Minha esposa voltou do trabalho com a buceta cheia de porra - Parte 2

SUGIRO LER A PARTE 1 PRIMEIRO

Após minha esposa ter relatado como o primeiro colega de trabalho fodeu a sua buceta, dando detalhes do enorme pau grosso que ele tinha e como ele encheu seu útero de porra, ela começou a contar como o segundo colega a fodeu dentro da ambulância enquanto o outro dirigia pela rodovia.

- 'Continua... eu quero ouvir tudo' eu exigi à minha esposa e ela retomou:

- 'O parceiro de Tim, Thomas estava nos ouvindo. Quando terminamos, Thomas perguntou pela janela se já era a sua vez. Fiquei envergonhada enquanto estava deitada na maca, recuperando minha respiração. O pau de Tim estava mole agora, pingando porra da ponta. Eu estava deitada com os pés apoiados na minha frente enquanto Tim dizia que achava que minha calcinha estava arruinada de tanta porra. Eu podia sentir minha buceta cheia, vazando e sentia tambem o vazamento escorrer entre a minha bunda.'

- 'Thomas parou no estacionamento do Posto de Combustiveis. Ele desceu e entrou pelos fundos da ambulância. Ainda faltava cerca de meia hora pra chegarmos no hospital. Thomas tirou o pau da calça, ele é um pouco menor que o seu, mas mais grosso. Ele me perguntou se estava tudo bem da gente foder. Eu balancei a cabeça que sim, e ele colocou meus tornozelos em seus ombros, empurrando minha calcinha para o lado novamente enquanto afundava seu pau todo de uma vez dentro de mim. Eu gostei da estocada, mas não cheguei a gozar novamente. Thomas me fodeu por um longo tempo, enquanto ele estava me fodendo, Tim dirigia a ambulância na volta pra casa.'

- 'Thomas me fodia rápido e com estocadas fortes, eu gemia como uma doida. Ele me fodia chupando os meus seios e gozou bem no fundo de mim. Quando terminou estávamos no pátio do hospital. Eu estava zonza e não quis entrar porque eu podia sentir que estava vazando. Os dois gozaram muita porra dentro de mim, minha calcinha estava encharcada e molhou as minhas calças de uniforme, eu decidi vir pra casa com o uniforme do hospital mesmo e deixar a minha roupa no meu armário.'

Eu estava tão excitado ouvindo minha esposa contar como os seus dois colegas de trabalho a foderam. Eu olhei e vi que não só a mancha de esperma na calcinha da minha esposa tinha aumentado, mas a parte interna das coxas dela também estava molhada. Eu alcancei meus polegares dentro do elástico da cintura de sua calcinha e empurrei para baixo em suas pernas. A virilha estava cheia de esperma que vazou e se acumulou enquanto conversávamos. Eu tirei sua calcinha e deixei cair até os seus tornozelos e ela saiu dela. Ela murmurou,

- 'Me deixe entrar no chuveiro para gente brincar.'

Eu queria ela do jeito que ela estava, pingando porra de outros homens. Eu empurrei ela para nossa cama. Virei ela de costas para mim e empurrei ela para frente de bruços sobre a cama com sua bunda na beira do colchão. Eu abri suas pernas e a bunda olhando para sua buceta bem usada, seus lábios vaginais ainda estavam inchados e vermelhos, eles estavam pegajosos. O esperma vazou para baixo em sua área do períneo, e seu cuzinho enrugado estava escorregadio com esperma entre as pregas.

- 'Amor... eu estou suja.' Eu ouvi minha esposa dizer.

Eu me inclinei para frente e lambi sua bunda, provando a mistura de esperma entre as polpas da bunda dela.

- 'O que você está fazendo? Não faça isso...' ela disse, com um suspiro e um gemido de prazer inegável e eu continuei lambendo seu cu

- 'Oh meu Deus, você sabe que os dois gozaram dentro de mim, e eu não estou limpa' ela agora estava gemendo enquanto tentava falar.

