Opa, Galerinha! Desculpa a demora em retornar, mas estava com muitas coisas da faculdade para resolver, além de mais aventuras para curtir. Torcendo para que esta pandemia acabe logo, forte abraço!!
Então, retornando aos meus relatos. Ainda em 2017, chegou o fim do ano, dia 30 de dezembro. Não tinha certeza se Dona Matilde iria vir realizar limpeza, e como não teria jogo, dormi até tarde. Acordei com a campainha tocando loucamente. Para minha surpresa, era Dona Matilde. Assustado, pergunto o que ela estava fazendo lá. Sem entender bem, ela entra sorrindo e me responde que estava lá para fazer faxina. Que os pais do Guilherme haviam pago o mês completo, daí ela estava fazendo jus ao dinheiro. Ainda sem saber bem como me comunicar com ela, tento quebrar o gelo dizendo que ela terá pouco trabalho dessa vez, pois a casa passou os últimos dias bem organizada. Ela retruca com um ar astuto que estava achando o contrário, que encontraria uma gigante bagunça, pois eu estaria provavelmente trelando todos esses dias. Percebi que ela estava mais íntima, embora com sua timidez. Eu não estava processando bem as informações, daí resolvi voltar para o quarto e me tranquei. Por sua vez, Dona Matilde seguiu a organizar a casa.
No meu quarto, comecei a me excitar com a ideia daquela puta estar na sala, ajeitando o sofá e lembrando do esporrada que eu dei na cara dela da última vez. Também estava afim de fazer de novo, mas tinha muita dúvida se deveria. Passaram-se 30 minutos, 1 hora, mas antes da segunda hora, eu já estava com tesão a mil. Resolvi bater uma no quarto para relaxar. Bati uma frenética e gozei com muito tesão, mas na hora que me melei todo com minha porra, só pensava na boquinha de Dona Matilde sem chapa. Mal gozei e meu pau já estava duro de novo. Dei uns tapas no dito cujo e resolvi fazer o inevitável. Olhando para o meu pau, “conversei" com ele: “É, Tulinho, você vai ter o que tanto quer”.
Fui para a sala já pelado, balançando o pau em uma das mãos e chamando por Dona Matilde. Não a encontrei na sala, segui a caminho da cozinha e a peguei bebendo água. Já abordei ela perguntando se não queria beber algo melhor. Ela estava assustada, talvez não esperasse minha atitude, mas estava com muita vontade de engasgar com meu pauzão novamente. Sentei na mesa de pernas abertas, e ela já foi se escorando na cadeira, abrindo mais minhas pernas… meio confusa, sem saber se chupava minhas bolas ou abocanhava meu pau. Eu já não tinha pressa, só observava aquela puta velha olhando para minha genitália como um bezerro olha para as tetas da mãe.
Dona Matilde apertava minhas bolas, e engasgava com meu pau, com tamanha intimidade, parecia que ela me chupava há décadas, eu apenas gemia e revirava meus olhos, por vezes empurrava sua cabeça mais fundo, mas a deixava a vontade de fazer como quisesse. Já tomado por toda a situação, pedi para ela retirar a prótese e me chupar sem os dentes. Ela estava muito melhor no boquete do que antes, mas a sensação da chupada dela só com a gengiva era muito boa. Ela o fez, e agora me chupava com mais vigor, com mais força, estava babando como um cão com raiva. Jà não aguentando mais a posição, deitei em cima da mesa e gemi e me contorci até encher sua boca com porra. Só percebi quando voltei a mim e me sentei, a puta estava meio indecisa se engolia ou se jogava na pia. Eu fiquei rindo enquanto ela se organizava, toda descabelada, banguela e com a cara branca de tanto leitinho.
Depois que o corpo esfriou e o pau baixou, estava mais relaxado do que as últimas vezes, mas não sabia bem como agir. Corri rápido no quarto, passei um papel no pau, coloquei uma sunga, uma bermuda, com a camisa ainda no ombro, avisei a Dona Matilde e bati o pé para a praia. Resolvi sair para dar uma volta, espariar, processar tudo aquilo um pouco. Eu já havia lido muitos contos online sobre jovens que fodiam suas babás, empregadas, faxineiras… inclusive, algumas garotas também relatavam esses eventos, mas é estranho quando nós somos personagens dessa situação. Não é um “conto erótico”, é uma situação real, cotidiana… duas pessoas se entregando a desejos carnais, devido a hormônios, carência, e situações excitantes. Quanto mais eu caminhava, mais eu me acostumava com a ideia de que iria fazer novamente, e iria ser ainda melhor que da última vez. Tentava a cada passo na beira-mar arrumar uma justificativa para parar, ou para acreditar que nada tivesse ocorrido, ao mesmo tempo que já estava ficando excitado novamente, e eu sabia quem era a razão.
