Um amor verdadeiro! Amigos que se amam.

Um conto erótico de CONTO, FICÇÃO E TESÃO
Categoria: Gay
Contém 1606 palavras
Data: 19/01/2021 02:08:37

Eu e Maycon eramos melhores amigos, praticamente irmãos, desde o primeiro ano de vida estamos juntos, pois nossos pais eram amigos desde sempre, melhores amigos, assim como nós.

Nossa amizade era muito especial, onde um estava, o outro também, já fomos até considerados namorados pelas linguas, mas estavamos ali, sempre juntos.

O primeiro tombo de bicicleta, o primeiro dia de aula, a primeira punheta. Tudo mesmo.

Eu me sentia diferente em único aspecto, a mais ou menos um ano antes de tudo comecei a sentir algo além da amizade por ele, uma atração, não só por ele, mas pelo sexo masculino no geral, porém, por ele em mais especial.

Eu não poderia contar para ele sobre isso, eu tinha medo, medo de perder tudo que tinhamos de especial, então guardaria este segredo por muito mais tempo.

Um dia, acabei me envolvendo com um rapaz, descobri alguns prazeres com ele, mas nada sério, apenas chupada, sarros e estas coisinhas mais simples.

Ele estava em minha casa, no meu quarto quando começamos a nos pegar discretamente em meu quarto, o que eu não sabia é que aquele dia se tornaria o pior da minha vida!

Ouvi minha mãe chamar por meu nome, ao chegar na cozinha, ela me perguntou o que eu tinha feito com Maycon, disse que nada e ela rebateu dizendo que nada não faz alguém sair chorando e as pressas, pois ele acabara de sair.

Minha cabeça ferveu em pensamentos, o que ele viu, o que pensou?

Tentei ligar e ele não atendia, fui até sua casa e nada, fui a nosso lugar secreto em uma praça próxima a nossa casa e nada, eu ficava cada vez mais em pânico.

A noite sua mãe me disse que ele estava trancado no quarto e deu ordem explicita para não atender ninguém e tão pouco a mim.

Aquele dia estava sendo o pior de minha vida, eu chorei a noite toda, quase não preguei os olhos.

No dia seguinte fiquei o dia todo em nosso local e nada, estava a caminho de casa quando ele passa por mim e virou o rosto, eu tentei me aproximar e ele nem se quer me rrspondeu, eu o segui por um bom tempo até que ele entrou em casa e fez questão de bater o portão para eu entender que não era mais bem vindo ali.

Um mês se passou e eu ficava cada dia mais triste, não saia mais, não queria conversar, não queria ninguém por perto!

Minha mãe chegou a me questionar e inclusive conversar com sua amiga, mãe dele, mas nada descobriram sobre os motivos para tudo aquilo.

Eu já estava super triste e desistindo quando em um dia meu pai me pediu para levar um par de tenis na casa deles, cheguei, entreguei a seu pai e o vi na janela me observando, era um semblante triste, porém de quem queria voltar atrás, eu dei um tchau para ele acenando, mas ele se virou e saiu da janela.

Mais uma vez a tristeza comecava a invadir ainda mais meus dias e eu nada podia fazer.

Nossos pais decidiram passar um fim de semana no sítio que nossas familias possuia em conjunto, eu não queria ir, porém me arrastaram.

Chegando lá eu não queria ficar perto de ninguém, então peguei minha bicicleta e saí pedalando pela estrada, andei por cerca de 1km quando ouvi sua voz gritando para esperar, eu não acreditava naquilo, meu coração palpitava de alegria ao ver ele.

- vai onde?

- não sei, só respirando um pouco.

- tá!

Ele me seguia.

- é assim? Mais de um mes sem falar comigo e finge que esta tudo normal?

- pior é você, que é gay e finge que é normal!

- sério? Por isso parou de falar comigo? Que belo amigo heim!

- por isso não, por você não confiar em me contar.

- tinha medo da sua reação!

- fala sério, não parecia ter medo beijando aquele cara, mas quer saber, esquece, melhir ficar assim mesmo.

Ele deu a volta e saiu, eu fui atrás, mas nunca conseguia alcansar, até que ele chegou no sítio e se trancou no banheiro.

Fiquei ali um tempo mas ele não saiu, então fui para outro lugar que sempre íamos, embaixo de uma árvore que plantamos quando crianças, era um lugar socegado e feliz para mim!

Tomei um susto quando me aproximei, ele estava lá, no alto da árvore, mas não o vi de imediato, quando eu iria me sentar ouvi ele me perguntando de cima se eu não daria paz a ele.

- você estava no banheiro, eu não vim atras de você, nem sabia que viria pra cá!

- assim como não sabia que estaria na praça? Ou em qualquer outro lugar durante todo este mês?

Eu fiquei calado, mas me perguntando onde ele estava que me via este tempo todo!

- por favor, vamos para com isso!

- não sei, estou muito magoado com você!

- me desculpe, eu não queria te decepcionar, como disse, tinha medo de sua reação!

- mas não teve medo dos meu sentimentos né!

- como assim? Não enyendi, eu já me desculpei!

- dificil gostar de alguém que não gosta de você!

