O banheiro frio e com cheiro de homem, tinha uma pia e vaso sanitário antigos. Além de um box com aquelas cortinas plásticas com desenhos de baleias, “Baleias? Sério?”. Eu estava me encarando no espelho, ainda me sentia quente, ainda com aquela sensação de moleza no corpo. Uma luz fraca e amarela deixava minha situação ainda pior. Minha maquiagem agora estava completamente borrada, e meu colar e brincos eu não fazia ideia de onde encontrar. Meus olhos vermelhos, ardidos, os cabelos estavam em miséria, defini-los agora como simplesmente “escabelados” seria pura retórica. Acho que por causa daquele monte de porra, meus olhos estavam ardendo e vermelhos, assim como meu cabelo grudado logo acima da testa. "Preciso de um banho!" gritei. “Meninos, onde tem toalha?”.
Aconteceu assim: Como num filme pornô, eu pedi para eles gozarem juntos, no meu rosto. Eles foram muito obedientes. O Lucas, que estava desde que chupei ele no sofá quase gozando (coisa de menino novo), se afastou e ficou assistindo enquanto o Gabriel me comia. Quando chegou a hora, ele fez um sinal com a mão pro Lucas, os dois em pé, eu de joelhos... Pronto. Eu pude sentir ambos estremecerem e largarem um breve bramido. Eu estava sendo lavada com porra.
Ah, essa é terceira parte dessa história. São coisas que vivi há poucos anos atrás, logo depois do fim do meu casamento e muita terapia. Se você não leu as duas primeiras partes, sugiro que leia.
Em algum outro momento, como prometi, vou contar como superei uma depressão e me transformei em uma mulher ninfomaníaca. Mas vamos continuar?
Bom, no conto anterior, eu contei como chegamos no quarto e que o que estávamos fazendo... Depois daquela belíssima introdução, eu me deitei na cama, e chamei o Gabriel pra me comer tipo mamãe-papai, melhor começar devagar não é mesmo? Ele colocou aquele pau dele na minha boceta molhada e eu consegui sentir cada milímetro dele me preenchendo por dentro. Enquanto entrava, eu dei aquele suspiro de tesão, aquele que toda mulher solta quando é penetrada. O Lucas, de joelhos do lado da minha cabeça, tratou logo de colocar o pau na minha boca. E assim ficamos alguns instantes. Eles pegavam meus peitos, o Gabriel conseguia também me chupar os mamilos. Depois de uma breve troca de posições, eu decidi cavalgar no Lucas. O Gabriel ficou em pé, e eu aproveitei pra sugar aquelas bolas lindas e depiladas, com as duas bolas na boca e batendo uma punheta pra ele, era possível sentir o Lucas me penetrar e pegar meus seios com muita vontade.
Eles não conseguiam mais aguentar... Principalmente o Lucas. Que resolveu parar, sentar e olhar. Foi aí que eu falei:
- Eu quero que os dois gozem no meu rosto.
Eles concordaram.
O Gabriel seguiu o trabalho. E logo me olhou dizendo “Levanta que eu vou gozar”, fez aquele sinal pro Lucas, eu ajoelhei o chão frio de madeira, coloquei as mãos nas pernas deles e como uma boa puta, coloquei a linga pra fora. Eles bateram brevemente uma punheta e começaram... Em sintonia, eu não conseguia saber de quem era cada jato. Precisei fechar os olhos e senti escorrer pelas bochechas, pingando nos meus peitos e na perna. Era muita porra. Assim como minha represa de emoções, aqueles garotos colocaram pra fora todo o tesão de estarem transando com alguém possivelmente mais velha que as mães deles.
Enquanto eles gozavam, eu me masturbava e gozei junto. Éramos os três agora no clímax daquele momento que tinha iniciado horas antes, quando ouvi minha filha gemendo de prazer no quarto do lado.
Eu caí no chão mole. Eles cairão cama, moles (literalmente). Eles cochicharam algo inaudível. Eu suspirei, enquanto olhava teias de aranha no lustre improvisado no teto.
Levantei-me e de alguma forma fui pro banheiro. Sabe aquele momento que parece que você perdeu a dignidade? “Gente, olha o que fiz... Dirigi 50km pra transar com dois moleques que poderiam ser meus filhos... Eu preciso parar!”. Era a segunda porta a esquerda. Eu entrei no banheiro e minha cara era deplorável. Eu acabei com eles ou eles acabaram comigo?
Depois daquela breve análise no espelho e de “julgar” as cortinas estampadas com baleias, ouvi passos, a porta abriu o suficiente para que uma mão caridosa se estendesse e me entregasse uma toalha. Eu peguei a toalha com uma mão e com a outra puxei quem fosse pra dentro do banheiro. Foda-se aquela história de dignidade. Era o Lucas. Encostei ele na parede de azulejos com o mesmo gosto duvidoso da cortina, me abaixei e coloquei o pau dele mole e ainda muito melado na boca. Ele colocou as mãos na minha cabeça e falou algo do tipo “você é muito puta mesmo”. Eu amei. E o pau dele que era mole há 10 segundos atrás, agora cresciam em cima da minha língua. Eu posso sentir ainda aquele gosto do látex da camisinha que ainda estava no pau dele. Ele abriu o chuveiro com uma das mãos e entramos, eu limpei o rosto, que ainda estava “daquele jeito”. Ele se agachou, me virou de costas e literalmente enfiou a cara no meio da minha bunda, abrindo minhas nádegas com as mãos e lambendo meu cu.
Eu encostada no azulejo, com a água morna caído no meu ombro direito, podia sentir claramente o que ia acontecer: O Lucas queria o que todos os homens misteriosamente querem, sexo anal.
