Crônicas do Bairro Velho 55 - Dando duro na academia 2

Um conto erótico de TurinTurambar
Categoria: Lésbicas
Contém 2624 palavras
Data: 25/02/2021 19:36:31
Assuntos: Academia, Lésbicas

Quando você monopoliza as atenções, se acostuma a uma posição privilegiada em ser o centro dos olhares e até dos desejos de todos. Mas quando isso muda, o incômodo é inevitável. Na academia do Bairro Velho, Rita era a rainha. Seu rosto é naturalmente lindo, com olhos verdes e seu longo cabelo loiro são complementados pelo seu corpo esculpido, seja pelos exercícios ou cirurgicamente. A academia é seu lugar favorito. Ela gostava de se exercitar, gostava de esculpir o seu corpo perfeito e principalmente, gostava de ser admirada por todos em sua volta. O seu ego era extremamente massageado quando percebia olhares de professores e outros aqueles olhares disfarçados e pessoas virando o rosto quando eram notadas lhe traziam uma emoção a mais. Não se importava em flertar com eles, gostava de mantê-los a admirando a distância, sejam homens ou mulheres. Sempre ia malhar vestindo calças legging muito justas no seu corpo realçando toda a sua silhueta. Usava um top segurando os seios siliconada expondo os músculos do abdômen e a cintura finíssima.

Uma noite, Rita estava em um dos aparelhos. Malhava a coxa, com a bunda virada para o alto. Era um dos momentos que em que ela chamava mais s atenção de todos. Mas percebia que algumas pessoas olhavam em outra direção. Num misto de indignação e curiosidade, Rita se esforçou para olhar, mas não tinha visão naquela posição. Se irritou ao perceber que perdera contagem pela distração. Refez a série de exercícios e saiu da máquina para olhar. Uma mulher loira, que usava um short curto e um top enquanto fazia agachamentos sustentando pesos nas costas. Nos movimentos parte da bunda ficava exposta. O corpo era trabalhado, com pernas e bunda bem malhados. A mulher se exercitava de costas para Rita que não conseguia ver o seu rosto. A curiosidade aumentava e Rita se levantou caminhando pela academia até ter uma vista de quem era. Rita viu um rosto lindo de uma mulher loira, com cabelo curto. Era admirável, mas os sinais da idade a incomodavam. Como perderia o centro das atenções para uma mulher tão mais velha? Rita sentia inveja naquele momento, pois reconhecia a beleza daquela mulher e a capacidade dela se manter em forma naquela idade. Ficou ainda mais impressionada ao saber pelos comentários dos professores que aquela mulher, a Clara, tinha por volta de cinquenta anos. Rita foi embora naquela noite pensando sobre Clara.

Na noite seguinte, Rita foi para a academia suando um short curto como o de Clara além do seu top. Assim que entrou na academia, percebeu os olhares de volta. Ao se alongar em frente aos espelhos percebia o quanto sua bunda ficava exposta sempre que se abaixava obrigando-a a ajeitar a roupa depois de cada movimento. A princípio ela achava escandaloso, mas a ajudou a sentir seu ego massageado. Quando Clara chegou, os olhares te todos se dividiram entre as duas.

Rita foi para a esteira, começou com apenas uma caminhada. Algumas esteiras ao lado, Clara também iniciou sua caminhada. Rita olhava de lado o caminhar de Clara. Era impressionante como aquela mulher, apesar da idade tinha o corpo prefeito. As formas perfeitas. Rita se perguntava se o corpo dela era tão durinho quanto o seu. Havia uma inveja, mas também era bom ver que era possível se manter em tão boa forma chegando nessa idade. Ao perceber Clara virando para ela, Rita virou o rosto rapidamente para frente, esperando não ter sido notada. Em outros aparelhos, Rita procurava saber onde Clara estava. Passava a monitorar ela, reparava no seu corpo, nas suas expressões, no quanto de peso ela usava. A inveja aos poucos virava fascínio.

