Gostei! Continue!!!
Corninho: o início de tudo
Oi pessoal, tudo bem?
Meu nome é Naul, atualmente tenho 30 anos, mas na época dessa história eu tinha 18 anos. Hoje sou casado, mas esse conto se passa com uma namoradinha que eu tinha, que aqui vou chamar de Flávia, para preservar a identidade dela (por se tratar de um conto real). Eu sou branco, 1,70, gordinho, tenho cabelos e olhos castanhos, meu pau é muito pequeno quando mole (e sempre tive um pouco de vergonha dele), e duro deve chegar a, no máximo, uns 13 cm. Flávia era uma paulista que vivia em Minas nessa época, também tinha 18 anos, era baixinha (1,56 de altura), dona de um belo par de seios (não eram enormes, digo que, para a altura dela, eram na medida certa), coxas bem definidas e uma bunda redondinha e arrebitada.
Nos conhecemos na internet, em um fórum de fãs de rock, e logo começamos a trocar mensagens com frequência. Não deu nem 3 meses e já estávamos apaixonados. Fui seu primeiro namorado, então quando a conheci ela era muito inocente (se tratando de sexo). Vale ressaltar que, por ela ser do interior e filha de pais super conservadores e fundamentalistas, não teve muito contato com o mundo do sexo. Eu também era virgem, mas pelo menos nessa época já conhecia a pornografia, e ela, acreditem, nem isso!
Durante muito tempo, nosso namoro esteve bem. A gente conversava todos os dias, literalmente todas as horas. Pelo menos, até seu pai pegar um dia o celular dela e encontrar uma mensagem de sexo que eu tinha mandado (detalhe: quase sempre a gente fazia "sexo virtual" por meio de mensagens). O pai dela ficou furioso, chamando ela de vagabunda, puta, e outras coisas mais, e disse que ia tomar o celular dela. Por sorte nossa, ela saiu correndo para o banheiro com o celular na mão e ele não conseguiu pegar. Quando ela me contou desse fato, pensamos em fugir juntos (adolescentes...).
Desde esse dia, o pai dela criou verdadeiro ódio de mim. Nesse período fui até Minas fazer uma prova da UFMG (eu estava tentando passar no vestibular) e aproveitei a viagem para ir até a pequena cidade onde ela morava. Não avisei nada para ela, pois tinha medo dela me dizer para não ir, por causa do pai. Apenas na noite anterior ao meu plano que eu avisei:
- Amor, eu estou em Minas! Vim fazer uma prova do vestibular, mas como vim com antecedência, me programei para ir amanhã para a sua casa te conhecer pessoalmente
- Sério?
- Sim!
- Seu doido! Uma hora dessas meu pai já está dormindo, ele vai me matar quando souber...
Assim, ela me passou o endereço dela e ficou de falar com o pai dela no outro dia cedo. A viagem atrasou um pouco, e cheguei lá bem tarde (depois de 13h). A família dela já tinha almoçado e o pai dela disse que não tinha mais comida para mim, pois ela não tinha avisado com antecedência. Fui obrigado a ir em um restaurante e gastar o pouco dinheiro que eu tinha para me alimentar. Depois, fomos (todos juntos, pois o pai dela não ia deixar ela sair sozinha comigo, pois a filha dele era pura) até uma sorveteria. Eu e Flávia ficamos do lado de fora da sorveteria enquanto todos pediram seus sorvetes
- Vem aqui, besta, eu não mordo - disse ela. Eu estava longe, pois tinha medo do pai dela fazer algo comigo, e, como estava sozinho ali e não conhecia ninguém, iria morrer e ser abandonado facilmente.
Cheguei perto dela e demos nosso primeiro beijo. Na hora senti meu estômago revirar todo, e meu pauzinho ficou duro na hora. Ela percebeu, e me puxou ainda mais para perto dela, enquanto se esfregava no meu pau. Ficamos assim por pouco tempo, pois logo todos terminaram os seus sorvetes e fomos para casa. Chegando lá, eu e Flávia ficamos na sala assistindo TV, enquanto todos tentavam nos dar algum espaço (ou, pelo menos, fingiam, pois a irmã caçula dela ficava toda hora indo na sala ver o que estávamos fazendo).
Começamos a nos beijar de novo, dessa vez um beijo ainda mais ardente. Nossas línguas dançavam em nossas bocas, quase tão sincronizadas como se tivessem sido feitas para isso. Enquanto nos beijávamos, eu comecei a passar minha mão pelo corpo dela: nuca, ombros, seios, quadril... Até chegar na buceta. Como estávamos vestidos e no meio da sala, apenas passei a mão por cima da calça dela...
- Aaaaah amor, que gostoso... Mexe assim... isso... Vai... - ela sussurrava em meu ouvido (acho que ela que inventou o ASMR kkkkk).
Eu achei que ela ia retribuir o favor, mexendo no meu pau, mas ela nem triscou nele. Depois de um tempo, paramos o que estávamos fazendo, pois ouvimos os passos da irmã dela se aproximando da salaPessoal, vou parar o conto por aqui, pois já está ficando muito grande. Caso estejam gostando, comentem, que no próximo conto vou falar como Flávia me traiu e incitou meu desejo pela cornitude. Bjs!
Comentários
O conto não estava grande,geralmente há autores que escrevem bem mais. Se o caso for interessante mesmo pode escrever à vontade. Melhor que escrever pouco e retornar quinze dias depois quando ninguém lembra mais de nada
Adorei tem continuação certo
me mande por aqui de como virou corno:
Curti seu conto.. conta mais, quero saber como virou corninho!! Se quiser chamar no email pra conversar
afffff
Parei de ler quando o cara falou que tinha um pau que media no máximo 13 cm