Estava tão atordoado que nem reparava nas barracas e cadeiras da praia, na tentativa de achar uma gostosa novinha, apenas andava de um lado para o outro, queimando um pouco o juízo com o sol a pino que fazia e imaginando como eu foderia aquela boquinha murcha novamente. Comi um sanduíche na praia, com uma boa água de coco, dei uns mergulhos para relaxar a mente, até porque aquela seria a última vez que eu iria à praia em 2017 e voltei para casa certo de repetir o ato da manhã. Na volta, quanto mais perto de casa o ônibus se encontrava, mais meu pau pulsava e doía dentro da sunga. Meu tesão era tanto, que duas bichinhas sentadas no outro lado do fundão devoravam meu volume com os olhos. Eu nem estava ligando, sempre curtia que babassem no meu volume, e estava cada vez mais animado com o que estava para fazer, que nem tinha tempo de me preocupar com aquilo.
Chegando em casa, entrei por trás, para não sujar o trabalho dela, sempre muito respeitoso, mas já chamando ela na área de serviço “Dona Matilde, vem cá na área!! Trouxe uma coisa para a senhora!”. Não acho que ela imaginasse que seria um balaio de pica, pois sua cara ao me ver tomando banho no chuveirão de bermuda, sem camisa e com o volume quase rasgando sunga e short era de espanto. Achei até que ela fosse desmaiar. hehehehe. Tirei minha bermuda e chamei ela para mais perto. Ela ainda meio atordoada, veio quase que cambaleando. Peguei sua mão e trouxe mais para perto, e colocando em cima da sunga, onde o pau quase fura a mão dela. Eu estava com muito tesão, meu pau doía muito, já era grosso, mas estava desproporcional naquela tarde. Ela até tremia um pouco, enquanto apertava. Olhei para ela e perguntei se não iria tirar minha sunga, para pegar ele melhor.
Ela me olhava de cima a baixo, como se não acreditasse no que ocorria, e invés de baixar minha sunga e cair de boca no meu pau, ela desceu a cabeça em direção ao meu peito e lambeu meu mamilo. PUTA QUE PARIU, vi estrelas na hora. Ela seguiu revezando entre um mamilo e outro, e eu simplesmente gemendo, fico alisando meu pau por cima da sunga com uma mão, e busco as mamas dela com a outra. Dona Matilde tinha mamas enormes, caídas, de quem amamentou muitos e por muito tempo, mesmo assim, a sensação era boa, era uma pele macia, e estava quente. Nesse processo, ela nem se importou de estar se molhando todinha também, pois eu não havia desligado o chuveiro. E foi tirando a camisa, quando eu comecei a procurar a mama por baixo dela (a mesma de vereador de sempre). Ajudei-a a retirar o sutiã e vi dois balaios caindo sobre seu estômago, auréolas enormes e bicos avantajados. Belos seios, que nem me deixavam parar para pensar que estavam abaixo de onde já estiveram um dia. Soltei meu pau e agarrei suas duas tetas, apertava com força uma, enquanto ajeitava a outra para abocanhar. Vi Dona Matilde se tremer e gemer quando coloquei seu mamilo da boca e mordi o bico. Seu gemido foi só gasolina para que chupar e morder com mais intensidade. Ela ficou petrificada, sem ação, apenas sentia tudo o que eu fazia com suas mamas. Pedi que ajoelhasse, e já fui retirando minha sunga. Repousei meu pau sobre seus seios. Esfregada e batia meu cacetão naquelas tetas. Apontei meu pau em frente aos seus lábios e pedi que ela cuspisse. Ela obedeceu, deixando meu pau bem melado. Desci novamente, e comecei a esfregar meu pau entre suas tetas. Meu pau deslizada com facilidade naquela pele macia. Eu apertada uma teta contra outra, fazendo um reguinho apertado, melado e quente, e enfiava com mais e mais força.
Aquele sarro foi muito intenso, não me recordo quanto tempo ficamos daquele jeito, mas acredito que quase uma hora. Ela então, pegou meu pau e abocanhou. Chupava com muita intimidade. Nem precisei pedir, já foi retirando a dentadura e abocanhando mais e mais. À essa altura, meu pau estava inchado, vermelho e dolorido, mas não baixava de jeito nenhum. Dei dois tapas em sua cara, tirei o pau de sua boca e comecei a me punhetar. Quando senti que viria, mirei em seus peitos e esporrei várias vezes. Nem parecia meu terceiro gozo do dia, pelo volume de porra que produzi. dessa vez, ela já passou a mão nas mamas e lambeu os dedos, sentindo o gostinho de porra do seu macho.
Ajudei ela a se levantar, e quando percebemos, estava de noite. Eu estava calmo, porém ela estava preocupada, pois precisava pegar conduções para voltar para casa rápido, naquela noite teria um evento na igreja que ela está frequentando.
Nem se preocupem, pois ainda continua…