Ele disse em tom triste. Meu coração bateu forte, nossa vida passava diante de meus olhos, eu lembrava de muita coisa, dos sorrisos, das brincadeiras, das piadas, dos banhos de piscina, de tudo que nos fazia feliz.

- está vendo?

- o que?

- nem vai falar nada né!

- o que quer que eu diga?

- nada Mateus, nada!

- por favor Maycon, eu te amo!

Não acreditava no que eu acabava de dizer, eu me declarei, simplesmente me declarei.

- fala de novo!

- eu te amo, você é a coisa mais especial da minha vida, eu te amo!

- o que é amor para você?

- querer você, querer estar com você, ser feliz todo dia por estar com você!

- mentiroso!

Eu não conseguia mais argumentar, abaixei minha cabeça e comecei a me retirar!

- espera!

Eu não respondi, só ouvi um estrondo dele se jogando ao chão quando desceu da arvore, na descida acabou esfolando o braço e dando um resmungo de dor.

Olhei para tras e o vi se levantando e passando a mão na parte relada do braço.

- esta tudo bem?

- só um reladinho, essa arvore ainda vai nos matar.

Ele riu, em seguida ri também.

-me desculpa também, estava com saudade de você!

Cara de pau, isso sim, embora sem jeito achei aquilo maior cara de pau.

Mas, seu sorriso bobo me comprou, eu não pensei em nada, só lhe tasquei um beijo, um belo e demorado beijo correspondido.

Nos abracamos por um longo tempo até que ele disse no meu pé do ouvido.

- também te amo!

Agora ele me beijou. Meu coração estava como de um beija flor, eu não acreditava naquilo.

- porque nunca me disse?

- pelo mesmo motivo que você!

- desde quando?

- desde sempre! Vem falar que nunca reparou, nunca namorei ninguém, nunca saí com ninguém, eu estava esperando você!

Me senti envergonhado de certa forma, não fiz nada de errado, mas também não o esperei.

Nós nos beijamos mais uma vez, porém agora com mais força e paixão! Eu estava tremendo por dentro. Sentia meu pau crescer durante aquele beijo, senti o dele também, nossos volumes também se beijavam.

Sem nenhuma palavra começamos a nos apertar, tiramos nossas camisas e nos beijavamos intensamente, era incrível!

Ele comecou a passar a mão por meu corpo, sua mão descia com um destino único, ele a colocou sob minha cueca e começou a acariciar meu pau, fiz o mesmo em seguida.

Já nos vimos pelados e até ja batemos punhetas juntos, mas era diferente dessa vez, era desejo, o mais profundo desejo.

Ele então se abaixou, beijou todo meu corpo antes de chegar a minha bermuda, que foi arrancada junto a minha cueca. Sua boca foi direto a meu pau, numa chupada que nunca esquecerei, era desajeitada, mas incrivelmente boa.

Eu o levantei e ele entendeu que era minha vez, me ajoelhei, desabotoei o botão de sua bermuda e a desci, o deixando só de cueca. Acariciei seu pau por cima da cueca e o cheirei.

- te amo! Eu disse o olhando.

Ele sorriu de uma forma fofa, eu comecei a baixar lentamente sua cueca, expondo seu pau, já salivando para o ter na boca, comecei a beijar e depois o chupava como se fosse o unico pau do mundo. Ele olhava atento, sua expressão avisava que ele sentia tudo que eu também sentia.

Ele gemeu, em seguida, o gosto de sua porra invadiu minha boca. Sim, ele gozou super rápido, mas eu estava feliz.

Ele então se sentiu um pouco envergonhado, eu via na expressão dele. Ele então me ergueu, beijou minha boca que ainda continha vestigios de seu gozo, sorriu e se abaixou, como quem dizia que era minha vez.

Ele começou a me chupar intensamente até que não resisti e inundei sua doce boca, e nós compartilhamos aquilo.

Nos abracamos forte mais uma vez.

- promete que será só meu?

- prometo, para sempre.

- jura?

- sim, eu te amo!

Ficamos ainda bastante tempo ali, nos beijamos bastante, conversamos e expliquei que só havia feito aquilo com o colega e que não passou disso, foram poucas vezes e coisas bobas.

Nós nos chupamos mais uma vez ali debaixo de nossa árvore, fizemos com uma pedra nossas iniciais em seu tronco. "M e M para sempre".

Voltamos ao sítio, fomos recepcionados com expressões felizes de nossos pais por estarmos bem novamente. A noite dormimos juntinhos e na mesma cama, pois nosso quarto sempre foi junto lá, com 2 camas, porém demos nosso jeito. Foi naquela noite que perdemos de fato nossa virgindade. Contarei em um próximo relato!


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Comentários

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SENSACIONAL. DOIS HOMENS SE GUARDANDO SEXUALMENTE UM PRO OUTRO. REALMENTE COISAS DE ADOLESCENTE. LINDO ISSO. PODEMOS DIZER ENTÃO QUE AS COISAS PRECISAM SER DITAS POIS NINGUÉM ADIVINHA O QUE SE PASSA NA CABEÇA DO OUTRO. O CONTO TEM BASTANTE ERROS. SERIA BOM REVER ISSO. DE RESTO FOI PERFEITO.

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Aí que lindos 😍 continua por favor.

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