Collide: Magnus Marinho

Um conto erótico de Sex
Categoria: Gay
Contém 2290 palavras
Data: 21/12/2020 02:55:06

Magnus era uma pessoa ruim, isso todos sabiam. Só que ninguém estava em sua cabeça para saber o que ele guardava. Ou o que perturbava a sua mente todos os dias.

Desde de pequeno o garoto tinha problemas com os irmãos que ele tinha. Benjamin era o senhor perfeito, Derek era dos três o que mais dava orgulho ao pai. Mesmo depois que sua mãe tinha morrido, ele era a sombra ou o resquício do que a mãe lhe deixara.

Ter os irmãos longes o deixou vulnerável, é isso o fez querer a atenção do pai, de todos os jeitos, começando com seus 13 anos. Magnus era um rapaz que brincava sozinho e não tinha mais ninguém perto de si, a não ser os empregados que rodeavam a casa, seu irmão mais velho era o braço direito do pai enquanto o outro estava indo para a faculdade. E ele estava ali com seu pai.

Todo aquele abuso que ele sofria tinha começado numa noite, numa das diversas noite que o pai tinha chegado bebado e ido ver o rapaz dormir. Magnus estava dormindo quando o pai começou a beijar sua testa e bagunçar seus cabelos, quando ele começou a mexer em seu anus, brincando com o dedo, o fazendo tremer de medo e acorda assustado.

“Xiiii meu menino, estou apenas mostrando algo para você… algo que Papai ama e você deve gostar também.”

O pai do garoto cuspiu em seu dedo e forçou a entrada, tirando um grito de dor de Magnus, que se revirava no colchao.

“Não faça isso.. isso machuca.”

“Calma - disse o pai embreagado, e com um sorriso cheio de malícia no rosto.”

Magnus tentou rebater e forçar o dedo do pai a sair, mas ele era só um pré adolescente fraco, que recebeu um tapa do pai como resposta.

“Meu filho… eu… eu não queria…”

O garoto estava confuso e perturbado, seus olhos estavam ardendo por causa das lágrimas, e ele mirou no pai que tinha parado de sorriso malicioso e ali estava seu pai. Seu velho pai.

“Eu… Eu…”

O pai saiu correndo do quarto do garoto o deixando ali, com o lençol com sangue e um garoto sujo.

Duas semanas se passaram e Magnus não conseguia olhar a cara do pai, em sua mente algo gritava para falar com ele, mas a sua outra parte dizia que ele não deveria, que deveria contar a alguém. Mais quem? Seu irmãos mais velho não atendia os telefonemas, e Benjamin numa lhe daria ouvidos.

Ele estava sozinho.

Na terceira semana, seu pai apareceu bebo, Magnus já estava dormindo quando seu pai entrou sem fazer barulho em seu quarto e se deitou ao seu lado, se dispondo-se.

O pai ficou deitado ali, tirou o coberto do filho, e baixou o calção que o rapaz usava e admirou a bunda do mesmo, já com seu pau meio bomba, ele começou a se punhetas ali. Magnus abriu seus olhos assustados, mas sentiu as mãos do pai acariciando sua bunda. E ele engoliu em seco.

Seu pai tentava reprimir gemidos enquanto se masturbava, até que o mesmo não aguentou e se virou, cuspindo bem em sua mão e tirou da calça do uniforme de trabalho, lubrificante que tinha comprado.

Passou em seu membro e lambuzou a entrada de Magnus, e quando o pai tentou força a entrada com a glande de seu membro ereto. O rapaz gritou.

Ele sentiu seu corpo ferver, senti seu corpo querer se dividir em dois, ele tentou fugir do pai, que apertou bem seu corpo contra si, virou o garoto de bruços e com uma mão apertou a cabeça do garoto contra o colchão, e a outra tentava enfiar o membro na entrada do rapaz.

“Não pai, Nao.. não faça isso.. por favor… pai.. pai, sou eu… sou seu filho….”

“Não, a partir de hoje você é minha putinha…”

O pai não ouvia mais nada, e ele estremeceu quando seu membro entrou de vez no garoto, que gritou de dor e se contorceu. O pai, socou bem na costa do garoto, que sentiu seu ar saindo do seus pulmões e ficando imóvel, apenas tentando entre gritos e suspiros, trazer o ar de volta a seus pulmões.

O pai forçava mais ainda até o fundo do garoto, sem pena e sem remoço, apenas pelo prazer que ele sentia em ver aquela cena, o pai via nos olhos de Magnus que ele gostava daquilo.

Assim que terminou, ele se virou e saiu do quarto, mas antes de sair.