Clara, assim como Rita, tinha muito orgulho do seu corpo bem trabalhado. Mas seu gosto por se sentir observada ia um pouco além. Clara não se importava se as pessoas a invejavam. Ela sentia tesão em se sentir desejada. Suas expressões sempre sérias e seu jeito mais calado disfarçavam o que se passava na sua cabeça sempre que se percebia observada. Clara sentia o desejo das pessoas por ela e fantasiava sozinha com isso. Ia para a academia com shorts curtos, deixando a polpa da bunda aparecendo e se exercitava enquanto percebia o desejo em todos em volta que a olhavam. Era comum terminar seus exercícios e ir ao vestiário com a calcinha molhada. Nos últimos dias, tem pegado um horário ainda mais tarde por causa do trabalho e se percebeu admirada e desejada por homens e mulheres. Uma mulher em especial lhe chamava a atenção pelo corpo perfeito e pela mesma disposição em se exibir. Clara olhava discretamente aquela mulher fazer seus exercícios, com o short curto justíssimo na sua bunda, subindo mais em cada exercício, exibindo mais do seu corpo. A boceta de clara melava vendo aquela mulher se exibir daquela forma enquanto concluía que era dessa forma que todos ali reparavam nela também. Clara se percebia olhada por ela algumas vezes. Em outros momentos, Clara disfarçava o olhar para não ser notada. Aos poucos se desenvolvia um jogo de olhares e fugas entre as duas. Clara se perguntava se aquela mulher se excitava com aquilo da mesma forma que ela.

Rita passou a usar um aparelho para exercitar suas pernas. Era o seu favorito, onde se colocava de bruços para exercitar. Era a primeira vez que ela o usava com aquele short. A bunda empinada e os movimentos com as pernas faziam o short subir. Rita fazia os movimentos se concentrando na contagem das repetições enquanto olhava para os lados vendo se alguém a observava. Ela percebeu ser o centro das atenções ali. Todos olhavam para as suas pernas torneadas, expostas e sua bunda musculosa ficando cada vez mais exposta à medida em que ela continua a se exercitar. Aquilo era um pouco demais para ela. Pensou em puxar a peça de roupa para baixo, mas no meio do exercício era impossível. Rita percebeu aqueles homens a comendo com os olhos com menos descrição do que antes. E percebeu também Clara, de pé, no seu lado a observando.

— Vai usar aqui? Já estou terminando.

— Não tenha pressa! Pode ir devagar.

Com os olhos daquela mulher secando a sua bunda, Rita não conseguia se concentrar. Ela gostava de se exibir, de chamar a atenção, mas se sentir despida pelos olhares de outra pessoa era novidade. Ainda mais estando realmente quase despida. Com esses pensamentos na cabeça, Rita percebeu que errou a contagem e viu que perdera o sentido continuar se exercitando ali. Ela parou, se levantou, mas perdeu o equilíbrio ao sair.

— Cuidado, você pode cair!

—Obrigada. Já estou bem!

Clara segurou Rita firme pela cintura quando ela quase caiu. Ao se levantar, Rita sentiu o corpo de Clara colado ao dela, pressionando a sua bunda. As mãos de Clara ainda seguravam forte a sua cintura a puxando contra si. Rita ficou sem reação.

—Ajeita isso. Está aparecendo tudo. —Sussurrou Clara no ouvido de Rita.

Com o desequilíbrio, o short de Rita subira ainda mais deixando seu corpo ainda mais descoberto. Rita sentiu o toque indiscreto de Clara deslizando pela sua bunda, puxando seu short para baixo cobrindo seu corpo de volta. Mesmo depois disso, as mãos de Clara ainda passearam um pouco pelo seu corpo. Um carinho gostoso disfarçado de gentileza. As duas ficaram juntas ali, coladas, por bem mais tempo do que precisava. Clara se aproveitou de Rita, que não fazia a menor questão de sair daquela situação. Rita estava arrepiada com aqueles toques.

