Corrigido III
Corrigido III
Atenção esta estória contém mutilação genial masculina. Este texto é uma peça de ficção. As ações aqui descritas não devem ser reproduzidas de forma alguma na vida real. Qualquer procedimento de modificação genital, mesmo que consensual, deve ser realizado por profissional habilitado, em condições adequadas e dentro da legalidade. O autor não é favorável a qualquer tipo de mutilação genital não consensual.
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Com um sorriso curioso diante da promessa de surpresa, Sofia abaixou a cueca de Rodrigo, expondo seu sexo. Ela não pode deixar de arregalar os olhos por um breve momento enquanto formava uma opinião.
O grosso membro viril dele era, contudo, curto de forma antinatural, devia ter algo em torno de 14 centímetros, apenas, mas o comprimento do falo de Rodrigo acabava abruptamente: onde antes haveria a cabeça do pênis, existia apenas uma cicatriz irregular e rígida.
– E então, o quê você acha? – perguntou ele. Embora já acostumado com esse tipo de reação, a opinião de Sofia era, para ele, substancialmente mais relevante. Eles já se conheciam há um bom tempo e, apenas recentemente haviam desenvolvido um interesse mútuo. Que, por sua vez os levara a sair e até aquele momento onde o moreno de quase trinta anos estava despido na frente de Sofia.
Ainda com as duas mãos na cueca dele e com a virilidade de Rodrigo a poucos centímetros ela, Sofia inclinou a cabeça, considerando.
– É menor do que eu esperava – respondeu ela, com sinceridade. Hesitou um instante antes de continuar – é diferente – ela aproximou os lábios e tocou a ereção do moreno com a boca, mantendo o contato visual com ele – mas eu gostei.
Rodrigo sorriu, excitado.
– Espere até ver o que ele pode fazer, você vai gostar ainda mais – ele ergueu as sobrancelhas de forma comicamente sugestiva. Sofia riu, acabando com qualquer tensão que tivesse se instalado entre ele. Apenas desejo e curiosidade subsistiam.
– Mas o quê aconteceu com você? Deve ter doído um bocado – comentou ela, abarcando a base do pênis de Rodrigo com as mãos.
– Sim, mas também foi uma experiência maravilhosa – respondeu ele, a garganta levemente seca.
– Maravilhosa? – questionou Sofia, intrigada, os lábios bem feitos roçando no sexo mutilado do moreno.
– O quão curiosa você está para ouvir a história?
– Agora é uma hora tão boa quanto qualquer outra – respondeu ela se sentando na cama.
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Ali pelos meus vinte e poucos anos, eu comecei a frequentar a cena BDSM com bastante assiduidade. Gostava de visitar dominatrixes e ser tratado como escravo, me submeter aos seus caprichos e punições.
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– Então você curte submissão? – perguntou Sofia com um brilho interessado no olhar – Eu nunca imaginaria!
Rodrigo deu uma risadinha. Na vida pública ele era um homem decidido e assertivo, nada parecido com a figura acanhada e subserviente que Sofia associava com submissão sexual. A ideia daquele homem sendo dobrado por mulheres poderosas lhe parecia muito excitante, para falar a verdade.
– Digamos que é uma experiência libertadora – respondeu Rodrigo, afável, antes de continuar a história.
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Nas minhas andanças por esse mundo, eu comecei a ouvir falar de uma domme perigosa: ela poderia te dar a sessão de submissão da sua vida, mas desagradá-la poderia resultar naquela ser sua última experiência sexual. Diziam que ela castrava seus escravos desobedientes e aqueles que não conseguiam lhe satisfazer. E não havia salvação ou palavra de segurança que impedisse tal destino.
As histórias variavam, mas coincidiam sempre em dois pontos: prazer inigualável e punições terríveis. É suficiente dizer que minha curiosidade fora capturada e eu decidi tentar a sorte – ademais, estava bastante seguro que conseguiriam agradar essa domme, eu confiava no meu taco.
Finalmente consegui uma sessão com essa domme perigosa, ela se apresentou como Estela, usava uma máscara negra que lhe cobria a metade superior do rosto. Vestia couro e saltos altos, era a sedução encarnada. Era mesmo uma deusa e minha vontade era venerá-la e me submeter completamente aos seus desejos.
Foi uma noite memorável, de longe a melhor dominadora que já vi. E eu estava me saindo bem, tanto que ele decidiu se dignar a me usar para lhe dar prazer. O melhor sexo da que já tive.
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Sofia erguei uma sobrancelha, mas deixou que Rodrigo continuasse a história. Ela tinha de confessar que estava muito mais excitada do que esperava e saber para onde aquela narrativa se dirigia causava uma reação ardente em seu baixo ventre.
