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Namoradinho da minha filha
Sei que fiz besteira com a minha filha, traí meu marido e eles nem imaginam. Só que na vida temos que fazer as coisas que temos vontade, ou não?
Sou casada, tenho 37 anos e uma filha . Quando saímos juntas acontece aquele comentário dizendo que parecem duas irmãs. Sim, parecemos mesmo. Temos o rosto e o corpo muito parecidos, magras, altas, seios médios, pernas bonitas, coxas grossas e bunda durinha.
Exerço uma profissão liberal, embora praticamente meu horário de trabalho seja o comercial. E foi justamente chegando fora do horário em casa que percebi uns gemidos vindo do quarto da minha filha. Achei estranho e perguntei para mim mesma, será que estes gemidos são o que estou pensando? Não pode ser… Aqui em casa?
Aproximei-me do quarto em silêncio e pelo reflexo do espelho de um móvel dava para ver minha filha na cama, de quatro, junto com seu namorado. Minha xoxota umedeceu de vontade, afinal fazia tempo que meu marido não comparecia e outra, vendo aquele jovem bonitinho, eu que sempre fui meio ninfomaníaca, só fez aumentar meu tesão.
Cheguei a pensar em ir embora de fininho, mas estava tão excitada. Nunca tinha visto ninguém transar na minha frente. O menino dava tapas na bunda dela o que a fazia gemer baixinho e metia com força. Como não dava para enxergar direito fui me aproximando cada vez mais da porta, em silêncio absoluto. Fiquei ali, olhando sem que eles percebessem minha presença.
O menino metia vigorosamente, agarrando-a firme e não sei quanto tempo eles estavam transando, mas minha filha atingiu o orgasmo, delirando de prazer. Foi aí que minha filha girou o rosto em direção à porta e me viu, dizendo:
– Mãe…
O coitado do menino, que ainda metia com força, parou e olhou para mim. Foi ficando vermelho de vergonha, estático, até que tirou seu pinto, que já estava meia bomba, de dentro da minha filha. Deu para ver uma coisa curiosa, ele estava depiladinho, assim como ela. Não tinham pentelhos. Será que era uma tara sexual?
Imediatamente ele cobriu seu pinto com a mão e saí dali enquanto se trocavam. Vieram falar comigo e disse que tínhamos muito o que conversar, embora eu sabia que tinha pouco a dizer.
– Quero que você vá. – disse olhando para o menino – E volte amanhã de manhã, lá pelas nove horas que quero conversar em particular com o senhor.
– Mas mãe… – interrompeu minha filha – eu não vou estar aqui de manhã. Vou estar na escola.
– Que parte você não entendeu que quero conversar com ele em particular? – perguntei a ela em tom bravo– Em particular significa sem a sua presença.
O menino foi embora e disse, já mais calma, a minha filha:
– Filha… Não vou contar nada a seu pai, mas já imaginou se fosse ele que te pegasse aqui? Olha, eu entendo o momento que você está vivendo porque passei por isso também. Sei que os hormônios estão à flor da pele, mas precisa tomar cuidado com doenças e com uma possível gravidez.
– Mas Mãe… Ele sempre faz com camisinha e a senhora sabe que eu uso anticoncepcional.
– Esse sempre, significa que vocês já fizeram mais vezes não é?
– Sim mãe. Algumas vezes.
– Tudo bem filha é por isso que quero conversar com ele, para que tome cuidado com você e não te machuque. Lembre-se: ele é teu namorado, mas poderá não ser seu marido. Não quero que se arrependa ou fique remoendo sentimentos depois de ter feito sexo com a pessoa errada.
– Eu sei mãe…
– Você sabe que sou uma mãe liberal e não vou te proibir de nada, agora quando for fazer, fecha a porta do seu quarto, por favor. A probabilidade de seu pai chegar aqui sozinho é zero, já que para sair do escritório ele me avisaria, porém eu posso chegar a qualquer momento e não quero topar com um homem pelado na minha frente. Também tenho vontades…
Rimos muito e ela me abraçou e eu estava começando a ficar arrependida do que pensei em fazer no dia seguinte, porém eu estava muito excitada como há muito tempo não ficava. Disse a ela que precisa ir a farmácia comprar um remédio para dor de cabeça e saí. Na verdade fui comprar camisinhas.
