Passivo 08

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 1092 palavras
Data: 07/02/2021 01:32:38

Obs 1: Coloque no comentário se devo relatar mais o drama emocional ou relação física dos personagens.

Obs 2: É aconselhável ler desde o início.

Semanas se passaram, minha mãe havia me falado sobre sexo e questão de gênero. Eu só pensava nas coisas que ela dizia e me tornava cada vez mais confusa.

Pediu-me para que usa-se proteção sempre que me relaciona-se com alguém, disse que mulher tem pouca voz na sociedade (eu não entendia bem).

Mais um retorno da escola, e, eu bem afastada dos meus amigos, voltava solitária. Ao longe escutei uma voz:

- Jorge! Espera!

Olhei para trás, era o Henrique. Ele vinha a passadas rápidas. Parei e esperei, ele chegou cumprimentando.

- E ae maninho! Tu tinha falado que ia jogar com a gente, mas nunca apareceu.

- É que não rolou aquele dia, depois, eu nem sabia se o convite estava de pé.

- Está sim. Até que seria bom pois tu joga bem e sempre falta gente para fechar time. Daí queria que tu fosse hoje.

Henrique me dominava só com o olhar, eu acompanhava seu olhos, como se estivesse hipnotizada. Então respondi:

- Beleza, conta comigo, já apareço lá!

Era uma caminhada longa, mas precisava ter mais contato com a galera. No futebol sempre fui muito boa, sabia controlar a bola e realizava passes excelentes, a turma toda me escolhia para o time nas oportunidades de jogar futsal. Cheguei em casa coloquei a roupa apropriada depois do banho e fui.

Conversar com o Henrique acendeu meu lado feminino. Só pensava em estar a disposição dele. Mas ele havia me chamado para completar o time, então desconsiderei que pudessem haver segundas intenções. Porém, ao chegar lá, me deparei com 20 jogadores 10 no campo de barro jogando e 2 times completos esperando para entrar.

Quando cheguei próximo a galera identifiquei Jonathan amigo de todos, aquele tipo de amigo que se conversa fácil sobre tudo.

- Opa, tudo bem Jou?

- Qualé doido! Tudo na maior. Quê que manda?

- Essa turma toda chegou de surpresa hoje?

- Ná, isso aqui tá sempre cheio, grande.

- É que o Henrique me disse que ia faltar gente pro time...

- Olha, não sei que droga ele usou. Nunca vi essa quadra com menos que três times completos.

- Ah não, beleza. Valeu aí!

Depois disso eu juntei o quebra-cabeça, e decide jogar verde. O time de Henrique perdeu, ele me colocou no time e jogamos duas partidas.

No final a maioria havia se afastado e o céu estava escuro e estrelado. Ficamos na calçada jogando papo fora. Os assuntos iam e voltavam e sempre saía uma putaria, a molecada era cabaça e falavam cada infantilidade e ingenuidade sobre sexo, e eu só observava.

Quem me observava era o Henrique, ele completava as gargalhadas e zueiras falando pornograficamente. Seus olhos me fuzilavam quando dizia alguma malícia. Dado um certo momento ele me fitou e levou a mão ao próprio pau, para dar uma ajeitada. Eu revidei mordiscando meu lábio. Ele sorriu e piscou.

Eu gelei por dentro, minha emoção se aflorou, só precisava estar a sós com ele para ser sua putinha.

Fiquei até o último minuto e Henrique também. Quando o último colega vazou ele pediu que eu o seguisse. Atrás do campo de barro havia uma escada feita no barranco e uma trilha escura que ligava duas ruas desertas. A iluminação era zero e tinha grandes toiças de mato na lateral. Ele me levou para um canto mais escuro. Fui ávida pegar seu mastro. Era grande, corpulento, podia acariciar ele por horas, rapidamente começou a ereção. Ofereci minha boca para um beijo, ele empurrou devagar meu rosto para o lado e disse:

- Não beijo homem cara, tira essa ideia.

Eu desmoronei por dentro, engoli o sapo e foquei no volume dele, ele pediu, enquanto tirava a bermuda.

- Desce, põe na boca!

Eu desci contemplei sua rola grossa. Comecei a chupar, seu pau estava com gosto forte, logo lambuzei bem. Ele sem me dar muito tempo agarrou meu cabelo e forçava seu pau na minha boca. Eu estava desesperada, o pau dele era muito maior do que eu já havia chupado. A cabeça do seu pau atingia minha garganta e machucava, algumas vezes pensei que ia vomitar. Ele estava selvagem me controlando. Comecei a ficar toda babada. Ele começou a empurrar seu pau, tentando penetrar minha garganta, eu sufocava ele me dava pouco tempo e forçava novamente. Eu estava curtindo muito pouco. Ele dava tapas na minha cara com maldade.

Depois de demonstrar que não queria mais chupa-lo, ele puxou meu cabelo, me posicionou contra o paredão de barro. Eu já recuperei o tesão. Esperançosa que ele fosse delicado, já deixei meu rabo empinado. Henrique lambuzou minha entradinha, massageou rapidamente e eu delirei. Apontou seu pau no meu cuzinho, e empurrou a cabeça, ela entrou e eu vi estrelas. Era muito grande.

Eu saltei o quadril para frente, contraindo tudo e a fisgada era horrível, lágrimas me escorreram por sorte consegui segurar o berro. Henrique empurrou minha cabeça contra o paredão e puxava meu quadril para trás.

- Volta, volta, volta... Ainda não acabei com essa bunda gostosa.

Eu cedi, empinei novamente meu rabo, a dor estava muito forte. Ele apontou a cabecinha e colocou devagar. Meu cuzinho aceitou seu pau, mas eu queria parar pela dor. Começou a bombar forte e eu fugi novamente.

- Vai devagar. - Supliquei.

- Ué? Não queria rola? Agora vai me deixar terminar.

Me puxou e me penetrou agressivamente eu aguentei a imensa dor. Ele bombou devagar num primeiro momento, mas logo começou a acelerar.

Meu prazer foi vencendo a dor, mas em nenhum momento ela passou. Era um pau enorme me arregaçando e me deixando louca, ele acertava partes que nem o Daniel e nem o Lucas haviam conseguido. Meu pinto latejava forte. Ele bombou por alguns minutos e gozou como um ogro com muita violência. Eu adorei, ele tirou o pau e com sua mão limpou ele e depois passou na minha bunda. Ele encerrou com um tapão ardido.

Eu cheia de tesão me masturbei naquela posição. Quando eu terminei, meu corpo acusou. Meu buraco estava pegando fogo, ardido e dolorido, não conseguia fechar as pernas para caminhar normalmente. Nem percebi quando Henrique saiu fora. A porra dele escorria em minhas coxas. Fiquei três dias com dificuldade para sentar e fazer tudo que envolvia meu cuzinho. Quando pensava na foda queria mais, mas queria com carinho e não com dor e selvageria.

Na outra semana, no dia do jogo eu voltei lá. Henrique me viu de longe, acariciou o próprio pau, sorriu e piscou.


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