“Tome seu banho e se arrume, com as roupas que comprei para você, amanhã a noite venho lhe visitar. E espero que esteja bonita para seu papai.”

Magnus não dormiu, ele chorou, e tentou se levantar da cama, mas suas pernas não tinham força, e ele caiu naquele chão frio de seu quarto. Ele pegou o celular e tentou discar os números dos irmãos, mas nenhum deles atendeu naquela duas horas da madrugada.

O garoto se rastejou e abriu a porta do banheiro e tentou se lavar, sangue se misturava com esperma e a água que descia de si, ele chorava e tremia tentando se lavar e ver o estrago que tinha feito. Ele poderia ter 13 anos, mais sabia o que tinha acontecido.

Magnus Marinho tinha sido estuprado pelo próprio pai.

Na noite seguinte, Magnus não vestiu a roupa, era um traje de empregada sexy, com meias calças pretas, vestido rodado, com calcinha fio dental vermelha. Luvas para cobri as mãos. Como prometido, seu pai estava com hobbi azul aberto, mostrando seu membro meia bomba e cheia de veias.

Assim que viu o garoto não vestido da forma como ele quería, o pai sorriu de uma forma sadica.

“Porque minha putinha não está com as roupas que eu dei para ela? - a voz do pai, fez o corpo de Magnus tremer. Ele se encolheu.”

“Pai, eu sou seu filho… lembra? Magnus? Irmãos de Derek e Benjamin, filho de Mariana…”

O pai foi tão rápido que ele não percebeu. Socou o estômago do rapaz que ele se virou pra frente e se curvou.

“Eu só vou falar uma vez. Eu mando aqui e você obedecer ou vamos ter que fazer com metodos mais difíceis. O que prefere meu amor?”

Magnus bateu em sua cara e tentou acordar daquele pesadelo, sua mente estava pregando uma peça nele, só podia ser. Mas não era nada irreal, era algo que ele estava vivendo, sentido e tendo nojo.

“Entao? Eu ouvir um sim senhor, eu vou me vestir?”

Magnus encarou o pai e tossiu.

“Sim, senhor. Irei me trocar.”

O mesmo colocou as roupas meios desajeitadas. E quando apareceu no quarto, seu pai estava sentado na beirada da cama sem o roupão, e apenas se masturbando.

“Venha aqui.”

Magnus andou com medo e tremendo até chegar no pai, que ajeitou a roupa do mesmo.

“Você tem que estar bem vestido para seu papai. Como vou saber que vai se arrumar só para mim? Como vou saber que me ama mesmo? Se não faz o que peço, isso que você está fazendo comigo e demonstração de amor. E algo que pai e filho fazem para serem mais próximos. Sua mãe aprovaria tudo isso…”

Os olhos de Magnus encararam o pai, sua mãe não aprovaria aquilo, aquilo não era amor, mas ele continuou calado.

“Agora venha aqui, fazer um carinho no seu pai.”

O pai do garoto se virou, e fez o garoto ficar de joelhos, Magnus foi forçado a engolir aquela glande grande e seu membro que crescia em sua boca, dejateidado ele usava os dentes e o pai batia em seu rosto devagar, como forma de aumentar o tesao do garoto.

“Nao use os dentes meu amor… use apenas os labios.”

Magnus tentava fazer da forma como o pai lhe e ensinava.

Ele foi forçando a engolir mais e mais, até várias vezes querer vomitar e se afogar. Até sentir o gosto da gala do pai pela primeira vez. Ele cuspiu, mas recebeu um puxão de cabelo, e um gemido involuntário saiu de sua garganta.

“Toda vez que eu der leitinho a você, quero que engular tudo. Entendeu?”

“Sim… Sim…”

O pai pediu para ele virar na cama e tirou a calcinha para o lado e começou a chupar o cu do mesmo, fazendo ele se contorcer e gemer involuntáriamente.

“Minha putinha gosta de ser tocada.”

Em sua mente uma voz dizia pra ele ir conforme a música, se quisesse sair dessa.

“Sim.”

Foi então que o pai pegou o dildo que ele tinha comprado e enfiu e continuó a enfiar…

Semanas se passaram e Magnus tinha ficado bom naquilo, ele foi forçado a ver pornô, o medo o levou a ficar bom, porque o pai ameaçava a expulsar o garoto de casa se não fizesse, seus irmaos não atendiam mais as ligações que ele dava, mensagem pelo Facebook, WhatsApp ou Telegram não era visualizadas. Os empregados não iriam salvar ele.

Magnus estava sozinho.

