Antes da web - Parte 11

Da série Antes da web
Um conto erótico de CLAUDIO
Categoria: Homossexual
Contém 1847 palavras
Data: 27/11/2020 22:34:54

PARTE 11 - CLAUDIO

Eu tinha acabado de gozar dentro do Dário. Ele me olhava com um sorriso lindo e travesso no rosto. Sem pensar no que estava fazendo, eu seguro seu rosto e o puxo para perto, encostando seus lábios no meu.

No começo não foi um beijo, era apenas duas bocas encostadas uma na outra, mas quando ele abriu e deixou um pouco de sua respiração sair, eu resolvi que queria beijar-lo de verdade e o beijei.

Foda-se que ele é um garoto, foda-se que eu estou com a cabeça cheia de perguntas e nenhuma resposta, naquele momento, eu só queria aquela boca.

- Eu vou querer mais desse pau - Dário diz quando eu me afasto um pouco.

Eu dou uma risada, jogo a cabeça para trás e fico me vendo ali, deitado numa cama que não é minha, totalmente pelado com uma camisinha gozada pendurada no meu pau e o Dário ao meu lado com o cu todo esfolado.

Eu também queria mais, queria judiar ainda mais dele, porém olho meu relógio e vejo que preciso ir. Não posso chegar atrasado na minha primeira semana de trabalho.

Dou outro sorriso, ao pensar em chegar atrasado e ter que ficar na frente do senhor Lopes, meu chefe, para pedir desculpa pelo atrasado, por estar fodendo o cuzinho do filho dele. É, isso não daria certo.

- Tenho que ir para o trabalho - Eu o aviso.

Quinze minutos depois estou entrando na minha casa para tomar um banho e ir para o trabalho. Minha casa estava vazia, o que não é nenhuma novidade, meu pai deve estar em algum boteco se acabando na bebida.

Vou para o trabalho, a academia esta começando a encher, falo com os alunos e bato na porta do senhor Lopes, aviso que cheguei e vejo o que devo fazer. Quatro horas depois estou indo para casa.

O Plano é ver se meu pai estava em casa, falar com ele e ir para casa do Marcelo, afinal tinha prometido o final de semana com ele.

Ao abrir a porta, já sinto o cheio forte de cachaça. Meu pai esta jogado no sofá, duas garrafas vazias no chão.

Penso em acordá-lo e mandar que fosse para seu quarto, mas para que? Ao invés disso, eu vou tomar banho e depois coloco uma roupa nova para sair com Marcelo.

Resolvo pegar o dinheiro que eu tinha ganhado por limpar o quintal do senhor Lopes, o plano era comprar o presente da Dona Cida com esse dinheiro, mas dava para pegar um trocado para sair também.

Eu tinha deixado o dinheiro dentro da minha gaveta, então vou pegar, mas a grana não estava lá. Mesmo sabendo que tinha deixado na terceira gaveta, olho as outras duas.

O dinheiro não tava ali. PORRA! Logo vem na minha cabeça a imagem do meu pai bêbado na sala com aquelas garrafas vazias no chão.

Sinto uma raiva invadir meu peito, minhas mãos se fecham involuntariamente. O ódio cresce dentro de mim, a vontade de ir a sala e pegar aquele bêbado de porrada é grande, ele não podia ter feito isso comigo.

Sento na cama, me controlando para não ir a sala. Uma lagrima desce pelo meu rosto, eu a seco com raiva. Eu preciso sair daqui, antes que faça uma besteira.

Saio pela porta sem olhar para trás, me controlando para chegar à casa do Marcelo. Bato na porta da casa do Marcelo, eu tinha a chave da casa, mas tinha ficado na minha mochila que eu deixei de manhã com ele.

- Você não vai acreditar no que... - Marcelo diz quando atende a porta, me deixando entrar - o que aconteceu? - Eu o encaro sem dizer nada - Porra Claudio, o que foi?

- Fui roubado.

- Te machucaram? - Ele pergunta me olhando, provavelmente procurando algum ferimento.

- Não. Não desse jeito. Meu pai roubou meu dinheiro, aquele desgraçado me roubou para comprar cachaça - Digo sentando no sofá e coloco as mãos na cabeça, segurando meu cabelo e puxando com força - caralho! Ele me roubou, pegou o dinheiro que eu tinha guardado para comprar o presente de aniversario da Dona Cida.

Minha vontade era socar algo, quebrar o que visse pela frente, eu nunca tinha tido esse tipo de sentimento. Eu fecho os olhos, tentando me controlar e sinto os braços do Marcelo a minha volta.

Meu amigo não fala nada, apenas me abraça e deixa eu extravasar minha raiva.

- Desculpa - eu digo depois de um tempo - Acho que estou sem cabeça para sair hoje.

-Esquece isso cara - ele me solta - a gente pode ficar aqui, comprar uma pizza, jogar vídeo-game...

- Obrigado - eu agradeço e lembro que ele ia falar algo quando eu cheguei - O que você ia dizer quando eu cheguei?

- Ah, eu recebi um visita hoje, depois que meus pais saíram, mas depois eu te conto. - Marcelo olha o relógio - Eu vou comprar nossa pizza.

- Vou contigo. – Digo sem vontade.

- Não, você fica aqui e descansa um pouco, eu vou aproveitar para passar na farmácia, preciso comprar camisinha.

- Eu tenho na minha mochila.

- Você tinha cara.

- Você usou? Ah cara, não vai me dizer que a Clara teve aqui e você transou com ela.

- Clara? Não, mas depois a gente conversa, to cheio de fome.

