Panela velha é que faz comida boa

Um conto erótico de Jose Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 05/12/2020 14:30:46

Tenho por hábito fazer caminhadas na praia. Gosto do cheiro do mar, das ondas acariciando meus pés.

Moro na Praia Grande litoral de São Paulo, acredito que um dos pontos turísticos mais populares do estado.

Infelizmente onde se aglomera muitas pessoas, também se torna chamariz para ladrões e viciados.

Tenho 23 anos, 1,72, corpo atlético, moreno escuro. Gosto de praticar esportes principalmente capoeira.

A praia estava bem tranquila com poucos banhistas armando suas barracas.

A uns 500 metro vejo 2 senhoras na faixa dos 45 a 50 anos. Bem distintas, percebia-se que eram madames.

Óculos escuro, uma canga elegante, bolsa de praia estavam apanhando pra montar as cadeiras e guarda sol.

Quando um sujeito mau encarado se aproximou delas. Ele carregava umas garrafas pet muito mau recortadas e pintadas.

Na verdade ele estava mais coagindo do que vendendo. Elas já estavam bem assustadas pressentindo que seriam assaltadas.

Se tem algo que não suporto é ver injustiça comecei a correr em seu socorro.

O cara já estava com a mão em sua bolsa dizendo que ela tinha que comprar ou ele seria obrigado a levar tudo.

Quando eu estava próximo o suficiente gritei. Larga a bolsa da minha tia.

Pensei que isso seria o suficiente para assustá-lo. Mas me enganei.

O cara cerrou os punhos e veio na minha direção.

Joguei minhas mãos para o chão fazendo uma estrela perfeita, desviando do seu golpe.

Ao ficar em pé aproveitei a areia do chão e joguei em seus olhos.

Sem visão se tornou um alvo fácil.

Fiz minha ginga, dei uma armada, seguido de uma cabeçada e finalizei com um martelo.

O cara saiu correndo.

As mulheres ficaram eufóricas. Me abraçando e me beijando e chamando de herói.

Elas se apresentaram, eram irmãs. Lídia 47 anos, loira, corpo mignon mas super em forma e Marcia 52 anos bumbum e seios grandes e com cinturinha de pilão.

Elas pediram, que eu ficasse até a praia lotar. Tinham medo que o bandido voltasse.

Achei elas muito sorridentes e simpáticas então aceitei o convite.

Montei o guarda sol, 2 cadeiras, 2 esteiras, 1 cooler recheado de petiscos e bebidas que servia como mesa.

Meu café da manhã, almoço e jantar já estavam garantidos.

Lídia e Marcia então tiram a canga e exibem corpos perfeitos.

Branquinhas por viverem na cidade de São Paulo. Mas muito malhadas, pele bem cuidada e hidratada com os melhores cremes.

Os maridos só iriam aparecer no domingo ultimo dia do feriado.

Eram homens de negócio mais preocupados com a empresa do que com elas. disse Márcia.

Lídia complementa. Mas não podemos reclamar. Temos uma vida bem confortável. Não nos falta nada.

E Márcia retruca. Dinheiro não compra tudo Lídia, temos nossos desejos, fantasias e vontades. Não estamos mortas. Aqueles safados gastam toda a energia com as prostitutas de luxo e secretárias deixando a gente na vontade.

Eu fiquei na maior saia justa não esperava aquelas declarações bombásticas. Me senti no meio do Casos de Família.

Marcia que era a mais atiradinha pegou o protetor solar, deitou de bruços na esteira e pediu que passasse o produto em suas costas.

Me ajoelhei ao seu lado, no maior respeito e massagiei suas costas distribuindo o creme por sua pele.

Sua pele era uma delicia, bem macia e lisinha e o protetor tinha um cheiro bem agradável.

Minhas mãos escuras em sua pele branca dava um contraste provocante.

Eu fazia movimentos circulares em seus ombros e pescoço.

- Uau que delicia. Tem certeza que não é massagista profissional perguntou Márcia.

Tô viajando meu rapaz. pode passar no corpo todo.

Continuei deslizando minhas mãos por suas costas, acariciando sua cintura.

Notei que sua pele estava arrepiada.

Ela nem tentava disfarçar o tezão, gemendo baixinho.

Lídia então resolveu entrar no jogo. Ela usava um micro biquíni branco, que aos poucos ficava transparente com o suor de seu corpo.

Ela colocou sua cadeira bem na minha frente. Sentou-se de pernas abertas. Passando o protetor em suas coxas e virilha.

A buceta dela era muito carnuda. Deixando o capo de fusca evidente.

Ai eu não aguentei. Meu pau começou a pular dentro da minha sunga.

Marcia pede pra eu passar o protetor na sua bunda gigante e gostosa.

Começo timidamente ficando na linha que separa as coxas da poupança.

Ela diz sorrindo: - Pode pegar na minha bunda rapaz. Ela não morde.

