Primos 1

Um conto erótico de Felipe Anjo
Categoria: Gay
Data: 11/10/2020 20:58:38

A ultima punheta

*Aaaaah vai mete* (sons vindo do celular)

- Puta gostosa vei – Daniel suava enquanto acelerava os movimentos de masturbação. Com os olhos vidrados no celular, olhando a novinha, loirinha e rabuda, levando uma surra de rola, de um cara que não mostrava o rosto.

O jovem rapaz moreno, mordia o lábio inferior, segurando a onda de tesão que saia de membro duro, estimulada pela velocidade que se mão se movia.

- Aaa – Daniel fecha os olhos, imagina a novinha sentando na sua rola. Conseguindo visualizar perfeitamente o calor da bucetinha molhada envolvendo seu pau. – Ai carai – contraia o maxilar com força, contorcia o dedos dos pés. Suas cochas se endureciam. Sua mão forte se encharcava com a quantidade excessiva de pré-gozo que saia. Daniel levantou-se do vaso sanitário, no qual estava sentado. Direcionou seu membro comprido, não tao grosso, o tamanho se assemelhava muita a um Rexona. Um pouco mais fino, mais com certeza do mesmo tamanho. Uma veia grossa e torta corria por seu pau, terminado próxima a Cabeça inchada e vermelha escura. Franzindo as sobrancelhas e de boca aberta, em um grito mudo, Daniel gozou 4 grossos jatos de porra branca. Gomos marcaram sua barriga com tamanho prazer que o rapaz, de 16 anos, sentira naquele momento.

TUM...TUM...TUM... (Batidas na porta)

- Cuida filho. Temos que ir logo. Os trabalhadores já chegaram. Temos que sair antes de começarem o serviço.

- já to indo mãe... – O jovem encarava seu pau, que se contraia em leves espasmos. Um gota de porra, levemente esbranquiçada caia lentamente em direção ao vaso, criando um fio de porra transparente pendurada no ar.

Daniel, um rapaz de 16 anos. Moreno. Corpo magro, mais com ombros marcados, braços com músculos aparentes e adequados a sua idade. Leves gomos em sua barriga dada graça aos exercícios no treino de futebol. Cabelo cortados bem curtos, lábios grossos que o deixavam bem charmoso quando sorria, mostrando o aparelho azul. Um corte na sua sobrancelha esquerda o deixava com cara de bravo. Mesmo se achando um rapaz bonito, Daniel se acabava na punheta por não ter tido oportunidade de fazer tanto sexo quanto queria. E agora iria passar uma semana na casa de sua tia ate a obra que esta acontecendo em sua casa passar. Como iria dividir um quarto com o primo mais novo, Daniel não teria tanto tempo para jogar seu leite para fora.

CORIOSIDADE NO BANHEIRO

A aula de educação física terminara. Felipe sempre ansiava por essa aula. Pois gostava de se banhar com os outros meninos. Gostava de ficar de costas para seus colegas e pega-los olhando para sua banda. Obvio que por serem todos novos, não existia aquela maldade 100%, que existe em pessoas mais velhas. Mais a curiosidade e o interesse por olhar uma bundinha tão arredondada e empinadinha, que super se diferenciava das dos demais. É, isso atraia os olhos curiosos.

Felipe estava de costas. A agua caia do chuveiro, fazendo seus cabelos castanhos se grudarem em seu pescoço. A agua escorria pelo meio de sua costas, fazendo um livre riacho transparente que contratava com sua pele, agora rosada, brilhando por suas costas. A agua escorria entre o rego de sua bunda, fazendo-a destaca-se. Alguns meninos sentiam seus membrinhos tremerem quando olhavam demais. Mais era quase inevitável. Um cintura fininha que se alargava perto do quadril. Dando espaço a duas montanhas de pele rosada e redonda.

Felipe olhou de relance, percebeu alguns dos meninos sentarem nos bancos, que era em frente aos chuveiros, cruzarem as pernas e cobrirem-se com suas toalhas. Felipe não entendia muito bem porque dessa reação, mais de uma coisa ele tinha certeza. A bunda dele deixavam os meninos diferente. E isso eram engraçado para ele.

O pequeno garoto arqueou as costas para pegar um pequeno frasco de sabonete liquido. Abriu levemente as pernas. Ao arquear-se, suas nadegas se separaram minimamente dando um vislumbre passageiro de seu rogo rosado. Mostrando um caminho para o furinho que era seu ânus. Três dos colegas de Felipe acompanharam o baixar-se do garoto, ficando-os visivelmente vermelhos pela visão que acabaram de ter. Felipe se enxugou. Vestiu seu short do uniforme, a blusa branca e saiu.

Felipe com o cabelo castanhos cor de mel, ondulados e sedosos. Corpo magro, com curvas delicadas, bunda empinada e arrebitada, cochas ganhando grossura pela inicio da pré-adolescência, adorava ver a reação dos meninos ao olharem para seu corpo. O motivo? Ele não sabia. Mais com certeza isso o fazia sentir-se bem. Agora como seu primo Daniel, irá passar alguns dias em sua casa, talvez ele possa ver como o seu primo reagiria ao ver seu bumbum lindo.

O PAU SUBIU

Quando Felipe chegou em casa seu primo já estava lá com sua mãe, ele era bem bonito, já o tinha visto umas poucas vezes, mais por não viajar tanto para a casa de sua tia, como sua mãe, ele não era tão acostumado a vê-lo. Ele usava um boné preto, uma camiseta do flamengo e shorts de velcro preto.

