Continuação publicada: "De Rainha à escrava parte 2"
De rainha à escrava
A guerra havia sido terrível, milhares de soltados mortos, o rei e o príncipe também mortos. A capital havia sido tomada, as mulheres foram todas estupradas sem poupar nenhuma, velhas, jovens, feias a bonitas. As criadas e mulheres mais pobres eram despidas e violadas na rua, as nobres eram pegas pelos generais e oficiais de patente mais alta do exército inimigo, muitas nas própias camas.
Mas não importava a classe social, o destino de todas as mulheres do reino perdedor era virar escravas sexuais. No final do dia elas eram obrigadas a andar pelas ruas da cidade completamente nuas, em fila, uma amarrada na outra. As mais feias eram mandadas para os bordeis que atendiam os soldados, o destino delas era serem estupradas diversas vezes ao dia até os homens se cansarem, nesse ponto elas podiam acabar como criadas de alguém, se tivessem sorte. As mais bonitas eram pegas pelos nobres para fazer parte dos seus harems ou eram vendidas no mercado de escravos.
Nem a Rainha Alexandra havia escapado. O castelo é tomado e ela e as duas filhas adolescentes são levadas para uma cela. Para o horror delas, entram dois soldados e arrancam as roupas da rainha. Ela fica completamente nua na frente dos dois homens, tenta ainda se cobrir com as mãos, mas eles facilmente a controlam e prendem os punhos e os tornozelos dela com algemas presas na parede, a rainha é obrigada à ficar completamente exposta. Ela tinha seios bem grandes, em formato de gota e em grande contraste com a cintura fina dela, olhos azuis, cabelos e pelos da boceta loiros e a pele perfeitamente branca.
Depois eles fazem o mesmo com a filha mais velha, Leea, uma adolescente de 17 mas bem mais seca que a mãe, ela tinha seios pequenos e empinados, corpo bem atlético de uma garota que gostava muito de esportes, ela tinha cabelos e olhos castanhos. Já a irmã mais nova, Valkyr, de somente 15 anos era uma cópia da mãe, cintura fina, peitos já completamente formados e corpo de violão, com cintura bem fina e quadris arredondados, mas os olhos e os cabelos também castanhos como a irmã.
Todas são despidas e presas na parede e os soldados aproveitam para ficar bolinando-as. Eles amassam os peitos delas, principalmente os de Valkyr, passam os dedos ásperos pelos grelos e no caso da rainha, um deles cospe nos dedos e enfia dois nela, que só consegue chorar como reação. Mas eles param quando chega uma enfermeira trazendo um carrinho com gavetas. Ela não fala nada pois sabia o que tinha que fazer, uma por uma ela trata de raspar completa as xoxotas das três mulheres, que se sentem ainda mais humilhadas.
For fim chegam o Vizir do rei invasor e o médico real. O médico examina as três, verifica se elas não tem marcas de doenças, belisca os mamilos e puxa os clitóris delas para testar a sensibilidade e confirma a virgindade das duas princesas. Depois do exame grosseiro ele diz para a enfermeira:
-- Pode infibular a rainha, nós não queremos que ela gere mais herdeiros. Pode também color anéis nos mamilos dela, para representar o novo status dela, de escrava sexual do nosso rei. A mais velha vai casar com o nosso príncipe e gerar herdeiros, por isso só coloca um cinto de castidade nela. Já a mais nova tem um bom capuz do grelo, pode por um anel nele, além dos anéis nos mamilos, e o bispo pediu cadeado na vagina, ele quer ter certeza der que ela vai chegar pura no convento.
A enfermeira começa com a rainha, que grita com toda a força quando tem os longo mamilos furados, mas o pior é na vagina dela, que recebe um enorme furo nos grandes lábios na altura da entrada da vagina e depois um pesado anel que impedia a penetração, mas também 2 outros furos em cada lábio na altura do grelo, nesses furos são colocados 4 barras com discos na base e que servem para prender um escudo de metal que era parafusado neles e que bloqueava qualquer acesso ao grelo da rainha. Leea tem assistir o sofrimento da mãe e depois o mesmo para a irmã, mas quando chega na vez dela o Vizir diz:
-- Ela vai ficar presa um bom tempo, você pode dar um pequeno presente para a futura noiva do príncipe -- A enfermeira começa a se ajoelhar, mas o Vizir a interrompe -- Tire a roupa antes de continuar.
Ela então remove o uniforme branco e mostra que não usava nada por baixo, somente os piercings que também fechavam a boceta dela. No reino a enfermeiras reais faziam juramento de pureza e tinham a boceta trancada ao terminar o curso. Apesar de não ser lésbica, a enfermeira tinha aprendido muito bem à chupar bocetas pois as alunas do primeiro ano de enfermagem eram basicamente escravas-sexuais das alunas mais velhas.
Para grande sua humilhação, Leea acaba gozando com a boca da enfermeira na frente da mãe e irmã. Satisfeito, o
Vizir e o médico saem com as prisioneiras reais, já a enfermeira é agarrada pelos dois guardas, que pegam prendedores na gaveta do carrinho dela e os prendem nos mamilos dela antes de a colocar de quatro para um foder o cu enquanto o outro enfiava o pau na boca dela. Ela estava acostumada, quando não estavam trabalhando, as enfermeiras eram usadas como objeto sexual dos criados da corte, ninguém ligava porque como elas tinham as bocetas presas, não tinha como engravida-las.
