunda foi o mais simples e comum, seu pênis não parava um segundo, Izac é bom de cama, quente, gostou de me beijar, tem um dote lindo e normal para os padrões nacional, o homem também é cheiroso, de início dei nota 10.
Quando estou com meus amantes meu intuito é de trazer os melhores momentos e fantasias sexuais eu me entrego total é o meu ponto mais forte, meu objectivo sempre foi e será satisfazer meu amante ao máximo, dessa forma me sinto satisfeita naquilo que estou oferecendo, pois não existe nada melhor do que ver a pessoa que está dividindo aquele momento de prazer curte da minha companhia.
Izac, tirou da boceta e penetrou no ânus, a cabeça foi entrando poucos segundos chegou no fundo do reto, penetrações foram muitas, umas de minhas armas mais poderosas é olhar dentro dos olhos e decifrar o mais profundo de suas fantasias, ele curtia me penetrar com força, em momento algum interrompi, Izac arrombou meu ânus o tempo que conseguiu ficar sem gozar, quando não aguentou gozou dentro do preservativo encravado no reto.
Tirou do ânus, olhei a quantidade grande de esperma dentro do preservativo, demos uma pausa, fui no banheiro fazer xixi, depois tomei água e fumei um cigarro, ele fez a mesma coisa que eu, conversamos um pouco sobre tudo...
Tinha mais para oferecer do meu corpo a Izac, ele chupou meu corpo por completo ouvi elogios não acreditando que eu tinha 45 anos e estava tão bem, agradeci os elogios sinceros do rapaz apaixonado.
Deitado na cama foi minha vez de mostrar a Izac minha habilidade em chupar pênis, agarrei os testículos, com a outra mão masturbei em questão de pouco tempo com minha boca, iniciei um boquete o satisfez pelo alto som que fez, sexo oral de uma cortesã que sou, o ambiente propício onde Izac teve a melhor sensação da sua vida, chupei os testículos de forma carinhosa e sensual, levei o rapaz a loucura só que o amiguinho gozou dentro da minha boquinha gulosa. Não gostei podíamos ter gastado transando.
“Eu acho que chupei ele demais, que pena”
Após 20 minutos, Izac se recuperou com minha ajudinha chupando o pênis, bem rápido coloquei a camisinha, ele me pegou de quatro penetrou rapidinho na boceta os estalos dominando o som das penetrações e sussurros com gemidos, mais ofensas contra minha pessoa, a gente curtindo segundo por segundo, socando com força o pênis de 15cm.
Mudamos de posicionamento, Izac ficou deitado na cama, introduzi o pênis dentro da boceta e cavalguei com tanta vontade e pulei com força que o preservativo arrebentou deu para escutar o estouro, paramos, troquei a camisinha e continuamos.
Fiquei de costas para ele, introduzi o pênis na boceta voltei a cavalgar, pulei sobre o pênis encravado no fundo da vagina, Izac apalpava os seios ouvindo seus sussurro, meus seios pareciam que iriam sair voando, chacoalhavam girando para todos os lados, no ritmo em que estava o pobre do rapaz gozaria logo, tive que diminuir ou perderia a transa, então diminuí as investidas e paramos.
Antes de deitar na cama, coloquei por de baixo uma almofada na região da espinha, meus orifícios ficaram na altura certa para Izac penetrar aonde quiser, passou cuspi na cabeça do pênis e penetrou no ânus, enquanto se divertia no “parquinho” eu me masturbava acariciando o clitóris, sempre olhando suas afeições que foram:
Estava Feliz.
Me olhava encantado.
Estava cansado.
Seu rosto estava vermelho.
Para prolongar a transa pedi a Izac tirar o pênis, esperar um pouco, penetrar de volta, não lembro quantas se repetiu, para nossa felicidade a transa se prolongou eu recebi mais pênis no reto e ele mais penetrações no meu ânus, uma troca justa de prazeres, bem pouco antes de acabar, eu interrompi a transa, chamei Izac para me acompanhar no banheiro.
Chegando fiz a clássica provocação, coloquei as mãos nas nádegas mostrando meus orifícios ao rapaz e pedindo a famosa frase que amo provocar os meus amantes: Me estupra?
Suas reações:
Me chamou de doida.
De puta.
De vagabunda.
Penetrou meu ânus.
Antes dele estuprar meu ânus, liguei o chuveiro, água quentinho, coloquei as mãos na parede, inclinei meu corpo para baixo, então Izac veio faminto não penetrou no ânus sim socou com toda sua força, acendi sua chama que antes estava se apagando, estou excitada só de lembrar, Izac me tratou feito um lixo após meu pedido, fodeu meu ânus até arder, puxando pelo cabelo me ofendendo de tudo que foi nome feio, fiz um pedido antes dele ejacular, pedi na boca.
Só que Izac não controlou o tempo, avisou que gozaria ajoelhei pronta para receber porra gozou antes de tirar o preservativo, veio algumas gotinhas nos lábios o resto ficou dentro, então peguei a camisinha e joguei o esperma nos seios, não foi do jeito que eu queria, mas valeu a intenção, chupei um pouco ele para experimentar o esperma.
Tomamos banho nos beijando, o pênis dormiu, então coloquei fim na “Lua de Mel” e no “Casamento” nos divorciamos. Kkkk
Após o banho avisei que a calcinha que ele havia rasgado era presente para lembrar desse momento, Izac perguntou se a gente iria se ver de novo, mentindo, eu falei que sim, pediu meu contato, é claro que dei o falso.
Vestimos nossas roupas, no quarto pedi Uber, saímos do motelzinho vagabundo aos beijos dei uma carona a ele a uma estação de metrô próxima, nos beijamos o tempo todo, o motorista do Uber só olhando, ao chegar nos despedimos ele saiu, eu fui para o lugar retirar meu carro, de lá voltei para casa terminando o 31° encontro realizado com sucesso.
E-mail amores?
SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.