Voltei e fui tomar um banho. A imagem daquele menino com seu pinto não saia da minha cabeça. Não que fosse algo enorme, mas não tinha pentelho algum e parecia tão bonito. Em vez de aparar os pelos da minha buceta, resolvi depilá-la por completo. Fazia tempo que não fazia isso e ao passar a mão, por cima dela podia senti-la com uma sensibilidade maior. Estava tão tesuda que resolvi tocar uma siririca.
Naquela noite, se meu marido quisesse fazer sexo, já tinha uma desculpa. Mostraria minha bucetinha lisinha e diria que tinha pego uma infecção urinária e estaria me tratando. Porém, como sempre, não me procurou naquele dia, aliás quase não fazia isso. Eu não queria baixar meu tesão.
O relógio despertou às oito horas e ele e minha filha já haviam saído. Tomei um banho, lavando bem as partes íntimas e coloquei uma calcinha fio dental, um sutiã e uma camisolinha transparente bem curtinha. Estava toda de branco e parecia uma noiva.
Perto das nove horas o interfone tocou e mandei-o entrar. Fiquei com a porta entreaberta, deixando apenas meu rosto para fora, porque não queria que algum vizinho me visse de camisola e calcinha, afinal tinha uma reputação a zelar. Ele chegou e entrou.
Me segurei para não rir da cara que ele fez quando fechei a porta e ele me viu de camisola branca, transparente e de calcinha e sutiã. Com certeza ele não esperava aquilo. Disse a ele com tom de inocente:
– Desculpe… Acabei de acordar e não tive tempo de me trocar, mas acho que não tem problema né… Você já viu minha filha pelada e eu pelo menos não estou assim. Vem, vamos para a cozinha tomar um café.
Saí e tenho certeza que deve ter ficado excitado em ver minha bunda, de fio dental, rebolando à sua frente. Comecei a esquentar o café dizendo a ele que poderia ficar tranquilo que eu não estava chateada com o que aconteceu no dia anterior, mas queria conhecer mais a respeito dele e suas intenções com a minha filha.
Enquanto ele falava, eu fui a pia, ficando de costas para ele de propósito e espremendo algumas laranjas. De rabo de olho, vi ajeitar seu pau dentro da calça, devia estar incomodando. Terminei o suco e disse a ele que estava sentado do outro lado:
– Vem aqui… Senta do meu lado… Aqui onde a toalha está posta e toma um café comigo.
Com certa vergonha, aquele adolescente de 18 anos se levantou. Acho que estava com vergonha de estar com o pau duro e tentou disfarçar o máximo. Sentou-se ao meu lado e comecei a servi-lo, quando falei:
– Estou alegre em ver minha filha feliz e não gostaria que fizesse algo que a machucasse. Você me parece ser um bom menino.
– Jamais faria algo para maltratá-la, senhora. – disse ele respeitosamente.
– Não precisa me chamar de senhora. – falei – Queria saber se você é capaz de guardar segredo? Se posso confiar em você? Que não contaria nada a ninguém, inclusive para a minha filha?
– Sim – respondeu ele sem entender onde eu queria chegar.
– Lembre-se… Você só tem a perder se revelar este segredo… Inclusive com ela.
– Tá bom senhora… Ops… Desculpe… Tá bom… Você pode confiar em mim que não vou falar para ninguém.
Por baixo da mesa coloquei minha mão sobre a coxa dele, alisando-o e disse:
– Bom… Ontem eu interrompi algo entre vocês e acho que estou te devendo uma.
– Não entendi… – disse ele completamente vermelho de vergonha.
– Você ia gozar e eu interrompi. Me sinto culpada. – falei pegando na sua mão e colocando sobre a minha coxa.
– Não tem pro… problema. – disse ele gaguejando quando esfreguei sua mão por minha coxa até quase a calcinha.
– Tem sim… – disse eu – Pago minhas coisas com juros e desde já peço desculpas. Não deveria ter feito aquilo. Deveria ter ido embora e deixado vocês. Agora, o nosso segredo é o seguinte: Estamos só nos dois e ninguém vai chegar. Quero te ensinar algumas coisas que tenho certeza que minha filha vai adorar. Você já teve alguma experiência com outra mulher?
– Não… – respondeu timidamente – Somente com a sua filha. Mas aprendi vendo filmes.
– Então… Vou te ensinar algumas coisas e depois você põe em prática. O que acha?