- Oi meu lindo, quanto tempo. – A mãe de Daniel abraçou o menino. Felipe ficou em pontas de pê para passar os braços em torno do pescoço da tia. Sua blusa se ergueu um pouco na parte de tras, mostrando o short de tecido azul escuro que estava colado em sua bunda. Parte do tecido entrara em seu rego, marcando a bundinha do garoto. Daniel olhou, viu a reguinho marcado e a pele branquinha do mais novo. Virou a cara quando mesmo saiu da tia e se direcionou a ele.

- Oi – disse Felipe sorrindo. Fazendo seus olhinhos fecharem de forma fofa.

- Eae moleque. De boa manin ? – Dainel bagunçou os cabelos do menino, de forma carinhosa, um comprimento. Sorriu de volta para o menor, um sorriso de canto de boca.

- To bem sim.

- Toligado.

- Já foi ver o nosso quarto – Felipe queria ver ele olhando sua bunda. E isso poderia ser o momento perfeito. Na hora que ele trocaria de roupa.

- Boa filho. Leva o Daniel para ver o quarto. E guardar as coisas dele na gaveta, separei a do meio para ele.

- Ta certo mamãe.

Daniel achava a forma que Felipe falava fofa. E meio engraçada. Um molequinho simpático, talvez não fosse irritante dividir o quarto com ele.

Os dois meninos foram para o quarto. Na noite passada o pai de Felipe havia colocado outra cama de solteiro ali. Elas estavam vem próximas uma da outras, com espaço de meio metro entre elas.

- Vem coloca sua roupas nessa gaveta.

- Valeu man.

Daniel tirava as cuecas, e as colocava no lado direito da gaveta.

- Nossa Daniel

- O que foi ?

- Suas cuecas são grandonas HAHAHA

- AA... HHAHAHAHA, para comportar um bagulho grande, tem que ter um pacote grande HAHAHAHA

- Como assim ?

- nada não manin, to zuando. Esqueci. – Daniel riu do que falara.

- vou trocar de roupa para tomar banho. – Essa era a hora. Felipe ia ver se o primo também ia reagir de forma engraçada.

- Belle man.

Felipe virou de costas para ele, tirou a blusa. Daniel olhou de canto de olho.

- Filho eu e sua tia vamos no mercado. Voltamos já. – Gritou a mae de Daniel.

- Falou mae, to de boa aqui. Vou ficar.

Daniel olhou novamente, viu que Felipe baixava as calcas, mostrando um bunda linda. E que... bunda gostozinha. Pensou Daniel. Felipe olhou para atras e viu Daniel olhando para ele. E riu. Depois gargalhou.

Daniel ficou em pe, um volume grande marcava seu shorto. Felipe parou de rir. Encarou o volume e apontou.

- os meninos da escola também ficam assim. Mais não tao grandão assim.

Daniel não tinha reparado no pau que subira. Tentou baixar a blusa, mais so deixou seu mastro mais marcado.

- É... bom.

- eu sei. Os meninos do banho também ficam assim quando olham para minha bunda.

- Aa mano... tipo, os homens ficam assim quando veem algo bonito saca ?

- Acha minha bunda bonita ?

Daniel pensou na resposta. FODA-SE. O Rapaz sentou na cama e chamou Felipe. Colocou o menino parado, nu em sua frente.

- Vira ai de costa Felipe, deixa eu ver melhor. Ai digo se é ou não bonita.

- ta

Felipe ficou de costas, seu corpo tremia. Dessa vez tinha algo de diferente que ele não sabia explicar.

- puta merda... é linda pra carai viado.

Felipe riu. Fez menção de se virar.

- Não, não, fica assim mais um tempo cara – Felipe não sabia o porque, mais continuou.

Uma barulhinho de coisa melada se esfregando tomou conta do quarto. Felipe virou a cara e se assustou ao ver o pau duro de Daniel para fora do calcao. Em movimento estranho e rápidos. O pau era mais escuro que o próprio Daniel, a Cabeça da rola estava bem melada.

- isso se faz quando vemos algo bonito demais. Precisamos solta um leitinho para se acalmar taligado.

- você achou bonito, tanto assim ? – Felipe falou meio tímido.

- demais viado. Ce é loco. Muito gostoso.

Felipe riu baixinho.

- vem ca deixa eu ver mais. Daniel puxou Felipe e o virou de costas.

- deixa eu encosta nela mano!?

Não esperando pela resposta, Daniel passa o dedo de leve no rego do garoto.

- aaaaaa

Felipe se assusta e olha para tras. Daniel estava respirando forte, e um liquido esbranquiçado estava espalhada pelo chão. Perto dos pês de Felipe.

- a noite... voce deixa eu ver mais felipe? Bem rapidinho. So para eu da uma gozadinha vendo seu cu.

Desculpem os varios erros, mais quiz contar esse minha historia. Espero que gostem e que der para entender. 😍


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Comentários

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Eiiii

Volta a escrever... continua os relatos...

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Delicia de conto! Tem foto desse bumbum?

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Muito bom! Continua logo rsrs

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EXCELENTE!!! Daniel foi muito rápido... na primeira oportunidade já começou com o ataque... delícia...

Essa idade é muitio legal fazer essas sacanagens, descobrir coisas novas...

Qual a diferença de idade entre Felipe e Daniel?

Continua narrando essa história...

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