Continuei lambendo, abrindo caminho para sua boceta fodida enquanto ela começava a empurrar seus quadris de volta em meu rosto.

- 'Oh, amor, isso é tão bom, não pare!'

A boceta da minha esposa estava escorregadia e pegajosa enquanto eu a lambia, o cheiro de porra era forte. Eu podia dizer que ela estava perto de gozar. O cheiro de sua buceta e o esperma acumulado era embriagante enquanto eu tinha meu rosto enterrado em suas dobras. Eu sabia que eu mesmo não iria durar muito tempo, então parei de chupar e fiquei atrás dela. Eu abri sua bunda para expor o seu cu apertado e espalhei sua boceta enquanto ela se ajeitava melhor na beira da cama. Eu queria foder sua bunda, empurrar meu pau no seu cu e gozar bem no fundo, mas dirigi meu pau bem fundo dentro de sua boceta molhada, cheia de porra dos outros machos. Minha eposa soltou um grunhido. A sensação lisa e úmida dentro dela era inimaginável. Minha esposa começou a rebolar esfregando sua boceta em mim e a tremer, anunciando que chegara ao clímax, e isso me levou ao limite.

Eu explodi minha carga em sua boceta já cheia de porra. Enquanto meu pau latejava, vomitando jatos de esperma, eu puxei para fora dela e mirei a cabeça no seu pequeno buraco apertado e enrugado. Ela já estava lubrificada com o vazamento de esperma junto com minha saliva. Sem aviso, empurrei todo o meu comprimento dentro dela enquanto ela engasgou e gritou de surpresa. Seus músculos anais apertaram meu eixo quase em uma ação de ordenha, pois ela ainda estava gozando. Eu tive dificuldade para meter nela enquanto continuava a gozar. Sua bunda era incrivelmente apertada, apertou ao redor do meu pau com força enquanto gozava pelo que parecia um tempo infinito. Não sei quantos jatos, mas eu sei que foi meu recorde de gozada, aquilo não parecia querer parar.

Eu permaneci dentro do cuzinho apertado da minha esposa até que meu pau amoleceu e deslizou para fora. Ela ainda estava respirando com dificuldade enquanto seu corpo inerte estava na beira do colchão, meio pendurado para fora. Olhei para ela e pensei comigo mesmo que nunca a tinha visto parecer tão incrívelmente gostosa. Ela estava totalmente consumida, incapaz de se mover. Ela passou uma grande parte de seu dia transando com três homens, levando várias cargas de porra. Eu estava admirando sua grande bunda branca, e o seu cuzinho semi-aberto, piscando levemente, escorrendo um fio de porra, quando sua boceta se abriu liberando um fluxo de esperma espesso e branco. Lentamente a porra gosmenta saiu e pingou no chão embaixo dela. Ela estava roncando suavemente, agora adormecida.

Minha mente estava voando enquanto eu olhava para a figura dela na minha frente, percebendo inteiramente o que tinha acontecido e o que eu havia executado. Não havia nenhum contexto que eu pudesse conceber para explicar. Eu podia sentir meu pau enrijecer novamente, a sala tomada com o aroma exótico de porra e sexo. Eu mais uma vez espalhei as bochechas da grande bunda branca da minha esposa olhando bem para os seus lindos buracos de prazer. Eu ansiava por ver outro homem fode-la... foder ela com força e fazê-la gozar intensamente. Eu ansiava ver suas bolas se contrairem e o pau dele vomitar sua porra dentro dela. Ajoelhei-me na poça de esperma acumulado enquanto esticava minha língua para lamber suavemente seus lábios inchados, saboreando a fusão de esperma de tres machos. Eu podia ouvi-la gemendo baixinho em seu estado de sono enquanto meu pau endurecia e eu aumentava o ritmo da chupada em sua buceta.