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Entretanto, no final eu acabei desapontando ela. Quando a domme Estela estava fazendo sexo oral em mim, para me recompensar por ser um submisso exemplar, ela me proibiu de gozar sem autorização.
Eu estava totalmente amarrado à cama, pernas e braços. Estava à mercê dela e mesmo tentando pedir para ela parar pois não iria conseguir resistir, ela continuou e eu gozei na boca dela. Confesso que foi o melhor orgasmo da minha vida, mas o terror de saber que seria punido foi instantâneo.
Ela cuspiu a porra em mim, enquanto eu tentava recuperar fôlego suficiente para pedir perdão. Me fotografou daquele jeito, pelado, sujo e amarrado e me avisou: era melhor eu aceitar bem a punição que ela iria me ministrar, se não quisesse aquelas fotos divulgadas.
Eu tentei implorar por perdão, mas ela disse eu acabaria agradecendo ela, pois ela iria me corrigir e me fazer um homem melhor. Entretanto ela estava irada, pois eu havia gozado na boca dela, então não teria nenhuma misericórdia.
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Sofia ouvia atentamente, bebendo as palavras Rodrigo. Sua intimidade estava encharcada e ela descobria que achava aquilo tudo lhe despertava um tesão descomunal.
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Vou lhe poupar os detalhes, mas ela pegou um canivete e a despeito das minhas súplicas, ela cortou fora a cabeça do meu pau. Eu não consigo descrever a sensação de ter uma lâmina cortando a parte mais sensível do meu corpo, mas basta dizer que se o local não fosse acusticamente isolado, o quarteirão todo teria me ouvido gritar.
Em seguida, ela cauterizou o local e, nesse momento eu desmaiei.
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Sofia levava a mão a boca, horrorizada mas, inegavelmente excitada.
– Que horror, como ela pode fazer isso com você, assim, a sangue frio?
– Bem, eu só posso dizer que ela certamente sabia o que estava fazendo, afinal eu estou vivo – Rodrigo engoliu em seco – E, admito, eu sabia exatamente o risco que corria ao procurá-la.
– Então você sabia que ela podia cortar seu pênis fora e ainda assim decidiu tentar a sorte? – Sofia perguntou incrédula e excitada, especialmente ao verbalizar aquelas palavras.
– Eu admito que esse risco era parte do que fazer ela ser tão tentadora, uma fantasia nunca verbalizada, o auge da submissão à uma mulher.
Sofia mordeu os lábios e pediu que ele continuasse a história.
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Eu acordei no dia seguinte, com uma curativo no lugar e com o pau mais curto do que antes. A domme Estela cuidou de mim, e me deu a medicação para evitar complicações.
Quando finalmente me recuperei e voltei à ativa, vi que a domme Estela estava certa, meu desempenho melhorou na cama: hoje consigo manter a ereção por muito mais tempo antes de gozar, sem muito esforço. Então, acho que valeu o sofrimento todo.
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– Deve ter sido uma recuperação difícil – comentou Sofia. Ela estava com tanto tesão com aquela narrativa, que estava se segurando para não começar a se masturbar ali mesmo ou, então, atacar Rodrigo e montar no sexo corrigido dele imediatamente.
– E foi. Doía horrivelmente, mas, ao mesmo tempo, foi a experiência mais excitante da minha vida e eu não conseguia deixar de sentir um tesão enorme revivendo aquelas horas – a ereção pulsante dele não deixava dúvidas de relembrar aquela passagem tinha um forte efeito sobre ele.
– Acho que consigo entender – ela avançou e começou a beijar o pescoço do moreno, subindo até a sua orelha, enquanto ela acariciava o corpo de Sofia – e, para ser sincera, sua historia me deixou queimando de tesão e muito curiosa para testar esse seu desempenho.
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Sofia e Rodrigo estavam deitados lado a lado, suados e sorridentes.
Fiel à sua palavra, ele proporcionara prazer múltiplas vezes à sua parceira que logo percebeu que a falta de extensão não era um problema, quando o moreno sabia bem o que estava fazendo. Ao contrário, o sexo corrigido dele apenas excitava ainda mais a Sofia, despertando nela uma fantasia que, até então ela desconhecia.
Ainda levemente ofegante ela agarrou as bolas dele e olhos nos olhos dele antes de dizer:
– É melhor manter esse desempenho exemplar nos próximos encontros, se não eu mesma vou cortar esses aqui.
Rodrigo suspirou. Ele estava certo: Sofia seria uma mulher especial em sua vida.