Eu não consegui terminar de pensar e ele começou a colocar o dedo no meu cuzinho que a essa altura já estava mesmo querendo! Agora dois dedos. Agora ele ficou em pé. Eu pedi que ele colocasse uma camisinha que para minha surpresa (ou nem tanto) estava ao alcance das mãos no espelhinho do banheiro. Em segundos, aquele pau duro estava dentro de mim, na mesma posição que eu estava sendo chupada, ele me penetrou. Eu precisei me segurar na parede e na... Cortina de baleias, quase arrancando-a do lugar. Empinei ainda mais minha bunda e senti que ele apertava forte minha cintura.
Eu desliguei o chuveiro e disse: “Quero os dois em mim”.
Toalhas. Velocidade. Corredor. Porta do quarto.
- Gabriel. Vamos tentar dupla penetração? – Eu disse.
O Gabriel estava na sacada e olhou pro Lucas que apenas assentiu com a cabeça.
Eu coordenei a ação. Pedi pro Lucas trocar a camisinha e se deitar na cama. Eu subi nele, cavalgando, e como uma boa estrategista, deixei para o Gabriel a missão de me penetrar por trás, já que o pau dele era um pouco mais fino.
E assim foi feito.
Eram dois paus em mim.
Eu subia e descia no Lucas, fazendo minha boceta “gritar”.
O Gabriel acompanhando o movimento, estocava por trás.
Nada que eu já tivesse feito era igual aquilo.
Isso aconteceu há uns 2 anos. E enquanto tinham dois meninos me comendo ao mesmo tempo, pude pensar o tempo que perdi sendo a “esposa perfeita”.
Esse pensamento acabou rápido, pois o Lucas anunciou que ia gozar. Não foi tão rápido dessa vez, mas considere tudo que rolou no banheiro... Ele gozou. Eu saí de cima dele. Pedi para o Gabriel seguir me comendo o cu de quatro. Eu encostei o peito no colchão (sim, no colchão porque o lençol não estava mais ali) e com os dedinhos mágicos da minha mão direita, me masturbei até gozar. O Gabriel tirou a camisinha, e como não sou de desperdiçar, me virei rápido e abocanhei o pau dele. Ele gozou na minha boca. Pude sentir melhor o sabor da porra dele. O Lucas assistiu da sacada. Sentado no chão, mexendo no pau.
Eram 3 da manhã. Pegamos no sono os 3. Sem dizer uma palavra, nos deitamos. Eu no meio, e um deles de cada lado. Apenas apagamos.
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Meu celular tocava enlouquecidamente.
- Giovana! – Meu Cérebro gritou na minha cabeça. Eu corri pelada até a sala.
- Mãe!
- Oi filha. Desculpa. Esqueci de ligar.
- Onde você está? Quer me matar do coração? Está tudo bem?
- Si... Sim... Filha. Está tudo bem. Eu estava namorando... Você sabe... E acabamos pegando no sono...
- Mãe, custava ligar? Quando você vem?
- Que hora é agora?
- 8 e 15.
Meu cérebro ainda estava lento. Eu resolvi chutar:
- Antes do meio-dia. Eu levo almoço. O Vinícius dormiu com você aí né?
- Sim. Ok, mãe. Toma cuidado hein e usa camisinha.
Essa última frase saiu da boca dela com um ar debochado e com uma leve risadinha no final.
- Tá bem meu amor. Beijos pra vocês.
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Precisava comer. Fui até a cozinha e comecei a abrir portas e a geladeira. Ouvi passos. Era o Gabriel. Pelado. Me perguntando se queria tomar café.
- Então, quem era no telefone? Já está indo?
- Era minha filha. Esqueci de ligar ontem.
- Humm. Preocupada com a mamãe. Legal. Minha mãe mora longe. Não liga muito. Mas acho que filho homem é assim mesmo.
O Lucas chegou. Com uma cueca samba canção.
Batemos mais um papo, terminamos o café e anunciei que precisava ir, precisava tomar um banho e ir pra casa.
O Lucas, disse:
- Eu ouvi o papo no telefone. Você disse que chegaria antes do meio dia...
Não preciso explicar o que aconteceu certo?
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O Sol já batia em cima da cama. E agora de forma menos afobada, chegamos no quarto que tinha toda aquela claridade entrando pela porta-janela da sacada e começamos a nos beijar, nos acariciar, passar a mão, de forma mais lenta e carinhosa. Eu me sentei na beira da cama, de pernas abertas e o Lucas tratou de começar a me sugar. Lentamente, com carinho e atenção. Ele parava e admirava minha boceta, olhava, passava os dedos, abria meus pequenos lábios, lambia de leve meu clitóris, olhava mais um pouco, enfiava carinhosamente um dedinho... Enquanto isso, em cima da cama, o Gabriel ficou de joelhos em cima de mim, um joelho de cada lado da minha cabeça, virado para o Lucas, assistindo a cena, com as bolas na minha boca. Eu lambia o cuzinho dele e chupava as bolas enquanto batia punheta e sentia o Lucas brincando com a minha boceta.
Dai em diante, transamos de diversas posições. Gozaram mais três vezes. O Lucas duas e o Gabriel uma. Eu gozei mais algumas vezes também.
Eram onze da manhã. Eu comecei a catar minhas roupas pelo quarto. Fui para o banheiro. “Cortina de baleias? Sério”.
Saí vestida e os dois estavam na sala. Sentados. Levantaram quando me viram chegar. Deram um sorriso com o canto da boca e começaram a falar ao mesmo tempo. Pararam, riram e o Gabriel falou:
- Nani, foi incrível.
- Era isso que eu ia dizer. Se quiser repetir a gente pode marcar.
Eu olhei pra baixo, fiz um segundo de silêncio, mordi os lábios. E disse:
- Vocês conseguem mais um amiguinho? Viram meu colar?