Os anos foram se arrastando e Magnus entrou numa espécie de transe, quando ele sabia que seria a de seu pai. Ele fechava os olhos e fingia ser outra pessoa, uma pessoa que gostava de sentir prazer, até ele começar a moldar a mente do pai, ao sadomasoquismo, começou a se prendendo mais e mais ao personagem. A fazendo o que o seu pai queria que ele fizesse.

Até que seus irmãos voltaram para a casa, depois de 4 anos. Magnus não era mais a mesma pessoa, ele era frío, ele nao sentia prazer em estar vivo, ele não tinha mais vontade de estar ali. Em seu corpo.

E com 17 anos, Magnus repetiu de ano e descobriu as bebidas e a droga. E começou a ver seus amigos ou as outras pessoas felizes, é isso começou a entrar em sua mente.

“Ele não merecer toda essa felicidade, porque eu sofri… o mundo e tudo me abandonaram.”

Magnus com esses tipos de pensamentos brotando mais e mais em sua mente e sendo mais emocionalmente instável. Começou a ser outra pessoa, e mais um personagem apareceu.

O rei da escola, o garoto que todos queriam. Magnus começou a brincar com cada um, de uma forma lúdica e sadica, mostrando para su pelo menos uma forma de sentir algo, nem que fosse com a desgraça alheia.

Mona era sua amiga, mas ela tinha sua felicidade, ela gostava da sua amiga de escola. Ela estava à procura de amor correspondido. Magnus via que ela gostava daquilo, e que Lily respondia da mesma intensidade. Mesmo que o mundo poderia dar as costas para as duas, mas elas tinham uma a outra.

E foi ali, naquela noite que eles estavam brincando um com o outro. Que Magnus começou a brincar com seus amigos e todos a sua volta. Começou a brincar com eles como se fossem bonecas, marionetes, que ele puxava a corda e elas iriam ter que obedecer. Como seu pai fez e fazia com ele.

Depois de contar para a família de Mona, o que a guria escondia, Magnus se sentiu culpado, mas ele sentiu adrenalina, sentiu uma vontade louca de sorri e gostou da sensação que ele estava tendo, de poder.

Ele começou a buscar mais gente para poder atormentar, e acabou vendo Víctor sendo o namorado escondido de Benjamim. Ele descobriu por acaso o caso dos dois, e um ódio envolveu o seu coração, o irmão jamais atendeu e ligou para ele, não se importando com ele, porque ele poderia está feliz? Porque ele deveria está feliz? Se quando ele precisava, jamais estava ao lado dele. Jamais estaria do lado dele? Isso fez o corpo de Magnus pegar fogo, trazendo algo que ele jamais conhecia de si.

Ele não tinha falando com pai, porque ele não ligaria, o pai queria Magnus para si e tomou para si, como sua mulher e jamais teve outra pessoa a não ser ele.

Para a imprensa e pra todos, eles eram a família perfeita, o pai e o filho perfeito. Mas eles mal sabiam, que praticamente o filho era a mulher do pai.

Entao, ele arquitetou tudo e destruiu Benjamin e Víctor, so assim o irmão o notou e o odiou o jurando de morte.

Murilo era apenas um passatempo, a forma como ele o enfrenta, como não tinha medo de fazer tudo aquilo, como Kaike e Felipe que eram apenas maior entes no jogo dele. Como vários outros.

Até num certo dia que ele acordou.

Magnus estava todo vermelho, por chupões e mordidas que seu pai tinha lhe dado a noite, tinha dormido de calcinha vermelha e a cama desarrumada.

Ele pegou seu celular e abriu as notificações e recebeu uma mensagem de um número bloqueado.

“Eu sei de todos os seus segredos. E posso te ajudar a se livrar de tudo o que passa a noite, mas se quiser realmente minha ajuda, terá que fazer tudo o que eu falo sem questionar. - Beijos Joker.”

Magnus riu daquela mensagem, mais não mexeu no celular, ele foi para a escola e ficou vendo a mensagem por todo o dia. Tentando a não ser um truque de seu pai. Ele respondeu a mensagem.

E logo em seguida a resposta fez o corpo dele tremer.

“Está dentro do jogo do Joker, agora para eu te ajudar, fará o que eu mandar e sem contar a ninguém. Tenho acesso a tudo que você faz, e posso lhe culpar por muitas coisas. - A mensagem continuou a escrever. - Atormente esses eles, cada um deles da forma como eu mandar. E assim você terá sua liberdade. Conte de mim para alguém, e nosso acordo está quebrado e você sofrerá em minhas mãos.”

Ele aceitou. Ele queria está livre, mas ele não sabia a ideia do que ele provocaria como efeito borboleta.


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