Sem dar tempo dele responder, me levantei e peguei uma de suas mãos erguendo-o também. De mãos dadas levei-o para o quarto. Era nítida a sua apreensão e seu nervosismo. Disse a ele para tirar a roupa. Ele ficou de cueca e percebi que tinha perdido a ereção. Acho que era o medo de falhar, afinal ele era um adolescente e eu uma mulher já formada.
Tirei a cueca dele e me ajoelhei na sua frente. Comecei beijando aquele pintinho mole que foi começando a dar sinal que estava vivo. Era gostoso beijar aquele púbis lisinho, sem pentelhos para entrar na boca. Coloquei suas bolas na minha boca e comecei a sugá-las docemente. Acho que minha filha nunca tinha feito isso.
Escutei um:
– Nossa…
Com a mão fui tocando no seu pinto que já estava quase que totalmente duro. Lambia as laterais e as mordia levemente. Aquele adolescente estava indo à loucura e eu também, já que minha boca estava cheia de água.
Abocanhei aquela cabecinha rosada e comecei a sugá-la com bastante carinho. Escutava o pobre garoto gemer de tesão. Conseguia quase colocar tudo na minha boca, enquanto minhas mãos acariciavam aquele saco gostoso. Fiquei fazendo aquela massagem deliciosa com os lábios e a língua naquela glande até que percebi que ele ia gozar porque seu pau aumentou de tamanho e latejou. Tirei a cara e ele gozou atingindo meus peitos e a camisola.
Olhei para ele e disse:
– Você tem que avisar quando vai gozar porque nem sempre a mulher gosta de receber esperma na boca.
Fui me limpar no banheiro da suíte e voltando tirei a roupa ficando peladinha também. Estava bastante excitada porque fazia anos que só via o pau do meu marido, isto é, quando ele comparecia. Sentei na cama e ele sentou-se ao meu lado. Seu pinto, já mole estava com um pouquinho de porra. Limpei com a minha boca e o gostinho dele era bom. Não era tão ácido como o do meu marido, aliás, esta prática eu havia abolido do nosso relacionamento.
Pedi para ele me chupar e até que começou bem vindo da minha orelha, pescoço até os seios. Neste momento falei para ele que os biquinhos são muito sensíveis e ele estava causando um desconforto com as mordidinhas. Devia apenas sugar. Aí começou a fazer direitinho.
Logo desceu pela minha barriga e ficou beijando a minha vulva. Acho que ele percebeu que eu estava gostando porque me contorcia. Com a mão, empurrei a cabeça dele mais para baixo, na entrada da vagina, e pedi para colocar a língua. Nossa, quando entrou estremeci e fechei minhas pernas, esmagando a cabeça dele. Ele percebeu e começou a alterar entre enfiar a língua e a me sugar suavemente.
Pedi para ele introduzir o dedo também e ensinei-o onde me dava mais tesão. Demorou um pouquinho mas ele pegou o jeito e a força. Sendo sugada, lambida e invadida por um dedo, logo avisei que iria gozar e, para minha surpresa, continuou sem tirar a boca da minha vagina.
Gozei gostoso, mas continuava excitada. Aproveitando que aquele adolescente estava de pau duro, coloquei a camisinha nele pedi para cavalgá-lo. Abri as pernas, fui por cima e entrou gostoso. A minha vagina abraçou aquele pinto com carinho. Ajoelhada e de frente para ele, comecei os movimentos de subir e descer. O garotinho fechava os olhos de prazer. Contraía, meus músculos vaginais esmagando seu pinto. Foi fácil fazê-lo gozar.
Disse para ele que o deixaria descansar um pouco, mas que queria muito mais. Fui até buscar um suco de laranja para ele repor as vitaminas. O bom de transar com adolescente é que logo eles ficam de pau duro. Fiquei de quatro e falei para ele fazer como estava fazendo com a minha filha no dia anterior.
Nesta posição, o menino sabia o que fazer. Metia gostoso, fundo, forte e alternava velocidade e vigor. Quando tirava, seu pau vinha roçando próximo ao meu clitóris e isso dava um tesão alucinante. Parece que era a forma do pau dele que me proporcionava isso. Dizem que cada panela tem sua tampa, acho que encontrei uma. Comecei a tremer e o orgasmo veio intenso, duradouro, tão forte que contraí os músculos da vagina e duvido que ele conseguiria tirar o pau dali. Urrei de prazer.