As coisas estavam esquentando muito. E se não estivéssemos em publico certamente estaríamos fazendo amor.

Lídia se exibia mas não sentia meus toques então me convidou

- Vamos entrar no mar. Eu tenho medo de me afogar.

Eu topei. quem sabe a agua fria do mar acalmava meus ânimos.

Márcia se ofereceu pra ir também.

Começou a guerra de água. Todo mundo jogando agua em todo mundo

Pulando ondas e mergulhando

Então Lídia fica atrás do meu corpo pra se proteger das ondas.

Ela finge se desequilibrar e para se apoiar mete a mão no meu pau

Que ficou duro na hora.

Marcia não perde tempo. Pula contra o meu corpo me abraçando com suas coxas esfregando seus seios no meu rosto

Claro que aquele biquíni minúsculo não aguentaria tanto esfrega esfrega

Fazendo com que seu seios saltassem pra fora.

Mas ela fingia que não percebeu e continuava brincando chacoalhando eles na minha frente.

Lídia avisa sobre o biquíni e Márcia faz cara de inocente.

Aquilo realmente estava me excitando.

As duas se esfregando em mim. Passando a mão no meu corpo

Ajeitando o biquíni mostrando seus seios.

Acariciavam minhas coxas e minha barriga

Passavam a mão na minha sunga apalpando o meu pau.

Vamos lá pra casa tomar uma bebida, um café ou quem sabe um banho - convida Marcia.

Lídia: - Você tem que comer. Temos lombo batendo no bumbum e maminha acariciando os seios.

Pergunto se não tem problema com os esposos de cada uma.

Elas dizem nada que 100 reais não compre o silencio do porteiro.

Fiquei surpreso com a suntuosidade do prédio. O mais sofisticado de toda a região com certeza.

Entramos sem nenhuma dificuldade. O porteiro se encarregou de guardar todas as tralhas da praia.

Agíamos com tranquilidade. Elas sabiam como disfarçar e manter as aparências.

Notei que muitas senhoras naquele prédio estavam acompanhadas de seus sobrinhos.

É impressionando como essas mulheres ricas tem bom coração.

Assim que Lídia fechou a porta do apartamento. Márcia me pega pelo pescoço e beija minha boca.

Lídia, me abraça por traz acariciando meu peito, barriga e sexo.

As garotas não estão para brincadeira

Tiro a parte superior do biquíni de Marcia, massageando e chupando seus seios

Lídia tira minha sunga e começa a me punhetar.

Marcia começa a chupar meus peitos e lamber minha barriga.

Então começo a saborear os lábios de Lídia.

Ela beija gostoso, sua língua molinha provoca arrepios em todo o meu corpo

E Marcia chupa a cabeça o meu pau, acariciando minhas bolas.

Beijando e se pegando vamos para o banheiro

Tirar a água e areia do corpo

Fico no meio das duas.

Elas passam o sabonete em seus corpos e depois se esfregam em mim

Márcia na minha frente e Lídia nas minhas costas

Beijo uma e acaricio a outro. Sempre mantendo as duas excitadas.

Uau que fogo elas tem.

Agora sei porque Sergio Reis disse que panela velha é que faz comida boa.

Márcia que possui uma bunda maravilhosa e gigante apoia suas mãos contra a parede empinando seu bumbum em minha direção

Lídia segura meu pau com vontade esfregando no reguinho da Marcia. Fazendo esta gemer.

O cuzinho dela estava bem escorregadio devido a espuma

Foi fácil para Lídia encaixar meu pau no buraquinho de Marcia.

Esta geme gostoso. Sua safada você sabe que assim eu gozo rápido.

Quer ficar com o garotão só pra vc né.

Lídia não responde e começa a beijar a boca de Marcia acariciando seus seios

Márcia mete a mão na buceta de Lídia.

E eu vou socando no cuzinho de Márcia.

Ela rebola e geme. Pede pra parar. Que não aguenta que vai gozar.

Quanto mais Marcia fica excitada, mais ela castiga a bucetinha de Lidia com os dedos.

Tiro meu pau da bunda de Marcia. Me ajoelho e começo a chupar a bucetinha de Lidia.

Ela fica louca.

Chupa caralho. Que delicia. Me fode seu safado.

Passei a língua no seu rachinho subindo e descendo bem gostoso.

Acariciando seus lábios vaginais

Sentindo seu melzinho escorrego pela minha boca.

Enquanto Marcia acariciava o bumbum da irmã. Metendo o dedo no seu cuzinho

Meu pau parecia que ia explodir

Deitei no chão com o pau apontando para o teto.

Lídia ajeita sua bucetinha na cabeça da minha piroca.

E Marcia abre suas pernas encaixando na minha boca.

Minha língua fodendo a buceta de uma e meu pau a buceta da outra

Enquanto elas se beijam e acariciam

A sensação intensa e gostosa, fez com que gozassemos rápido.

Brincamos muito durante todo o feriado.

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