[3 anos atrás]
Deus me livre me atrasar no primeiro dia de trabalho, ou melhor, no primeiro dia como contratado da empresa. Em seis meses tinha deixado o cargo de estagiário e garantido uma vaga num emprego dos sonhos que me dava toda e qualquer liberdade criativa e funcional. Eu já achava o máximo ter conseguido um estágio na área de Engenharia e agora um cargo efetivo, faltando pouco para a formatura, era tudo o que mais almejava, além de ter a minha junto a mim claro.
O sonho basicamente de ter um filho engenheiro era de minha mãe, deixei alguns meus de lado para fazê-la feliz. Parti para a Inglaterra na reta final do curso para me aprimorar e aproveitar a oportunidade de ouro. Sempre fiquei com o coração apertado durante todos os seus meses que estava afastado dele, mas faltavam apenas mais seis meses para nosso reencontro, minha formatura e a mudança total de nossas vidas. Enfim, tiraria minha mãe do trabalho e daria a vida digna que ela merecia.
O dia de trabalho, mesmo que para um primeiro dia em nova função, tinha sido maravilhoso. Antes de pegar um metrô de volta para casa eu recebo uma mensagem de Vitor (um brasileiro que morava em Londres também e trabalhava como garoto de programa. Acabamos nos cruzando e conhecendo melhor):
- Saiu do trabalho? Queria te ver - dizia a mensagem que terminava com um emoji safado.
Mal deu tempo de respondê-lo e fui logo para uma praça próximo à casa dele e lá estava o mesmo, num banco sozinho.
- E aí!?
Ele bem sorridente ao me ver e desejando me dar um beijo, só não o fez porque sempre diz que pode espantar possíveis clientes pais de família enrustidos. Seguimos para casa dele e logo me serviu um café bem quente, que eu amo.
- Saiu tarde hoje. Achei que já tivesse em casa, mas como não tinha respondido minhas mensagens anteriores deduzi que estava no trabalho.
- Foi meu primeiro dia num cargo direto de engenharia, deixei o estágio para trás.
- Olha só, nem fala nada. Parabéns, moleque. Precisamos comemorar.
Ele tirou a caneca da minha mão e deixou junto a dele numa mesinha de centro. Se encaixou em meu colo (estava sentado numa cadeira enorme) e me deu um beijo. As mãos abriam o zíper da minha calça e rápido ele já estava colocando meu pra fora e o segurava pela base. De seu bolso tirou uma camisinha que rapidamente me cobriu, se livrou de suas vestes e eu já sentia invadi-lo. Ele sentava com força, apertava meu pau com os músculos de suas nádegas. Fazia frio na cidade, muito frio, as poucas roupas ainda aqueciam nos membros superiores, meu pau era aquecido por seu cu. Após alguns vários movimentos, decidimos ir para o banho quente, Vitor ainda em pé se empinava para me receber. Uma, duas, três... Incontáveis estocadas eu dava nele que agora se escorava em uma das paredes do box, tentava agarrar os azulejos. Mais uma e tantas estocadas, com a água caindo por nossos corpos só aumentava o barulho. Segurei em sua cintura querendo apertar, sabia que não podia deixar marcas mas ele não se importava, não naquele momento. Sinto ele segurar minha bunda por trás, seu corpo fica rígido. Uma duas... Na terceira estocada ele solta uma intensa respiração, seu corpo começa a relaxar, o cu começa a desgarrar de meu pau. Ele havia gozado. Rapidamente se ajoelhou e tirou a camisinha do meu pau. Olhando fixamente de baixo, bate uma pra mim por um tempo até que eu gozasse em seu peito. A porra grossa e espessa se juntando a água e se tornando grudenta. Terminamos de nos banhar e conversamos um pouco. Acabou por me deixar em casa e disse que não trabalharia esse dia.
- Ai Ygor, tô cansado por hoje. Posso dormir aqui?
- Claro. Só não tem o luxo da tua casa.
Abrimos uns vinhos e fomos bebendo, sempre brindando a nós, nossas conquistas.
- Não vou trabalhar hoje mas ainda tô com tesão... Bastante por sinal. - disse ele mostrando a cueca marcando o pau ereto.
- Basta resolver isso.
Alcoolizados, eu já estava mais fácil que de costume. Fiquei nu e tratei de tirar a cueca dele, caindo de boca naquele pau que insistia em encontrar minha glote. Vitor enfiava a pica toda na minha boca me arrancando lágrimas mas de satisfação e desejo. Ele deu um gole no vinho e agora vestia seu pau com a camisinha, lubrificou e no meu cu sem rodeio. Ele socava em mim um pouco mais lento do que havia metido nele, eu de quatro e ele segurava na minha cintura. Fiquei de joelhos e ele chupava meu pescoço, nos beijamos e senti o gosto de vinho... Ele batia uma punheta frenética em mim, sabia que eu demorava a gozar. Já ele, não demorou muito para senti o pau dele inchar em mim e consequentemente encher a camisinha. Ele olhou meu pau ainda de pé e começou a chupar ele super calmo, saboreava minha pica como se tivesse todo o tempo do mundo. Após muito chupar, avisei que ia gozar e acabei sujando parte do edredom.
Acordei em cima da hora no outro dia, Vitor ainda estava capotado na cama e recebo uma ligação. Ao avistar o visor, o número era do Brasil, da minha cidade.
- Ygor?? Ygor? Tua madrinha. Tá em aula? - antes que eu pudesse responder, veio a notícia - Tua mãe tá passando mal. Ontem ela passou o dia no hospital e hoje segue internada e acaba de piorar. Ela teve uma AVC, Ygor.
Minha estadia, sonhos e planos ali naquele país tinham acabado. Não tinham!?
Continua...