Marcelo me deixa na sala, vai ate seu quarto, volta rápido e sai para comprar uma pizza.

Fico ali no sofá da sala da casa dele, talvez a única casa que eu realmente sinta com lar. Depois de um tempo levanto e vou para cozinha pegar uma água.

A pia esta cheia de louça, o que não é nenhuma novidade, Marcelo detesta lavar louça. Resolvo lavar para ele, para compensá-lo pela pizza e distrair da minha mente que sempre volta para o meu pai.

Quando termino, procuro pela minha mochila e levo para o quarto do Marcelo. Ligo o vídeo-game para mais tarde e resolvo adiantar os exercícios do colégio.

Vou para o computador do Marcelo, estava ligado, parado na proteção de tela. Mexo no mouse para voltar para tela inicial e clico no ícone da internet.

A página de navegação abre e nela as abas que Marcelo estava usando. O Puto estava vendo um filme pornô antes de eu chegar, dou uma risada.

Seus fones estavam plugados na caixa de som, eu pego e coloco nos meus ouvidos, depois dou play no vídeo que ele estava assistindo.

No vídeo gringo uma loira estava em cima da cama, suas pernas levantadas enquanto um cara enorme a fodia sem parar. A loira gemia sem parar e o cara a xingava sem parar de se movimentar.

Passei para o próximo vídeo, era uma suruba, não sei quantas pessoas tinham na cena, mas a câmera focava num trio. Um homem fodia a boca da mulher enquanto o outro comia o cuzinho dela.

Meu pau estava ficando duro vendo aquilo. Os homens colocam os braços um no ombro no outro e com um sorriso na cara ficando fodendo ela em sincronia.

Eu coloco minha mão dentro do short, ignorando a cueca, seguro meu cacete e começo a movimentar minha mão. De repente um cara do vídeo segura à cabeça do outro e o puxa para um beijo. A mulher sendo fodida não parava de gemer com a boca no cacete de um enquanto recebia a estocada no outro.

Eu sinto calor e arranco minha blusa, ao mesmo tempo em que faço isso, o homem que fodia a boca da mulher tira seu cacete e se abaixa para beijá-la, depois ele sai e vai para trás do outro cara.

O rapaz que fodia o cuzinho da mulher, para de se movimentar e se inclina em cima dela, enquanto isso o outro homem que tinha ido para trás dele, fica passando seu pau no cuzinho do cara, que balança a bunda, pedindo para ele o foder.

Nossa! Aquela cena estava muito gostosa, eu segura meu cacete que parecia que iria explodir. Mas o vídeo era um cena de suruba e logo a câmera passou para outro casal. Eu senti muito tesão durante toda a cena, desde o momento que eles fodia a mulher ate quando um começou a foder o outro. Uma duvida vem a minha mente e eu resolvo pesquisar no site, então digito: "sexo bisex".

A pesquisa me mostrou vários vídeos e eu clico em um. Era um vídeo brasileiro, nele uma "professora" ensina seus dois "alunos" como chupar um pau, depois manda eles mostrarem se aprendeu.

Eu fico assistindo o vídeo, sem tirar a mão do meu cacete é dou um grito quando sinto uma mão meu ombro.

- Se divertindo muito? - Pergunta Marcelo rindo do meu susto.

- Porra cara, que susto - eu digo parando o vídeo e tirando o fone dos ouvidos.

- também estava entretido ai. - Ele diz apontando para minha mão que ainda estava dentro da cueca - Não precisa parar não.

Marcelo senta ao meu lado, tira o fone de ouvido da caixa de som e aumenta um pouco o volume. Depois ele tira a blusa e aperta o play.

Dou de ombro e volta a olhar para tela. Na cena os três atores estão pelados, um aluno senta na cadeira e a professora vai para cima dele, colocando o cacete dele na sua buceta, ela começa a subir e descer, enquanto isso o outro aluno da o seu pau para o colega chupar.

- Isso chupa ele gostoso, chupa - a professora diz sem parar de gemer e quicar no pau.

- Ta gostoso, fessora? - pergunta o aluno que é chupado vendo a professora quicar no pau do colega.

Eu olho para o Marcelo do meu lado, ele tinha abaixado o short e estava pelado, batendo uma punheta.

O aluno sentado, que esta com o cacete atolado na mulher, começa a aperta os peitos dela, que rebola no pau dele.

- Isso, rebola sua safada.

Eu resolvo tirar meu short também. Marcelo me olha quando fico nu ao seu lado e da sorriso, depois volta a olhar para tela.

Agora a falsa professora fica de quatro em cima da mesa, o aluno que era chupado logo se posiciona e começa foder a professorinha, o outro vai para trás dele e começa a lamber a bunda do colega.

- Oh! bundinha gostosa - diz o rapaz que lambe a bunda do colega.

Depois o rapaz se levanta e fica roçando o pau no cuzinho do amigo.

- Caralho, tem uma pica quente atrás de mim.

- Ta gostoso, ta? - pergunta a professora - quer ela para você? Me fode imaginando que ele ta te comendo.

- Caralho, que delicia - geme o aluno que fode a professora, ao ter o cacete do colega enfiado no seu cuzinho.

O rapaz de trás começa a se movimentar, a professora também rebola no cacete, o que esta no meio fica parado, apenas fodendo e sendo fodido.

Meu cacete explodiu na minha mão e a porra escorre do meu pau. Ao meu lado, Marcelo continua movimentando sua mão, cada vez mais rápido. O pau dele esta muito duro e ele goza quando vê que o ator que fodia a professora gozou dentro dela.

CONTINUA...

Obs.: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.


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