O tempo se passou e as duas foram se exercitando em vários aparelhos. Rita foi a o último que usaria naquela noite. Um aparelho que simulava uma escada rolante em que os alunos exercitavam suas pernas subindo a tal escada infinitamente. Havia uma disponível, mas Rita ficou hipnotizada ao ver o quadril de Clara se balançando enquanto ela subia no equipamento ao lado. Rita se colocou na mesma posição dos outros alunos e professores que se distraiam com Clara. Olhava seu corpo, seus movimentos, seu short subindo enquanto ela subia os degraus, o suor percorrendo as curvas do seu corpo. Rita ficou ali, olhando até que Clara terminasse seu exercício. No momento que Clara desceu da máquina se aproximou por trás dela, como se não tivesse visto que havia alguém descendo.

—Ai, desculpa! Não te vi descendo.

—Tudo bem. Vai usar essa?

—Vou, ou essa ou a do lado.

—Usa essa aqui, eu já terminei.

O curto diálogo não teria nada demais se Clara não se sentisse enconchada por Rita. Da mesma forma que Clara havia feito antes, puxando-a contra si. Clara sentia a pressão contra a sua bunda e os peitos fartos de Rita pressionando suas costas.

—Você também precisa se ajeitar.

Os dedos de Rita passaram pelo short de Clara, ajeitando a peça de roupa cobrindo a bunda de volta. A correspondência do desejo em forma de retribuição de gentilizas. Clara ainda sentiu as mãos de Rita passearem pela sua bunda até voltarem a sua cintura. Olhou para Rita com um sorriso discreto, mas muito malicioso.

— Não precisa ajeitar tanto.

Clara puxou o próprio short um pouco para cima, se exibindo para Rita e depois saiu andando procurando o próximo aparelho. Só então Rita percebeu os olhares de todos os poucos alunos que ainda restavam naquela hora. Ela era o centro das atenções mais do que nunca.

Depois de todos os exercícios, Rita foi ao vestiário. Ela se despe e se enrola em uma toalha enquanto Clara aparece e tira sua roupa na frente de Rita sem o menor pudor. Rita admira cada pedaço do corpo de Clara que ia ficando descoberto. As duas trocam olhares discretos. Rita, enrolada em sua toalha, vai a uma cabine tomar o seu banho. Ela liga o chuveiro e fecha os olhos, sentindo a água quente cobrir o seu corpo. Seu momento é interrompido por batidas na porta da cabine.

— Oi, te atrapalho?

—Não, imagina.

—Queria lhe perguntar uma coisa.

— Diga, o que é?

—Eles são naturais?

Com a água quente caindo no seu corpo, Rita fica um pouco perdida com a pergunta inesperada de Clara, até perceber para onde os olhos dela apontavam.

— Ahh sim, eu os operei ano passado. Não são naturais não.

— São tão bonitos, parecem de verdade.

—Obrigada. Eu não quis por demais, para não parecer artificial, mas se você apertar você percebe.

—Eu posso?

—Claro!

Rita era acostumada com essa dúvida entre mulheres. Aquilo era uma demonstração de como sua operação foi bem-sucedida e o quão bom foi o resultado. Era comum e bastante inocente mulheres darem leves apalpadas para sentir a consistência, mas naquele momento, Clara segurou os seios de Rita com as duas mãos apertando de uma maneira a expressar bem mais do que mera curiosidade. Os olhos de Clara fixados naqueles peitos não viram Rita morder os lábios quando polegares brincavam com seus bicos.

—Eu penso em colocar também. Mas nunca me decido.

— Os seus são lindos. Acho que você não precisa. Eu coloquei porque quase não tinha.

Rita passa a apalpar os seios de Clara de volta. As duas mulheres se olham enquanto se tocam.

—Mas eu estou velha, já não sou tão bonita como você. Estou na idade de tudo começar a cair.

— Que isso. Você é linda e se cuida muito. Deve ter o corpo todo durinho.

—Eu acho meu corpo meio caído. Gasto muito tempo fazendo exercícios, mas não parece o suficiente.

—Não seja boba. Você tem tudo em cima.

— Quer pegar para ver se eu sou durinha como você?

Clara se colocou contra o a parede do fundo da cabine empinando a sua bunda. A água quente caía sobre as duas. Rita rocou a bunda de Clara e a apertou com vontade. Aquele corpo, apesar da idade era musculoso, firme.

—Nossa! Você é muito durinha!

—Está gostoso de apertar?

—Muito!