A Rainha e as filhas são levadas completamente nuas, com as bocetas raspadas e os novos piercings direto para o salão de audiência do palácio. No trono estava Karl, o rei invasor, sentado no trono que antes era do marido de Alexandra. Elas tem que passar pelos generais e oficiais dos invasores, que enchiam a sala para assistir a humilhação dos derrotados. Por fim elas são colocadas em frente ao Rei que diz:
-- Bom te ver novamente, prima.
O Karl sempre tinha sentido tesão pela prima, mas ela já estava prometida para o rei derrotado. Ele agora estava finalmente admirando a beleza da prima e iria usar o corpo dela para satisfazer todos os seus desejos. A primeira coisa que ele faz é ordenar o torturador real à amarrar os enormes peitos da rainha até eles ficarem como dois balões. Ela é então colocada de barriga em cima de um pequeno cavalete, o torturador amarra os braços dela para trás e as pernas abertas para cima, dessa forma ela é obrigada a olhar para a multidão e exibir os peitos presos e com piercings para todos enquanto o rei chega por trás e enfia o pau no dela. Lágrimas escorrem do rosto da rainha, tanto pela dor quanto pela humilhação de estar sendo estuprada na frente de todos aqueles nobres, vários dos quais ela conhecia.
Depois do estupro, a Rainha e as princesas são colocadas nuas e amarradas na parede da sala de jantar enquanto os vitoriosos tinham o jantar de comemoração. Vários nobres e generais vão até elas, inspeciona-las. Quase todos puxam os piercings delas para verificar que eram reais, o que causa grande dor nelas. Só a princesa Leea é poupada, como ela ia casar com o príncipe ninguém toca nela, mas todos param para admirar o seu corpo.
No final do jantar, o Rei, já bêbado, decide obrigar as prisioneiras à comer em tigelas no chão, como cadelas, e para tornar tudo mais interessante, ele enfia uma vela no reto de cada mulher e a acende. Todos assistem as três comerem como mendigas esfomeadas. Felizmente para elas, a ideia do Rei era mais para humilha-las e a cera cai no chão em vez de escorrer para o corpo delas.
Depois de comer e beber, os convidados vão para os quartos do castelo invadido, já com todos fora do salão a enfermeira chega com os soltados e leva a rainha e as princesas de volta para o calabouço. A enfermeira as limpa e cuida para desinfetar os piercings e exaustas elas podem dormir em cima de uma pilha de palha.
No dia seguinte a Rainha e a Valkyr são levadas para o Rei que aproveita para inspecionar novamente os piercings da prima e diz:
-- Eu sempre te desejei Alexandra, mas infelizmente você teve que casar com outro e também eu acredito que o meu desejo nunca foi correspondido. Mas isso não importa você agora é minha, infelizmente -- ele puxa o anel de metal que fechava a boceta da rainha -- essa parte de você eu não posso ter, por questões políticas, um herdeiro nosso seria problemático com a minha atual rainha, mas não tem problema, existe muito o que aproveitar e já que eu não vou poder te ter inteira, decidi que você não vai mais ter prazer nenhum. Mas não se preocupe, você vai sentir muitas outras coisas, eu tenho vários brinquedos no meu calabouço pessoal.
O rei se aproxima da princesa Valkyr e agarra o grelo dela com os dedos e puxa com força: -- A princesa vai ser mandada pra o convento, o bispo insistiu que o grelo dessa fosse deixado intacato, eu não sei porque não tira-lo, afinal, freiras não precisam dele, mas isso pode ser providenciado caso eu não tenha a sua mais perfeita obediência, qual a sua resposta?
-- Sim, Karl.
O rei dá um tapa no rosto da rainha: -- A partir de agora você vai sempre se referir à mim como mestre ou senhor.
-- Sim, senhor.
-- Perfeito, agora chupe o meu pau, eu quero dar uma gozada antes da viagem de volta para o meu reino.
Obedientemente a rainha se ajoelha e chupa o pau do rei invasor na frente da filha para protege-la. Claro que ela é forçada à engolir toda a porra. Depois disso elas são levadas de volta para o calabouço e preparadas para a viagem. Leea recebe um vestido curo e colado, era algo que ela nunca usaria pois a fazia parecer uma prostituta, mas era melhor que nada. Já Valkyr recebe um hábito branco de noviça, que naquele reino era feito de um tecido muito fino, quase transparente, mas também era melhor do que nada, que era exatamente o que a rainha estava vestindo.
Elas recebem um última refeição e no começo da tarde são levadas para uma carroça com uma cruz no meio. A rainha tem os braços presos na barra cruz, já as pernas são acorrentadas em anéis de metal atrás da cruz, isso a obrigava a ficar com as bem pernas abertas, os peitos e a boceta projetados para frente. Os anéis de metal escuro faziam um grande contrate com a pele branca dela. As princesas são colocadas algemadas do lado da mãe.
A carroça parte do castelo e a rainha é exibida nua para todo o exército invasor e para os sobreviventes do reino. É uma última humilhação para mostrar o poder deles, o poder de reduzir uma rainha orgulhosa à uma escrava nua de boceta trancada. Com lágrimas nos olhos a rainha consegue ver as antigas criadas do castelo, também nuas e algemadas sendo puxadas por correntes pelos invasores.