Ele continuou metendo quando relaxei. Não sei se queria me dar mais prazer ou se obter o seu próprio prazer. As estocadas eram firmes e ele fazia cara de macho. Sabe aquela cara de macho que está te comendo e você tem que aguentar. Bobinho… Mulher gosta de rola. Comeu, Comeu, até gozar e cair do meu lado.
Depois de quase meia hora descansando, estava me sentindo plena, porém me preocupava se ele quisesse comer a bunda da minha filha. Se ela puxou a mim, gostaria de dar e não queria que ele a machucasse.
Perguntei a ele:
– Você já comeu uma bunda?
– Bom… – disse ele.
– Comeu ou não comeu – reforcei meio que impaciente.
– Não. – respondeu.
Diante da negativa dele, disse que iria ensiná-lo. Comecei chupando o pau dele que estava mole até endurecê-lo. Coloquei a camisinha e passei bastante lubrificante. Deitei de bruços e disse para ele espalhar o lubrificante no meu ânus. Com os dedos foi fazendo todo aquele trabalho de preparação, até que fique de ladinho, dizendo a ele que essa posição era a que menos doía no início.
Ele posicionou-se e passei minha perna por cima da dele, liberando meu cuzinho. Afoitamente ele foi querendo penetrar e eu disse para ir devagar, aquilo não era buceta. Atendendo ao que eu falei, foi introduzindo devagar e eu me acostumando. Gosto de fazer anal e até fazia bastante com meu marido, mas fazia tempo e estava um pouco incômodo.
Aos poucos foi ficando gostoso e pedi para ele colocar os dedos na minha buceta. Meu tesão foi aumentando e fui relaxando. Já dava para mudar de posição e fomos para a minha preferida, eu deitada de bruços e ele por cima.
Até entrar é difícil e pedi para colocar mais lubrificante, porém depois que entra é uma delícia, pelo menos para mim. Sentir o peso do corpo de um homem em cima de você, ele alisando suas coxas e bunda, te agarrando por debaixo dos braços e te imobilizando, você ali, não tem para onde correr, e ele metendo forte… Isso me dá muito tesão.
Acho que foi quase uns cinco minutos assim, mas eu queria gozar e pedi para ficar de quatro. Meu cú já estava pronto para esta posição e mesmo assim pedi mais lubrificante. Santo lubrificante. Com ele tudo é mais fácil. Se você é mulher, recomendo tentar com bastante lubrificante. Deixa seu macho te penetrar devagarinho. Sei que vai doer, mas é no começo, depois fica bom. Te garanto.
Ali estava eu. De quatro com ele comendo meu cú e com os dedos na minha buceta. Pedi para ele dar uns leves tapas na minha bunda. Adoro isso. Não demorou muito e veio aquele gozo gostoso, tão gostoso que parece que contaminou o menino que gozou também.
Refeitos, olhei no relógio e era quase meio-dia. Disse para aquele garoto me dar seu número de telefone, ir e manter segredo do que fizemos e falamos. O importante também era não me procurar, se quisesse eu o procuraria. Fui tomar um banho antes que minha filha chegasse.
Certamente eu estava muito feliz e satisfeita, mas é lógico que minha cabeça também estava amargurada, primeiro pela minha filha e depois pelo meu marido. Pela minha filha havia ainda certa atenuação porque ela iria receber benefícios se aquele garoto aprendeu alguma coisa. Com relação a meu marido, não tinha isso. Foi traição pura.
Naquela tarde, minha filha depois de conversar com o namorado pelo telefone me diz:
– Mãe… Meu namorado pediu para te agradecer. Disse que você é demais e que gostaria de ter uma mãe assim. Obrigada mãe…
Isto, confesso, cortou meu coração, mas teve bons frutos. Sei que eles continuaram a transar por alguns meses, porque via a felicidade estampada no rosto da minha filha. Numa tarde cheguei mais cedo e vi a porta do quarto dela encostada. Olhei pelo buraco da fechadura e estavam os dois deitados pelados na cama. Acho que já tinham transado.
Fui para a cozinha e sem querer encostei numa panela que caiu fazendo bastante barulho. Logo ele apareceu na cozinha e me disse baixinho:
– Estou louco para te pegar de novo…
Que menino atrevido, mas antes que eu pudesse responder ele saiu, beijou minha filha e foi embora. Menos de um mês depois, eles brigaram e desmancharam o namoro. Já recebi duas mensagens no wattsapp dele com a palavra “Quando?”, mas não tive coragem de responder, aliás, não sei se faço isso
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