Clara empinou mais a sua bunda. Rita passou a deslizar a mão pela bunda de Clara até chegar a sua boceta. Estava muito molhada. Rita colou o seu corpo atrás do de Clara envolvendo-a com o outro braço e começou a masturbá-la. Clara gemina baixinho até procurar a boca de Rita para beijar. Rita chupava a língua de Clara enquanto metia os dedos na sua boceta em movimentos lentos. Rita aos poucos acelerava os seus dedos, fodendo Clara cada vez mais rápido. Ao sair dessa posição, Clara se vira e puxa Rita contra si, posicionando um de suas coxas entre as pernas dela, junto a boceta. As duas trocam beijos intensos e Rita rebola esfregando a boceta na coxa de Clara. Clara percebe o clitóris endurecendo na sua coxa com os movimentos firmes de Rita se esfregando nela. Clara aperta o peito de Rita enquanto ela rebola. Os movimentos de Rita são longos em um rebolado extremamente sensual. Aquela coxa musculosa era deliciosa para sua boceta faminta. Rita passou a tocar a boceta de Clara, masturbando-a enquanto rebolava. As duas se beijavam, gemendo enquanto se tocavam. Os beijos de Rita deixaram a boca de Clara e foram ao seu pescoço, revezados com longas lambidas deixando Clara arrepiada. Rita desceu mais, beijando e chupando os seios de Clara e continuou descendo até chegar a boceta. Clara pôs a coxa sobre o seu ombro. Rita apertou a bunda de Clara puxando seu quadril contra o seu rosto, chupando a boceta. Clara se sentira explorada pelo toque macio da língua de Rita segurando-a pelos cabelos, gemendo cada vez mais alto. Clara rebolava discretamente na língua de Rita que a chupava com vontade como se aquilo fosse uma fruta deliciosa.

Quando Rita subiu, Clara a virou contra a parede, enconchando-a. Rita abriu as pernas e permitiu a mãos de Clara na sua boceta. Rita era masturbada com os dedos sutilmente estimulando seu clitóris enquanto era segura pelo cabelo. Clara a dominava, pressionando o seu corpo com o dela enquanto tocava a sua boceta melada. Rita sentia os dedos lhe estimularem a boceta assim como os beijos e mordidas de Clara em seus ombros e costas. O quadril de Clara se mexia atrás dela, se esfregando na sua bunda. Rita se entregava aos toques de Clara, gemendo descontrolada.

Clara soltou Rita e a puxou pela mão para fora da cabine. Com o vestiário ainda vazio, Clara vez Rita se deixar sobe um dos bancos e se seitou sobre ela. Clara passou a rebolar sobre Rita esfregando a sua boceta na dela. O quadril de Clara se movia lentamente como se quisesse aproveitar ao máximo o contato com o corpo de Rita. Com as duas bocetas encharcadas, Clara deslizava com facilidade. Com aqueles movimentos as duas gemiam se olhando, sorrindo uma para outra, mordendo os lábios e fazendo as mais diversas expressões provocativas. Clara abraçava uma das coxas de Rita, que tocada e apertava as suas pernas. Quando as duas gozaram, Clara abraçou firme a coxa de Rita, que se contorcia deitada no banco. Clara ainda passou um tempo sobre Rita, rebolando lentamente, acariciando a sua coxa. Rita se sentou e Clara ficou no seu colo, de frente para ela, abraçada. Rita a abraçou de volta e beijou a boca de sua rival, que nada mais era do que mais uma admiradoraOlá!

Depois de alguns anos lendo os textos desde e de outros sites, eu me aventurei a escrever. Tem sido um interessante (e excitante) exercício criativo onde escrevo e "pondo para fora" ideias que tenho no dia a dia. As ideias têm se mostrado inesgotáveis e sempre se renovam me permitindo escrever mais. Os comentários que recebo aqui também são estimulantes e me ajudam a entender os pequenos detalhes que vocês gostam, ou desgostam. Faço o convite para que, já que você gastou alguns minutos lendo o meu texto, use um pouquinho mais do seu tempo para comentar. Ficaria muito grato.


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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 276Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. linktr.ee/contosobscenos

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